Fanfics de The Walking Dead sem listar Crossovers com Maggie Greene sem o personagem Sophia Peletier sem o gênero Romântico / Shoujo

Há mais de três anos, Rick Grimes enfrentava um apocalipse, sendo líder de um grupo e tendo que enfrentar a responsabilidade não apenas de cuidar de seu filho, Carl e sua esposa grávida Lori, mas também de mais sete pessoas com personalidades completamente distintas.
Os recursos sempre foram escassos, e até encontrar a prisão, eles não tinham um lugar minimamente seguro que pudessem descansar. Mas a prisão nos arredores de Atlanta veio como um sinal de esperança para todo grupo.
Tudo poderia estar bem, se não fosse por Daryl, que um dia retorna de uma caçada com uma garota presa em seus braços, coberta com os miolos dos mortos dos pés até a cabeça. A garota que parecia estar perdida, alheia ao mundo, além de não saber o próprio nome, parece ser imune aos errantes, que quando passam por ela, não a notam.
O mistério da garota passa a ser uma obsessão para o grupo de sobreviventes de Rick, que pensam em fazer de tudo para descobrir quem é e de onde a garota misteriosa surgiu.

Se até os mortos caminham, eu não vou cair

Arizona estava nesse inferno junto com seus irmãos, pelo menos os que sobraram. Gênio forte, mandona e durona. A única coisa que a amolece é o amor pelo que restou de sua família. Nada, nem ninguém a farão desistir de protegê-los. Já havia cometido erros demais. Mesmo que ela tenha que fazer sacrifícios que deixarão marcas quase impossíveis de se curar.
Será que mesmo depois de todo o pesadelo que vinha vivendo com seus irmãos ela seria capaz de achar paz? Amor? Tudo era muito confuso e complicado. Mas afinal isso é o fim do mundo, tudo é confuso e complicado aqui.

— Eu tinha uma irmã.

— E o que aconteceu com ela?

— O mundo a derrotou.

— Ela sempre estará com você.

— Como?

— Nas suas lembranças, seus pensamentos, e principalmente, em seu coração.

— Como tem tanta certeza?

— Eu apenas tenho. Assim como tenho certeza que você vai sentir muito a minha falta quando eu morrer, Daryl Dixon.


Season 1 terminada

Natasha Wayland costumava ser uma pessoa normal . Cursando engenharia civil, acreditava que o maior problema que teria por enquanto seria conciliar os estudos com as aulas de luta e ginástica olímpica, seus maiores hobbys . Mas o mundo não é tão legal assim e provou que os problemas de verdade são bem mais sérios. Os mortos se levantaram com uma fome sem fim , e ela se viu sozinha lutando para sobreviver. Até encontrar um certo caçador que usa um colete de asas.
Daryl, um homem quebrado e mal humorado , que nunca tinha experimentado a paixão, conseguia lidar perfeitamente com o Apocalipse já que sua vida antes disso não tinha sido muito fácil, e achava que não precisava de ninguém para continuar bem. Isso até encontrar uma loira louca na floresta, e aprender que alguns sentimentos são mesmo muito fortes.
(História também postada no nyah e no wattpad)

"É o apocalipse zumbi, docinho. Correr virou rotina e enfrentar aquelas coisas virou questão de sobrevivência!"

Além do estilo autêntico, com seu cabelo loiro das pontas coloridas e suas roupas extravagantes, ELA chama a atenção por sempre ter uma resposta na ponta da língua. Quando saiu de Phoenix, cidade na qual estava exilada por certo troglodita dos olhos azuis, achou que quando o encontrasse dariam as mãos e fariam juras de amor eterno. Porém, ela se esqueceu que o Dixon é quase indomável e ter que lidar com seu gênio, cuidar da sua nova família e ainda permanecer sã em um cenário pós-apocalíptico será uma tarefa difícil. Mas ela aceita o desafio. Afinal, ela é uma Dixon e todos os Dixons tem esse espírito.

