Fanfics de The Walking Dead com Carol Peletier com o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos) sem o gênero Famí­lia sem a tag Thewalkingdead

Roxanne era uma investigadora criminal em Cynthiana, famosa por seu humor mutável e por suas tatuagens espelhadas por todo o corpo. Desde o momento em seu cunhado entrou em coma, ela viu sua família desmoronar antes do mundo ruir. Agora, tudo o que lhe restava eram incertezas.

Ela não sabia o que havia acontecido, tudo o que entendia era que precisava se manter de pé num mundo caído.

Talvez Deus tivesse tirado umas férias e, nesse tempo, a vida e a morte se casaram e além das escovas de dentes resolveram juntar também os seus subordinados. Os mortos pertenciam a vida e os vivos pertenciam a morte, e por isso, o apocalipse começou. Ela realmente não fazia ideia. Mas entendia de uma coisa muito maior do que qualquer um poderia entender: entendia que não existiam pessoas boas e ruins; apenas haviam necessidades, circunstâncias e atitudes.



“— Não se faz história apenas com amizades, irmão. Se os mortos já não matam mais, os vivos cuidam disso.”


“ — Toda a beleza que ela não viu em si, sei que está aqui em um milhão de formas...”

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— Gully Gully ෆ

Ele não conseguia tirar os olhos dela.

Quando piscava, parecia ter visto sua face sorrindo. Quando dormia, sonhava com seus doces beijos. E por incrível que pareça quando a beijava, pensava em filhos e casamento.

Isso mesmo. Daryl Dixon pensava em casamento, em uma família, num mundo livre de walkers, e de sofrimento.

Daryl poderia imaginar um milhão de coisas ou pessoas que o separariam de Beth Greene.

Mas a morte nunca foi uma delas.

O sistema entrou em colapso e agora nós, humanos, estamos por conta própria.
Sobreviver significa fugir dos mortos vivos que ameaçam a humanidade em busca de apenas uma coisa: se alimentar.
Em meio ao caos de um novo mundo sem esperança, uma ameaça mais cruel promete dizimar o restante de nós: Nós mesmos, os vivos.

Sozinha e acostumada à solidão, fome e perdas incontáveis, vejo meu caminho chegar ao fim da estrada solitária de dor.
Mas é no fim que eu encontro a retidão.

Fazia muito tempo que eu não sabia o que era sorrir. E é em Alexandria que encontro o mais próximo de um lar.

Eu não sabia mais para onde ir, caminhava faz uns três ou dois dia, estava com fome, frio, sede e sono.
Se eu me sentasse eu estaria desistindo de tudo.
Apenas me protegia, estava com uns remédios que peguei na cidade e pouca comida.
Meus instinto agora são altos, já que passei um ano e um mês andando por aí indo atrás de um abrigo, mas até que eu encontro ele....

Negan e Carol temem escolhas para tomar, uma corrida contra o tempo para voltarem a se encontrar.