Fanfics de The Walking Dead com Eric Raleigh e Lizzie Samuels com o gênero Aventura sem o gênero Musical (Songfic)

E se você fosse transmigrado para a sua série favorita? 

Charlotte teve essa 'sorte' ao morrer em serviço pelo país dela, entretanto tinha um pequeno problema, ela foi transmigrada como uma criança! Pior ainda, para The walking dead! Como diabos ela poderia sobreviver a um apocalipse zumbi sendo uma criança? 

- Mais uma. – Ouço a rouca e determinada voz ecoar ao meu lado. Movo minha cabeça na direção da voz, deixando que meus olhos se encontrassem com o próprio diabo.
Ele me examinava de forma descarada, deixando seus olhos percorrerem meu decote, minhas pernas que estavam cruzadas, pouco antes de erguê-lo a mim novamente. O homem que havia trocado olhares no momento em que cheguei, parado a minha frente, me encarando como um animal faminto, e tudo bem, porque estava pronta para ser sua presa.
Mordo levemente meu lábio e desvio meu olhar para a garrafa de cerveja que Doc o entregava, me fazendo balançar a cabeça negativamente, abrir um sorriso ladino e encarar a parede de bebidas atrás de Doc enquanto despejava o restante do líquido da minha garrafa sobre o copo já sem gelo.
- Sempre achei que homens como você bebessem algo mais pesado do que cerveja. – Digo baixo, mas alto o suficiente para que ele pudesse ouvir.
Pela minha visão periférica posso observá-lo se encostar na bancada e mover seu corpo na minha direção. Que os jogos comecem. Foi o primeiro pensamento que percorreu minha cabeça antes que ele pudesse abrir a boca para dizer algo.
- Homens como eu? – Minha atenção se voltou a ele novamente, o mesmo sorriso presunçoso em meus lábios enquanto o via se fingir de ofendido. Eu não precisava daquilo, ele sabia ao que me referia. – Que tipo de homem exatamente acha que eu sou? – Dessa vez eu ri pelo nariz e voltei minhas pernas, ainda cruzadas, em sua direção.

-----------------------

Aurelia Lucille Grimes a meia irmã mais nova de Rick Grimes filha de um caso de uma noite de sua mãe, Negan pai que a criou ate os onze anos antes da justiça a tirar de suas mãos nunca mais a viu apos ser preso. Aura apos se ver em um lugar desconhecido abriu seu coração para Rick e Shane seus 'irmãos' que se tornaram tudo que ela tinha.
Ate o tiro acontecer.
Ate o mundo acabar é os mortos voltarem a vida.
Ate ela conhecer um caipira com incríveis olhos azuis que tirou seu mundo de orbita no momento em que se olharam pela primeira vez.

Eu não sabia o porque ainda estava nesse mundo.. Não sabia pra que proposito ainda permanecia viva, porque ainda não havia morrido.

Eu havia perdido tudo,meus pais,tios,amigos. Não tinha mais forças pra lutar.

Não tinha um bom argumento pra explicar meu motivo de ainda estar nessa merda de mundo, enquanto as únicas pessoas que restavam eram eu e minha amiga Shopia que esteve comigo des do começo.

Claro,que por culpa dela havíamos nos perdido do nosso grupo mas agora só tinhamos uma a outra.

Mas não era o suficiente,as poucas pessoas que encontrávamos eram más ou boas de mais pra estarem aqui.

Sentia falta do arqueiro que me ensinava a caçar e rastrear.

Do asiático que me contava historias e junto ao meu "avô" postiço me ensinava a consertar carros.

Das minhas amigas que levavam pra pescar.

Da mulher sofrida mais de sorriso doce e gentil que fazia docera maravilhosos e um cafuné relaxante. Que é mãe da loira ambulante,cujo nome é sophia.

Da minha tia que me dava conselhos e cuidava de mim e do meu primo rabugento mas que só amava com minha vida.

Do meus dois tios policias,cujo um era xerife e outro policial.

Sentia falta deles.. Tanto que Sophia e eu estamos a procura deles a 3 anos.

Mas havia perdido as esperanças,mas por algum motivo eu sentia que eles não haviam morrido.

Mas o mundo é grande,e não tinha certeza se um dia os encontraria.

Talvez... Só talves algum dia nos encontrariamos eles e eu voltaria pros meus tios assim como ela voltaria pra sua mãe.

