Fanfics de The GazettE com o gênero Policial - Tag Lemon sem o gênero Terror e Horror - Mais recentes

- Lembre-se que não é um prisioneiro. Está livre para ir e vir, as portas nunca estão trancadas. - beijou a testa do mais novo, se afastando rapidamente, logo saindo do cômodo.
Yuu continuou ali, mergulhado no próprio silencio, novamente ouvia aquelas palavras.
E sabia que isso era o que mais machucava o outro, mas era como se sentia também. Preso a um destino que não havia pedido.

"Tokyo, ano 2018.

Tudo era tão igual. Os humanos da sociedade japonesa se pareciam cada vez mais com as máquinas que eles passaram tanto tempo se esforçando para construir. Viviam as suas vidinhas repetitivas e não havia diversão. As pessoas só pensavam em trabalhar excessivamente e sequer ligavam para a saúde, felicidade...

Eu não gostava dessa monotonia e posso até soar meio hipócrita ao dizer tudo isso, mas pra falar a verdade… Eu passei metade da minha vida sendo um desses idiotas até ter conhecido ele..."

Aoi, no auge dos seus 40 anos tem tudo o que qualquer reles mortal do século atual gostaria de ter: sucesso beleza e dinheiro. No entanto, nenhum sucesso, beleza e muito menos dinheiro era capaz de comprar o que o guitarrista queria: amor e uma família de comercial de margarina, com 11 filhos e 2 cachorros correndo pelo jardim.

Em um fatídico dia, fora do país por conta da World Tour para promover o NINTH o pior acontece ao passarem por um terremoto, seguido de mais desastres e de repente Aoi se vê próximo de quem ele jamais pensou. O que Aoi - que até então se dizia completamente hétero - não esperava era que os laços com certo guitarrista fossem se estreitar e muito menos que o outro tivesse cartas na manga para fazer com que repensasse seriamente sobre a sua orientação sexual.

Acostumado com uma vida de paz em Hiratsuka, Takashima Kouyou se muda para a agitada Tokyo a fim de um trabalho melhor junto com seu irmão Takanori. No entanto, ele não esperava que um certo moreno fosse virar tudo de cabeça pra baixo e fazer a sua vida um verdadeiro inferno.

DE... ENTREGAR REFEIÇÕES NA BANDEJA, COMO UM BOM MORDOMO, EU ENTREGUEI A MIM MESMO, AMORDAÇADO, LUBRIFICADO E OFEGANTE.

Aoi e Uruha tinham uma viviam uma história mal contada desde os tempos do ensino médio, mas depois de tanto tempo Uruha cansou de ser condescendente com as histórias de Aoi e vai obrigá-lo a sair de sua zona de conforto por bem ou pela força. História é uma breve continuação somente com estes dois personagens de "A luz que brilha em teus olhos".

Takashima Kouyou tinha sua vida sob controle, mas perdeu completamente o chão quando ficou sob a mira de uma facção criminosa. Sua única esperança de sair vivo dessa pode vir de outra criatura tão perigosa quanto seus inimigos, mas ele não tinha nada a perder... não é?
"-Você disse à eles que eu sou sua namorada!
-Eu sinto muito - respondeu sem um pingo de arrependimento, me fazendo sentir mais raiva ainda.
-NamoradA!
-Eu realmente sinto muito.
-Vou matar você!
-Você é uma graça, amor."

"Oi? Oi...? Essa merda ta ligada? Esta gravando?
Espero que sim.
Meu nome é Matsuomoto Takanori, hoje é o dia 23 de Março do ano de 2197. Hm não sei bem onde estou para documentar minha localização, mas acho que isso nem é tão importante agora. O que importa mesmo são os fatos que aconteceram comigo nesses ultimos meses, que eu pretendo deixar registrados aqui caso todos nós sejamos presos ou mortos.
Não sei bem dizer quando tudo isso começou.
Talvez tenha sido quando meu mordomo se tornou o exterminador do futuro.
Ou talvez quando eu resolvi não chamar a assistencia tecnica por pura preguiça.
É, acho foi por aí que as coisas começaram a dar errado... mas é melhor eu começar do começo, senão vocês não vão entender nada.
Se bem que até hoje nem eu entendo bem como tudo isso aconteceu."

Até que ponto podemos rotular nossa paixão por alguém? Até que ponto podemos aceitar que tudo o que acontece não passa de uma grande loucura? Quais são os limites dados pelo destino para um simples professor de uma faculdade e um "famoso" corredor?

Me dei conta de que ele me encarava.
— Perdeu alguma coisa?
— Nada mesmo chibi-kun. Aliás, você é bem baixinho, não é mesmo?
Tudo aconteceu em uma fração de segundo, e quando me dei conta, minha mãe e Hideo tentavam me tirar de cima do Yuu, enquanto este ria histericamente, sem se dar conta de que sua testa sangrava devido ao golpe que acertei com um vaso.