Fanfics de The GazettE - Tag Fluffy sem o gênero Fantasia

Ele era do time de basquete, e assim como todos os outros senpais descolados, ele estava cheinho de garotas ao seu redor. Eu não sei ao certo explicar o que diabos eu senti quando ele me olhou. Talvez primeiramente eu tenha sentido aquela dor horrorosa da bolada que levei no meio da cara, mas vê-lo com os olhos arregalados, me pedindo desculpas e perguntando se estava tudo bem comigo fez com que eu me sentisse meio idiota.

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"Já não bastasse o cansaço, Ruki ainda tinha que lidar com aquele frio congelante que tirava a vontade de viver mesmo ficando só 5 minutos do lado de fora. O vocalista gostava do inverno, era sua estação favorita, mas não quando tinha que ficar andando para lá e pra cá organizando as coisas para um show em uma temperatura de -2ºC."

[RxR]
"Havia passado os últimos 8 meses tentando esquecer que a palavra “namorado” existia, e estava determinado a não deixar que aquele progresso fosse por água abaixo indo a um encontro às cegas com algum desconhecido que Kouyou arranjara por aí."

" - Quer ser mamolado do Taka? – Falou rapidinho como se quisesse se livrar da pergunta que a tanto atormentava o pequeno.
- Hum!?? – O mais velho arregalou os olhos na direção do pequeno dessa vez."

"Vai me rabiscar? - Reita riu, mas não fez nada para impedir que o outro aproximasse a caneta de sua pele.
- Vou te tatuar! - Ruki o corrigiu, fazendo um bico adorável que Reita só conseguiu resistir e não se inclinar pra beijar porque estava curioso demais para ver o que o outro estava tentando aprontar.
- Hmmm, e o que meu tatuador tem em mente para minha primeira tatuagem?"

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Dois irmãos que são proibidos de amar , um garoto rebelde , um menino que nunca recebeu amor , dois professores sentindo um amor proibido .
Acompanhe essas histórias que irão se encontrar , e veja como o destino atua na vida de cada pessoa.

"Oi? Oi...? Essa merda ta ligada? Esta gravando?
Espero que sim.
Meu nome é Matsuomoto Takanori, hoje é o dia 23 de Março do ano de 2197. Hm não sei bem onde estou para documentar minha localização, mas acho que isso nem é tão importante agora. O que importa mesmo são os fatos que aconteceram comigo nesses ultimos meses, que eu pretendo deixar registrados aqui caso todos nós sejamos presos ou mortos.
Não sei bem dizer quando tudo isso começou.
Talvez tenha sido quando meu mordomo se tornou o exterminador do futuro.
Ou talvez quando eu resolvi não chamar a assistencia tecnica por pura preguiça.
É, acho foi por aí que as coisas começaram a dar errado... mas é melhor eu começar do começo, senão vocês não vão entender nada.
Se bem que até hoje nem eu entendo bem como tudo isso aconteceu."

[Aoiha] Sobre a bancada que dividia os aposentos, um bolo. Não aqueles bolos com os quais estava tão acostumado, que custavam uma fortuna e que ganhava todos os anos. Mas sim um bolo simples, enfeitado de um jeito amador, as letras que formavam seu apelido desenhadas de forma até mesmo desajeitada naquela caligrafia não tão bonita — que conhecia muito bem — sobre a superfície meio irregular da massa, com um coração finalizando o cenário.

"Era uma quarta-feira à noite, e finalmente, em meio à agenda cheia de compromissos, entrevistas, ensaios e horas em estúdio, os dois haviam encontrado uma brecha para descontrair e passar um tempo juntos e fazer uma refeição fora de casa, como namorados fazem de vez em quando."

"Talvez... eu não fosse um fracasso tão grande assim, no fim das contas.
(...)
Mas a sensação quente do toque da mão de Uruha na minha ainda permaneceu na minha pele pelo resto da tarde..."