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Fanfics de The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai) com Zeal com o gênero Ficção - Tag Melizabeth sem o personagem Dreyfus sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Caminhos (Melizabeth)

escrita por _Writte_
Fanfic / Fanfiction Caminhos (Melizabeth)
Concluído
Capítulos 14
Palavras 6.036
Atualizada
Idioma Português
Categorias The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Depois de uma longa aventura para salvar o Reino ao lado de Meliodas e Os Sete Pecados Capitais, Elizabeth enfim via-se de volta a sua rotina de calmaria. Mas... Será mesmo que ela vai conseguir deixar sua vida de aventuras e voltar a ser oque era antes?
Bom, há inúmeros caminhos pela frente...


Só nos resta saber qual a Princesa irá decidir.
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Príncipe do Alvorecer

escrita por Lilith2235
Fanfic / Fanfiction Príncipe do Alvorecer
Concluído
Capítulos 3
Palavras 17.032
Atualizada
Idioma Português
Categorias The Seven Deadly Sins (Nanatsu no Taizai)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
     --------> Em revisão <--------



— Por que você me fez assim? Tão cruel e triste por dentro? Não sinto nada além disso desde que nasci – Sussurrou ele – Estou despedaçado e nada parece querer me reconstruir. Todos só querem me usar. Mas, quando eu olho para você, sinto como se eu pudesse aguentar tudo. Fazer tudo. Ser tudo. Desejar tudo. Por você, parece que...eu poderia subir milhares de montanhas, sem ficar cansado.
     — Eu te fiz assim, por que queria que você se  parecesse comigo. Vazia. Mas agora, as coisas mudaram, Meliodas.
     — Mudaram? Para você, ou para nós?
     — Para todo mundo.
Como qualquer outro dia, Elizabeth voltava do trabalho cansada, caminhando pela mesma rua, pensando as mesmas coisas, imaginando diferentes palavras. Era tudo normal, até alguém bater em sua porta e leva-la para o mundo de sua própria imaginação, que ela mesmo tinha criado. Mas algo estava errado, alguém estava criando coisas que não faziam parte de seus sonhos, mas sim, de seus pesadelos.
O som atormentado da espada com sede de sangue chamou a atenção de Zeldris, encarou o irmão culpado e logo, desviou o olhar para a face surpresa de Maxon. O terceiro filho apertou os punhos e foi quando falou, tão frio quanto a morte:
     — Cuidado de como fala de minha rainha, Maxon. Ela é tão poderosa quanto você.
     — É o que veremos.
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