Sentia que eles em algum lugar nos esperava e mesmo que minima a esperança de encontra-los me fazia continuar lutando cada dia da minha vida.

Não me deixando desistir... E hoje com meus 13 anos eu sei que para sobreviver precisava ser forte,ter inteligência e raciocínio rápido. Se não em questão de segundos morriamos.

Mas eu sabia que eles tinham tudo isso.. E por saber eu sentia que eles ainda estavam vivos e lutando para sobreviver.

Assim como eu e Soph.

E é por isso que eu Nillay Willians Campbell não vou desistir e ireri lutar e sobreviver até que meu corpo diga "Chega"se não for assim continuarei a procura deles e nada ira me impedir.

Nada me impedira de lutar por eles.

Por minha familia.

Pelos Grimes.

》e n t r e a m o r e m o r t o s《


com a cabeça bagunçada e o coração em pedaços, a menina decidiu abandonar seu grupo e viver sozinha nos arredores de Atlanta. Só não sabia que mesmo com os anos, a sua comunidade ainda tem esperança de que ela possa voltar e que se importam com ela.

Holland não está pra brincadeiras, seus desafios e batalhas do dia a dia ainda continua. Sozinha, seu mundo era silencioso, mas, perigoso demais para apenas uma pessoa. Com as pessoas que ama guardadas na mente, ela não desistiria tão fácil. O caos, a torna superior.



capa feita por – @senhoradixon

[IMAGINE CARL GRIMES] [APOCALIPSE] [MORTE]

Hope Black , é uma garota que tinha uma vida normal , quase terminando o ensino médio rumo à faculdade dos sonhos.

Mas , então a sua vida vira de cabeça para baixo quando um vírus transforma seres humanos em zumbis.

Agora , ela tem que aprender a viver e a se defender nesse novo mundo.

O grupo chega em Alexandria, um lugar simpático e agradável, mas salvadores tomam conta do lugar, e tiram vidas de pessoas que todos amavam

Livro importado do Wattpad pela Autora.
User - Insane_Hiddleston
OCxDaryl
- O passado pode nos matar,ou nos manter vivos.
Eu achava que meu passado estava morto,mas na verdade só estava perdido.

𝐄𝐦 𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐚𝐨

Desde _ 15/10/2019

Em andamento

Importado do Wattpad para plataforma do Spirit em 25/09/2020

Roxanne era uma investigadora criminal em Cynthiana, famosa por seu humor mutável e por suas tatuagens espelhadas por todo o corpo. Desde o momento em seu cunhado entrou em coma, ela viu sua família desmoronar antes do mundo ruir. Agora, tudo o que lhe restava eram incertezas.

Ela não sabia o que havia acontecido, tudo o que entendia era que precisava se manter de pé num mundo caído.

Talvez Deus tivesse tirado umas férias e, nesse tempo, a vida e a morte se casaram e além das escovas de dentes resolveram juntar também os seus subordinados. Os mortos pertenciam a vida e os vivos pertenciam a morte, e por isso, o apocalipse começou. Ela realmente não fazia ideia. Mas entendia de uma coisa muito maior do que qualquer um poderia entender: entendia que não existiam pessoas boas e ruins; apenas haviam necessidades, circunstâncias e atitudes.



“— Não se faz história apenas com amizades, irmão. Se os mortos já não matam mais, os vivos cuidam disso.”


“ — Toda a beleza que ela não viu em si, sei que está aqui em um milhão de formas...”

•
•

— Gully Gully ෆ

"Então, o mundo acabou?"

Tudo finalmente chegou ao seu fim. Depois de uma epidemia desconhecida explodir na Europa, algo se espalhou por todo o mundo causando uma impressionante catástrofe global... Pessoas agora estavam voltando dos mortos e comendo umas as outras, como animais com fome infinita.

Subaru Natsuki, um jovem nipo-americano que mora nas redondezas de Atlanta, acaba sendo surpreendido após acordar de um acidente e descobrir que a vida que ele tinha antes, simplesmente acabou. Sem eletricidade, sem água e sem esperanças de ter um novo dia amanhecendo na pilha de corpos que fora deixada para trás, Subaru vai tentar de todas as maneiras sobreviver, e garantir que as pessoas próximas a ele, também sobrevivam.

Porém, algo a mais abençoa o garoto...

"Eu sou imune?!"

(+ ao contrário das minhas outras histórias, essa aqui vai ser com escrita simples)