Chegar a Alexandria tinha sido complicado, mas se adaptar parecia muito mais difícil.
Mesmo com a família que o apocalipse deu a Daryl Dixon, ele ainda não estava inteiro. Não que ele soubesse disso. Ah, ele de fato não fazia ideia até encontra-la.
Diferente, misteriosa, impulsiva, Allyra escondia coisas demais em seu olhar tempestuoso. Coisas que ela queria deixar no passado, mas que voltariam,e que só chegarão ao fim quando ela as encarar de frente.
Uma paixão no apocalipse parecia insano demais, mas as coisas insanas acontecem o tempo todo.
( história também postada no nyah e no wattpad)

》 E N T R E M O R T O S E V I V O S《


Em uma pequena cidade em atlanta, existe uma garota corajosa e independente. Ela nunca imaginou que um dia iria passar por um terror desses. Também não sabia que iria conhecer pessoas especiais em meio de todo esse caos.

Com as pessoas, ela percebe que podemos amar mesmo com o mundo de cabeça pra baixo. E era isso que precisava depois da trágica morte da sua mãe e das suas irmãs. Entre mortos e vivos, ela, criará sua história, seu legado e sua bondade, em nome de todos que um dia fizeram parte da sua vida.

Com todos os desafios, S/n Holland, entende que os verdadeiros inimigos, são eles mesmos.



– A escrita da história mudará, pois conforme escrevia, aprendia mais.
– Alguns personagens que estariam mortos, ainda estão vivos.
– Não segue completamente o contexto da história.
– @senhoradixon.

"Uma vez que você entra em uma guerra, jamais conseguirá sair dela!"

Marianna Swann, no mundo antigo — Sargento de primeira classe do exército dos Estados Unidos da América.
No mundo atual — Mais uma sobrevivente.

Há marcas nessa vida que carregamos para sempre em nosso corpo, mas as que mais machucam são aquelas que carregamos em nossa mente.
Depois de ser presa em cativeiro por mais tempo do que gostaria, tudo que eu procurava depois de escapar por conta própria era um lugar seguro.

"— Bem-vinda a Zona segura de Alexandria."

A sobrevida era a única perspectiva que Clara Debray tinha e parecia ser a única dos outros que ela evitava pelo caminho também. Sobreviver era bom. Mas para que? Ela tinha perdido os que tinha praticamente no começo e desde então preferiu ficar sozinha. Sobrevivendo... Não sabia para que, só continuava escapando, resistindo, superando, mas estava cansada. Queria viver.

Em meio a essa luta, não consegue evitar dois estranhos. Beth, uma garota de grandes olhos azuis e botas country cheia de esperança; e Daryl, um homem que pouco fala, muito encara e que, mesmo que não admita ainda se importa. Os acontecimentos que se desencadeiam a partir do encontro dos três, levam Clara a fazer parte de algo que ela nunca precisou lidar: um grupo. Perdida nessa nova perspectiva de sobrevivência, ela quase sufoca, sozinha. Não se sente um deles, mas não consegue deixa-los... Na verdade, não consegue deixar Daryl. De alguma forma, ele a faz sentir viva.

“Sobreviver [Lat. supervivere] 1. Continuar a viver, a existir, após outras pessoas ou coisas, ou após certo acontecimento. 2. Viver de modo precário. [...] 4. Escapar, resistir; superar.”

“Viver [Lat. vivere] 1. Ter vida, existir. [...] 6. Passar a vida; dedicar muito tempo. 7. Dedicar-se inteiramente. 8. Conviver. 9. Gozar, desfrutar, fruir (a vida, um momento).”

Sarah Campbell é uma verdadeira sobrevivente do mundo anti e pós-apocalíptico.
Com apenas 05 anos de idade Sarah perdeu seus pais em um trágico acidente de carro, fazendo-lhe morar em uma fundação onde era espancada e maltratada todos os dias.
Depois do fim do mundo, Sarah finalmente se sentiu livre pra viver sua vida, sem regras, sem horários, apenas um pensamento: Sobreviver.