Fanfics de The Maze Runner sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Um apocalipse provoca a infestação de um virus altamente mortífero, na cidade de São Salvador, na Bahia, Brasil, Robert Albuquerque, Fuzileiro naval, se depara com um novo tipo de inimigo, os mortos vivos. Liderando um pequeno grupo de militares se depara com sua nova prioridade, sobreviver.

Kayla é do planeta Garpool, onde todos os habitantes vivem em harmonia até o dia B, o planeta inteiro é afetado e todo o mundo em que seus cidadãos viviam torna-se uma mentira. Kayla é a única que conseguirá salvá-los.

Árvores enfeitadas e pessoas comemorando, era natal! Sophie estava atrasada para o seu compromisso com suas duas melhores amigas em New York, acabou esbarrando com alguém e caindo no chão. Quando ela se depara que tinha esbarrado com Dylan O'brien! E o que ela menos esperava era que esse tropeço mudasse sua vida completamente.

Uma guerra entre humanos e máquinas alguém está por trás do tudo e eu e meus amigos vamos acabar com tudo isso.

Pessoas que se unem para tentar achar seus pais raptados. Mas durante essa aventura eles encontram coisas maiores para enfrentar!

Ja pensou acordar em um lugar desconhecido?

Seu primeiro desejo seria voltar pra casa certo?

Mas e se sua memoria fosse completamente apagada?

Você não sabe quem é ou de onde veio.

Tudo o que você sabe é que precisa ir embora dali mesmo que n isso precise de sacrificios

Eu nunca fui uma criança normal, coisas aconteciam perto de mim, os canais da TV mudavam sozinhos, as luzes piscavam, eu encontrava coisas perdidas antes mesmo dos donos perceberem que perderam. Isso assustava meus pais, eles me levaram a vários médicos diferentes, nenhum sabia o que havia de errado comigo, até que um deles soube. Dr. Pearl disse que eu era iluminada, que as coisas que eu podia fazer eram um dom, meus pais queriam acreditar que passaria quando eu crescesse, eles tinham medo do que podia acontecer, por isso quando o menino de olhos verdes apareceu, eu não disse nada, sabia que eles achavam que a iluminação estava desaparecendo e não queria assustá-los ainda mais, havia coisas piores para se preocupar. Alguns dias depois de ver o menino, tive um pesadelo horrível, naquela noite meus pais souberam que a iluminação não tinha ido embora. As luzes piscaram na vizinhança inteira, a TV quebrou, o chão tremeu e eu gritei o mais alto que pude em puro horror, gritei porque quando abri os olhos naquela noite, o Fulgor havia chegado.