Fanfics de The GazettE - Tag Reita sem a tag Aoi

Takanori Matumoto, 17 anos, estuda em uma escola particular, filho de um dos homens mais ricos do Japão, orgulhoso e mandão.
Enquanto ia para a escola ele passa por um beco muito assustador, e quando retorna para casa é barrado por um bando de homens asquerosos.
Takanori já espera que o pior quando um homem misterioso o tira de lá e o salva das mãos do bando de ladrões.
Um amor impossível cresce em meio a esses dois, não só impossível, como também proibido.

-Você é maluco e é de maior e sabe o que está fazendo, só não venha depois reclamar comigo ou aparecer todo ferrado em algum canto por ai, e essa última coisa nem ouse deixar acontecer hein. Falou sério.
-Isso jamais acontecera, pode ter certeza. Bom agora vou indo encontrar a pessoa de minha vida. Saiu dando um tchauzinho todo saltitante.
-Para de rebolar Taka, é asqueroso. Zombou Yuu e o mais baixo lhe mostrou o dedo do meio e saiu.
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-Pensei que não soubesse dançar, e você está querendo me seduzir né? O homem o apertou mais contra seu corpo.
-Quero. Respondeu rindo, “mas não você.” Completou para si mesmo.

"- O que aconteceu?
- Eu te beijei... – falou na cara lisa.
- Isso é evidente... Mas por que? – perguntei me levantando da cadeira enquanto Akira estava de costas para mim.
- Anh... Isto é... constrangedor... enfim – se virou para mim. – Eu gosto de você, Takanori!"

Um dia chuvoso,nublado e um frio horrível.Ryoko,apesar do nome,não era japonesa.Estava no Japão apenas à passeio.
Ela andava apressada pelas ruas de Tokyo,para chegar em casa,colocar seu pijama,se jogar no sofá tomando uma caneca de chocolate quente e enrolada no cobertor,em frente à televisão,como de costume.
Mas,algo,naquele dia,decidiu atrasá-la.Primeiro suas roupas foram molhadas pela chuva,sem contar com a ajuda de um carro,que passou em cima de uma poça de água e molhando a pobre da Ryoko.
-Ei!Cuidado,garota!-Ouviu a voz de um homem,enquanto esta se esbarrava nele e caía sentada no chão,molhando ainda mais as suas roupas.
-G-Gomenasai.Eu estava distraída.Estou tentando chegar em casa o mais rápido possível.-Disse com sua voz calma,levantando o rosto e olhando para o rapaz à sua frente.
-Ah,tudo bem!E...Uau!-Se admirou com a beleza da jovem garota à sua frente;
-O que foi?Aconteceu algo comigo?-Ryoko perguntava desesperada,achando que havia algo de errado com ela;
-Seus olhos...-Ele se admirou com a beleza de seus olhos.Não eram azuis e muito menos verdes.Eram pratas.
Ryoko,imediatamente,se levantou e seguiu seu caminho de volta para casa.Dessa vez,quase correndo.
-Outro que vai me julgar...-Pode ouvi-la falar baixo;
-Não!Espere!
[...]

E esta falta de tempo e/ou disposição para qualquer coisa não me agrada em nada, pelo simples fato de que, desta forma, não consigo ter meu apetite sexual saciado.
Obviamente, assim como eu e o resto da banda, Reita anda tão cansado que até está mais lerdo que o normal (se é que isso é possível), e, por isso, mesmo nos vendo frequentemente, não transamos faz quase um mês.
E isso está quase me levando à loucura!

" Como existem corvos malignos que tentam te tirar a felicidade... Existem anjos em formas felinas que desceram e decaíram por amor... Apenas porque não aguentaram ver seu amor sofrer... "

E eu me pergunto o que teria acontecido se aquela faixa não houvesse caído sobre a minha cabeça naquela noite. Talvez você não se tornasse meu príncipe... Não é mesmo?

Agradeço pela sua boa mira então, mas dá próxima... Sem pedras, okay?

- Não gosta que eu lhe chame de “Akira”?
Você não gosta de lembrar que é “Akira” debaixo dessa máscara...?

Alisa Lukin sabia que não havia fardo maior que a herança do sangue.
De saber quem era e ao mesmo tempo, não saber.
De estar fadada a fugir.
De estar fadada a se submeter.
Mas ela estava para descobrir que não era a única.

Ruki então decide tentar jogar sujo, e com um sorriso malicioso aproxima-se até Reita, sentando em seu colo e mordendo fortemente seu pescoço.
- Tem certeza que não quer se distrair, A-ki-ra? – Ruki disse entre as mordidas e chupões, enquanto separa o nome de Reita sílaba por sílaba, sabendo que o loiro gostava muito de ouvir isso.

Dor, apatia e angústia.
Essas palavras seriam perfeitas para me descrever.
Quando perdemos alguém importante em nossas vidas, estas são as únicas coisas que nos restam.
A única companhia.
Principalmente quando o abandono não possui um motivo aparente, sem nem ao menos uma explicação adequada ou um adeus.
Após o abandono, a vida deixa de ter sentido, dando lugar apenas ao vazio.
Estes sentimentos já me consomem há 10 anos, quando toda a minha felicidade foi roubada de mim.