Fanfics de The GazettE - Em andamento - Tag Reita sem a tag Aoi

Os dias não poderiam ser mais solitários, dolorosos e frios, mas subitamente com toda aquela a incrível perfeição que aquele loiro transmitia este conseguira trazer novos raios de sol, quentes e aconchegantes , para uma vida que aparentemente já estava perdida a muito tempo, devolvendo vida a uma alma há muito tempo morta

Dor, apatia e angústia.
Essas palavras seriam perfeitas para me descrever.
Quando perdemos alguém importante em nossas vidas, estas são as únicas coisas que nos restam.
A única companhia.
Principalmente quando o abandono não possui um motivo aparente, sem nem ao menos uma explicação adequada ou um adeus.
Após o abandono, a vida deixa de ter sentido, dando lugar apenas ao vazio.
Estes sentimentos já me consomem há 10 anos, quando toda a minha felicidade foi roubada de mim.

- Não gosta que eu lhe chame de “Akira”?
Você não gosta de lembrar que é “Akira” debaixo dessa máscara...?

Alisa Lukin sabia que não havia fardo maior que a herança do sangue.
De saber quem era e ao mesmo tempo, não saber.
De estar fadada a fugir.
De estar fadada a se submeter.
Mas ela estava para descobrir que não era a única.

E aqui estou eu novamente, no lugar que eu mais odeio estar, no lugar que só me traz tristeza...

- Jamais pensei que teria que vir te visitar aqui um dia meu amor. - A brisa fria batia em meu rosto, fazendo com que arrepios percorressem o meu corpo. Sentia-me completamente desolado por ter que vê-lo nesse lugar... - Você prometeu, prometeu que não me deixaria... - Não aguentei e cai em prantos novamente.

- E eu não te deixei meu amor... - Eu não acreditei no que ouvi, não poderia ser ele. Virei-me lentamente em direção àquela voz. "Deve ser só coisa da minha cabeça". - Eu vou estar com você para sempre meu pequeno. - Perdi completamente o ar ao vê-lo ali, parado atrás de mim sorrindo como sempre fazia desde que nos conhecemos.

Senti meu corpo pesar e minha visão ficar turva. Apaguei completamente, mas antes de ir ao chão, pude sentir seus braços me envolverem, me amparando como ele sempre fizera desde a primeira vez em que nos vimos...

"Desde a morte dos pais, Kouyou se fechou. Ele não brincava, sorria como antes. Era como se ele estivesse triste sempre. Isso entristecia Rikka, mas ela não podia fazer nada.
Ele começou a se isolar. Trocava menos de uma dúzia de palavras com Rikka.
Mas com Akira era diferente. Ele sempre o chamava para fazer algo, conversar e sabe se lá o que mais."

Ficar preso em uma cela sem saber onde está nem porque foi preso. É assim que acorda Ruki, um belo e conhecido cantor. Assustado com a situação, ele tenta descobrir o que está acontecendo. O clima é apavorante. Aos poucos se revela que Ruki não está sozinho. O local é um Bunker de concreto repleto de armadilhas mortais. Cada erro pode custar uma vida.

[sendo repostada]

“Você tem que ir. É seu sonho!” – Akira falou com convicção, embora fosse possível sentir um leve tremor em sua voz.
“Mas eu não quero te deixar. E se você me esquecer?” – Takanori falou e começou a chorar.
“Taka, quem disse que eu vou te esquecer? Isso é impossível! – Akira garantiu, enquanto abraçava o namorado – Vamos nos ver quando você vier para os feriados de fim de ano e para as férias de verão.”
“Você sabe que meu pai fará de tudo para impedir isso.”
“A gente dá um jeito! Estarei aqui esperando você voltar.” – Akira disse e sorriu.
“Não. Você não vai estar...”

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Prestes a sair para curtir um final de semana repleto de coisas ilícitas, Akira se vê preso em casa por conta de uma tempestade que assolava a cidade de Tokyo.

O que ele não esperava era que o seu fim de semana tedioso fosse mudar assim que um baixinho com medo de escuro aparecesse procurando ajuda por seu carro ter quebrado em frente a casa alheia.

"A principio tentou reconhecer do que se tratava o som, aproximando-se em passos receosos do que seria o meio do beco, não podia afirmar de fato já que a escuridão somada à chuva dificultavam a visão. Estava em frente a uma caçamba de lixo, mas o barulho parecia vir detrás do mesmo.

Takanori agachou-se e remexeu com certo nojo entre os sacos de lixo. O som aumentava, era semelhante a alguma coisa que ele conhecia. Parecia...

—Um bebê! -O vocalista constatou com os olhos arregalados ao abrir uma sacola de supermercado, que mais parecia uma bolsa, e puxar o pano ensopado.

Lá estava uma criança que chorava num fôlego só e Takanori precisou toca-lo para ter certeza se era real. Estava gelado apesar de remexer-se tanto. Parecia ter pouco mais de um mês, talvez dois, não saberia dizer, o vocalista nada entendia sobre crianças."

[Reituki]

Somos em cinco, sim cinco grandes amigos, todos compartilham seus segredos suas intimidades suas mentiras, eu acho que tudo, desde que descobrimos aquilo meu amor por ele só aumentou,,. Eu sou apenas um jovem rapaz que vive sonhando com o amor ideal eu nem sei mais se isso existe eu só queria ele pra mim somente pra mim..