Fanfics de The GazettE com o gênero Ficção Científica / Sci-Fi sem o personagem Yune sem o gênero Fábula

De todas as missões que já tinha enfrentado, a maior delas era a que nunca acabava: suportar Shiroyama. Mas agora... ele parecia a única pessoa capaz de me entender.

Aos meus 17 anos meus pais decidem adotar um ‘’irmãozinho’’ para mim. Ele é extremamente educado e prestativo na frente deles. Mas por trás desta máscara de filho perfeito, ele se revela um maníaco apaixonado por assassinatos.
Reita... Quem realmente é você?

"Oi? Oi...? Essa merda ta ligada? Esta gravando?
Espero que sim.
Meu nome é Matsuomoto Takanori, hoje é o dia 23 de Março do ano de 2197. Hm não sei bem onde estou para documentar minha localização, mas acho que isso nem é tão importante agora. O que importa mesmo são os fatos que aconteceram comigo nesses ultimos meses, que eu pretendo deixar registrados aqui caso todos nós sejamos presos ou mortos.
Não sei bem dizer quando tudo isso começou.
Talvez tenha sido quando meu mordomo se tornou o exterminador do futuro.
Ou talvez quando eu resolvi não chamar a assistencia tecnica por pura preguiça.
É, acho foi por aí que as coisas começaram a dar errado... mas é melhor eu começar do começo, senão vocês não vão entender nada.
Se bem que até hoje nem eu entendo bem como tudo isso aconteceu."

Uruha é um Centauro que sonha encontrar sua alma gêmea e
ter uma família, mas ele descobre que será
muito mais complicado do que imaginou.

-Nee, eu estou entediado.- Hizaki falou enquanto envolvia Kamijo com os braços – Podemos fazer algo, Oji-sama?
-O que deseja fazer, Hime?- Kamijo perguntou com a voz serena.
-Um divertido jogo de sobrevivência.- Hizaki respondeu sorrindo inocentemente – Mas quero escolher os jogadores muito bem!

"Tokyo, ano 2018.

Tudo era tão igual. Os humanos da sociedade japonesa se pareciam cada vez mais com as máquinas que eles passaram tanto tempo se esforçando para construir. Viviam as suas vidinhas repetitivas e não havia diversão. As pessoas só pensavam em trabalhar excessivamente e sequer ligavam para a saúde, felicidade...

Eu não gostava dessa monotonia e posso até soar meio hipócrita ao dizer tudo isso, mas pra falar a verdade… Eu passei metade da minha vida sendo um desses idiotas até ter conhecido ele..."

Vingança, guerra, pecado, laço de sangue.

Até onde uma admiração pode virar obsessão? Até onde uma obsessão pode virar amor e até onde um amor pode virar um pecado?

Quando a amargura de um passado prisioneiro decide revindicar seu direito por vingança uma comarca inteira acaba por se ver presa em um circulo de guerra e sangue.

(UXA) (RXR) (NXKXM) (HXSh) (TXS) (HXK) (TXY)

[A fic esta em hiatus, mas para os que acompanham e querem que ela continuem saibam que ela irá continuar só não tenho previsão de quando. Duvidas no Ask: @Anghel_Bloody]

"Me aproximei do corpo que atropelei, e foi inevitável não tocar a pele de seu rosto, mais macia do que imaginei... ele era tão puro... parecia um anjinho...
Do qual eu não devia ter remoço algum, é este vagabundozinho lindo aqui quem esta fazendo da minha vida um inferno."

Em um futuro próximo, o mundo enfrentará uma nova crise social e a desigualdade tomará conta de diversos países, dentre eles o Japão. O governo japonês, desesperado para tentar salvar a pátria, recorrerá a medidas drásticas, autorizando o início de um sombrio, desconhecido e cruel experimento.
No entanto, as coisas fogem ao controle quando uma das "cobaias", desesperada para escapar daquele pesadelo, lidera uma fuga em uma tentativa final de ter algo que se aproxime de uma vida.
O poder de controle dos humanos se mostrará suficiente contra sua própria criação? Este projeto trará a salvação a todos ou apenas acelerará sua destruição? Vale a pena sacrificar vidas inocentes por um propósito maior? E mais importante, do que exatamente se trata esse misterioso plano?

Sorriu soltando um riso logo em seguida, levantou indo em direção ao corpo, quer dizer que ele e o garoto esquisito de sua sala haviam sobrevivido, e agora se encontravam presos em uma ilha? Yuu não deixou de se sentir ridículo, ao pensar, por um momento, que aquilo era, no mínimo, interessante.