Fanfics de The GazettE - Tag Amizade sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Comédia sem a tag Gazette

Shiroyama Yuu não esperava que seus pedidos fossem atendidos daquela forma tão... inusitada. Menos ainda que no meio de toda confusão seu companheiro de banda, o guitarrista de coxas tentadoras, fosse quem lhe ajudaria a manter a calma.
"-Shima, eu... eu não posso fazer isso sozinho!
-Eu sei que não, seu idiota. Por isso ainda estou aqui."

"- Uruha? - Ao ouvir seu nome sendo pronunciado, o loiro se voltou para quem o chamava deparando-se com Kai. - Você não quer se lavar? - Perguntou o moreno indicando as manchas de sangue nas mãos e nas roupas do outro. Uruha seguiu o olhar do amigo e permaneceu sem reação."

[...]
- Taka... Ainda bem... Ainda bem que você está bem e que você acordou. – O abracei com mais força, mas ele não dizia nada e nem sequer retribuiu o abraço, não liguei e o continuei abraçando. – Você está bem né? Como se sente? Taka, eu senti tanta a sua falta. – Me separei um pouco dele e vi um olhar confuso. – Taka? O que foi? – Perguntei preocupado.

- Q-quem é você?...
[...]

As declarações de Aoi em uma entrevista causam a fúria de seu companheiro de banda.

Uma situação sempre desencadeia outras. Não imaginei que lembrar de alguém no dia do meu aniversário, me faria ficar suscetível as pessoas que me rodeiam.
Talvez fosse esse o sinal para que eu deixasse de lado tudo o que eu havia conquistado nesses últimos anos...
[AxR] [RxR]

RxR AxU
Reita é considerado o melhor aluno japones, Rico e mimado.
Em uma visita escolar ele se interessa pelo jovem estudante Matsumoto Takanori.
E agora? Quais são as intenções de Reita?

Das muitas coisas que era mais provável que não acontecesse... se apaixonar era a principal delas.

Deslizei para o lado o mais cuidadosamente possível, cuidando para não descobri-lo, e me desvencilhei do garoto. Pulei pra fora da cama, cuidando para não barulhar.
Tirei o telefone do bolso e atendi, interrompendo a musica; o número de Yune estampado na tela.
- Oi, Reita. – Disse; a voz um pouco apresada demais, tensa demais. – Estou saindo da banda!

Uma tragédia marcou a vida de Kai, atando seu destino ao deu Reita, que carregava a dor do luto ao perder a mãe e o pouco de dignidade que tinha. Um fio de inveja havia destruído sua família, deixando-o a mercê de quem nunca poderia precisar.
Segredos separaram a família de Ruki.
Uruha conhecera a dor do abandono desde cedo, e Aoi permanecia preso ao passado.
Ruki tinha tudo o que o dinheiro podia comprar, mas ainda sim, sua alma era habitada pela pobreza.
A força estava enraizada no coração de Kai, mas a impotência estilhaçava seu orgulho.
Reita possuía todos os benefícios trazidos pelo poder, mas era assolado pela solidão.
Uruha possuía beleza, mas a monstruosidade o apodrecia por dentro.
E Aoi havia chegado ao topo, mas o dissabor tingia seus dias de cinza.
Cinco vidas destinadas a se entrelaçarem; cinco almas estilhaçadas e destinadas a destruição, mas que juntas, poderiam se tornar as partes que faltavam para a salvação.

"Você é responsável por tudo aquilo que cativas."
Talvez já tenha ouvido isso em algum lugar, pois bem ele me cativou. De uma forma no qual despertou coisas que eu nunca havia pensado ou sentido.
Qual o limite para o amor: para mim, Talvez não tenha limites!