Fanfics de The Walking Dead - Classificação Quatorze - Mais de mil palavras sem o personagem Tara Chambler - Mais comentadas

Oi, eu sou a Karoliny Dixon, Karol pros amigos, minha vida é ótima, tirando o lindo fato de que eu sou cega, pra piorar ainda estou em pleno apocalipse zumbi, ai vocês perguntam “Como consegue sobreviver num apocalipse zumbi sendo cega?” é muito simples, meu irmão Merle me ensinou defesa pessoal e eu tenho um pastor alemão como cão guia isso ajuda, não sou de amizades até conhecer um garoto que vira meu mundo.

“Eu: Mas o que está fazendo? – Perguntei indignada.

Carl: Depois você pode me bater, eu não ligo em não sentir minha cara por 1 mês, não importa a dor, eu vou fazer isso – Ele me beijou e dessa vez eu não dei tapa, nem soco, nem chutes, eu simplesmente retribui. Quando ficamos sem fôlego nos separamos.”

Não sei se os zumbis são quem realmente devemos nos preucupar , os humanos são crueis, matam pessoas do bem , fazem crianças de refém , e tudo isso para se salvar. Os zumbis são como um castigo.Deus está bravo , e resolveu se vingar, isso se realmente Deus existe, é o que ando me perguntando desde que está maldida jornada começou.Eu vivo na era dos mortos que andam, e que tenho que matar para viver.
Minha mãe morreu à alguns dias, por uma flechada , meu namorado à alguns meses.Estou sozinha, sem armas, sem chance de viver , sem água , sem comida. Sem vontade de continuar. Bem Vindos a minha vida.- Isabelly Torres

Melhores amigas encaram um apocalipse zumbi!
Uma ama zumbis!A outra os acha um tédio!
Elas são muito diferentes,mas muito unidas!Mas essa união pode acabar por conta de duas pessoas extremamente lindas...que não são zumbis,é claro!
Será que nessa história elas terão um final feliz,ou serão massacradas?

Z nation conta a história de uma jovem de 19 anos Eyda Walk que se tornou capitã da aeronáutica pela sua grande inteligencia e suas experiencias em capo de batalha. Ela mora com seus pais e sua irmãzinha Katy Walk em Chicago nos Estados Unidos.Ela como todas as pessoas tinham uma vida normal antes de um apocalipse Zumbi. Você acompanhar a sua trajetória a de sua família, amigos e uma série de outros sobreviventes que se uniram para manterem-se vivos depois que o mundo foi infestado por zumbis. De acordo com o rumo que a história tem, as personagens tornam-se mais desenvolvidas e suas personalidades são demonstradas sob a tensão de um apocalipse zumbi, especialmente a de Eyda. Ela encontra várias dificuldades em seu caminho, mas será que vai conseguir sair de todas?

"Meu nome é Riley P. Müller, tenho 16 anos e vivo no fim do mundo, se é que posso chamar isso de viver"
A garota, por acaso ou não, acaba encontrando uma comunidade.
Com o intuito de espiona-los, ela acaba sendo descoberta por um garoto de olhos azuis e agora terá que mudar completamente seus planos, o que deixa Riley com muito ódio pelo mesmo.
"eu vim em paz! Meu nome é Riley Müller e eu trouxe uma proposta"
No final das contas, talvez não o odiasse tanto assim...
Ah, não esqueça jamais:
Mate-os com bondade!

[Snopse temporária]
[Sobre a capa, eu tentei]

Stiles, um garoto hiperativo que foi abandonado pelo seu grupo simplesmente por ser cego, ao perder todas suas esperanças ele encontrou Daryl um caipira idiota e irritante, e seu mais novo 'melhor amigo' após salvar sua vida sem sequer cogitar a hipótese de lhe abandonar, mesmo que a personalidade dos dois fosse completamente diferente.

Anne Brown, uma garota que luta pela sobrevivência e ainda precisa cuidar de sua irmã mais nova Emilly Brown de apenas 1 ano de idade, depois de acontecer alguns imprevistos Anne e Emilly são levadas para a prisão e tudo recomeça.

Ela estressada
Ele irritado
Ela gosta dele
Ele gosta dela
Mais algo pode interrompe isso ...
OBS : Essa fanfic também estará no Wattpad, @Pandinhanutelinha

"O mundo que conhecíamos não é mais o mesmo. O que antes era viver, passou a ser sobreviver"
Emma estava sozinha, sem amigos, família, sem esperança, até que surge uma luz no fim do túnel, um motivo pelo qual valeria a pena continuar.

Em outras circunstâncias teria me esforçado a sair, mas agora não tenho forças. A tristeza que antes sentia é substituída pela dor. Sinto tanta dor agora que nem consigo senti outro sentimento. Admito que sinto uma dor no peito, como mil facas me perfurando. As lagrimas atrapalham a minha visão. Essa dor é igual a que eu sentir ao saber do Rick que meus pais teriam morrido.

Raiva e ódio. Dois sentimentos que você não quer sentir, e que em situações como essa é quase impossível de ignorar.

Não consigo acreditar... Não quero acreditar... Preciso acreditar.