Fanfics de The GazettE com o gênero Policial - Tag Reita sem o gênero Esporte

Sorri ao ouvi-lo, fitando-o ao estender a mão, acariciando meu rosto de leve. Aquele gesto me pareceu durar a eternidade antes dele segurar minha mão, para que me ajudasse a subir na carruagem.
– Nunca... – fitava-o nos olhos, abrindo um largo sorriso, ao começar a falar.
Mas, nunca terminei aquela frase. Não sabia, sequer, se havia concluído em minha mente. De repente, meu sorriso se desfazia, e sua expressão tornava-se de desespero. Já não sentia suas mãos envolvendo minha cintura, mas sabia que, principalmente naquele momento, ele não me deixaria cair para trás.
Não ouvi mais nada, não vi mais nada, além dele ali, naquele momento. Segundos pareciam minutos, e eu gostaria de falar que ficaria tudo bem, que já estávamos fugindo, e que não importava o que estivesse acontecendo, nós resolveríamos juntos, como sempre. Mas, por meus lábios entreabertos, mal conseguia passar o ar, muito menos palavras.

São 150 anos de “trabalho“.

Toda noite uma vítima.
Toda noite uma garota morre sentindo muito prazer.
Eu poderia fazer isso para sempre, se bem que..... Eu farei isso para todo sempre.

Queria poder partir como todos os outros que eu amava.
Velha...deixando filhos e netos para traz, mas fui transformada aos 19 anos, e bem, me acho nova demais para morrer.
Tenho que ir, minha vítima Tailandêsa chegou e ela é linda....

'' Nunca diga seu nome a ele;

Nunca acredite em suas palavras;

Nunca deixe ele te ver;

Nunca toque nele;

Ele é o tipo de pessoa que pode deixar seu médico tão doente quanto ele...''

Eu deveria ter acreditado...mas não fui forte o bastante, agora já é tarde demais.

Kin é uma fotógrafa no início de sua carreira atrás das lentes, até que ela consegue um emprego atrás das câmeras, tirando fotos para o the GazettE, conhecendo a banda e viajando com ela, conhecendo novos lugares, novas paisagens, novos conflitos, e novos sentimentos em seu coração ao longo dessa viagem.

— A documentação, por favor — Pediu ele. Eu me perdi um bocado dentro daquele carro, procurando onde estava até que encontrei, entregando um tanto nervoso.

— Ei, o que você pensa que está fazendo? Eu não estava fazendo nada errado — Quase gritei dentro do carro de raiva.

— Se o senhor continuar se exaltando assim, não terei outra alternativa senão a de levá-lo para o departamento de polícia. Por isso, peço por gentileza que se comporte até o fim da ocorrência.

"Que policialzinho filho da mãe!", pensei, furioso.

[Reituki]

Gritei mais. Gritei até as minhas cordas vocais não suportarem. Rastejei até o corpo sem vida do meu amado, envolvendo - o e apertando - o contra mim. Eu soluçava, chorava compulsiva e ininterruptamente. Pedia desculpas, murmurava declarações de amor... As mesmas que deveriam ter sido feitas há muito tempo atrás. As palavras que, se proferidas no tempo certo, poderiam ter evitado o destino cruel que fora reservado a ele.
Inocente. O único verdadeiramente inocente naquela história...

(Tóquio, 1933)
Em meio ao glamour do Jazz, Takanori, um jovem cantor em ascenção, sofre uma grande reviravolta em sua vida; marcada pelo sucesso crescente, algumas doses de álcool e um certo "Akira".

"Meu nome é Takashima Kouyou, tenho 26 anos, sou professor de matemática em uma universidade em Tókyo... Eu gosto da minha profissão, porém sou loucamente apaixonado pelo diretor da universidade."

[AoiHa]

Acendi mais um cigarro e levei aos lábios o tragando... Lentamente, como se ao fim daquilo... Eu fosse morrer, morrer no prazer de soltar aquela fumaça esbranquiçada que invadiria minha visão me fazendo não enxergar até chegar ao negro completo... Conhecendo a morte.

[ REITUKI ]

Takashima Kouyou era um psiquiatra, lindo como o raiar do sol, inteligente como a própria natureza. Um homem centrado, sério e que amava seu trabalho mais do que a própria vida.
Matsumoto Takanori era o filho perdido de propósito. Era a criança abusada, o soluço de um choro dolorido. Um "homem" que havia se perdido em si mesmo, em quem foi e quem o obrigaram a ser. Uma borboleta perdida, sem cor.
Má sorte, não é? Já que ambos os dois são como uma casa abalada e o vento furioso, que ao se encontrarem, provocam o mais belo de todos os estragos.