Fanfics de The Walking Dead com O Governador e Rosita Espinosa com o gênero Ficção - Em andamento

"O que é uma alma gêmea?"

"Bem, é como um melhor amigo, só que mais. É a única pessoa no mundo que conhece você melhor do que qualquer outra pessoa. É alguém que faz de você uma pessoa melhor. Na verdade, eles não fazem você ser uma pessoa melhor, você mesmo faz, porque eles o inspiram. É a única pessoa que o conheceu e aceitou e acreditou em você antes de qualquer outra pessoa ou quando ninguém mais faria. Uma alma gêmea é alguém que você carrega consigo para sempre. E não importa o que aconteça, Você sempre os amará. Nada pode mudar isso."

Carl e Mckenzie eram apenas duas crianças quando tudo começou e tiveram que conviver em meio a perdas frequentes. Ambos são assombrados pelos fantasmas do passado e encontraram o conforto nos braços um do outro, tornando-se inseparáveis. Eles mais do que amigos, mais do que namorados... são almas gêmeas.
Ela não pode viver num mundo sem ele.
Ele não suportaria viver sem ela.
Será que esse amor é mais forte que as consequências desse novo mundo ?

E se você fosse transmigrado para a sua série favorita? 

Charlotte teve essa 'sorte' ao morrer em serviço pelo país dela, entretanto tinha um pequeno problema, ela foi transmigrada como uma criança! Pior ainda, para The walking dead! Como diabos ela poderia sobreviver a um apocalipse zumbi sendo uma criança? 

"- 𝘚𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰, 𝘚/𝘯..."

Hey, Olhos de Oceano, ainda sinto sua falta...
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⚠️PLÁGIO É CRIME

Alyssa Grimes não tinha muita ambição na vida. Para ela ter um emprego, estar rodeada pela família e ter alguém a quem amar já estava de bom tamanho.

Nunca imaginou que uma doença devastaria o mundo que um dia conheceu e que os estranhos que frequentavam o bar onde trabalhava salvariam sua vida, muito menos que teria que confiar neles. Todos com o único objetivo comum: Sobrevivência

Esperança é uma palavra que já não existe a muito tempo. Mas para Dixon, a esperança pode chegar a cavalo, com belos cabelos cor-de-fogo. Como uma força da natureza.

Corajosa, determinada e intensa.

Seria complicado. Talvez impossível... mas com certeza, seria a melhor coisa que poderia ter acontecido entre eles.

Em um momento tudo é agradável, conhecido, seguro. No outro tudo muda de perspectiva e você se vê sem chão, sem saber como se virar.
Skye Woods viu sua vida desmoronar com o início de uma epidemia misteriosa e macabra. Agora era só ela e o pai contra um mundo de podres que aparentavam brotar de todos os lugares. Ficar na fazenda e sobreviver, era nisso que Skye acreditava. Ela tinha certeza que ali era onde deviam ficar.
Mas seu pai não. O inconfundível Bear Woods era um típico fazendeiro de Atlanta. Com sua expressão de poucos amigos, sua voz de trovão e seu talento pra música, conquistava a todos mesmo não se esforçando e nem querendo muito. Por mais que Bear amasse sua fazenda e as lembranças que tem nela sabia que era hora de ir.
Skye no fundo sabia que uma hora teria que concordar com seu pai. Bear sabia que sua filha o acompanharia quando a palavra final fosse dada.
Eles só não sabiam que isso ia acontecer tão cedo.

Katherine Hall era apenas uma mera professora de Ballet Clássico antes do mundo ir por água abaixo. Possuía seu estúdio de ballet, muitas alunas, e um namorado que vivia por ela.
Mas quando tudo aconteceu, quando a pandemia tomou conta do mundo, Kit se viu obrigada a continuar sobrevivendo, mesmo que tudo de mais importante tenha se esvaído diante seus olhos no mesmo instante em que os mortos haviam se levantado.
Sem rumo e saindo de sua cidade natal, Atlanta. Kit se vê obrigada a se juntar ao grupo de Philip Blake, que antigamente era pai de uma de suas alunas, mas que no fim do mundo era conhecido como O Governador, líder da enganadora Woodbury.
Quando Merle Dixon sequestra um casal jovem e fala que eles possuíam uma comunidade inimiga, Kit vê sua chance de escapar das garras do Governador ao ajudar Maggie Greene e Glenn Rhee, porém apesar de tudo isso, terá que aprender a conviver com a desconfiança brutal do líder do grupo da prisão, Rick Grimes.
“Quando vi aquele homem torturando Maggie daquele jeito eu aprendi uma coisa, Rick, uma coisa que eu insistia em negar para mim mesma. Combata os mortos e tema os vivos, é assim que sobrevivemos.”

Depois de uma jornada longa procurando por alguma esperança, eu o encontrei...
O mundo havia acabado, mas eu nunca deixei de acreditar que existisse algo pelo que lutar, não podia ser só isso, morte e destruição, tinha que haver algo a mais, algo que provasse que meu trabalho incasavel não foi em vão, eu precisava encontrar alguma coisa que me fizesse se sentir viva novamente, mas eu encontrei muito mais doque isso, eu encontrei alguém por quem valesse a pena lutar.

Um dia a muito tempo, pessoas mortas decidiram que não queriam mais morrer, ninguém sabia o que estava acontecendo, ou o porque disso... Mas a vida mudou, todos foram testados. Por isso, esses tempos ficaram conhecidos como: " Tempos de Aflição."
Por ironia do destino eu me chamo Hope, e quero te contar uma história, uma história sobre esperança. A esperança de um homem, que mudou o destino de toda a humanidade.
A história de Rick Grimes.

Quando o grupo de Rick se muda para Alexandria, Lily Abrams, uma moradora da comunidade, se vê na terrível situação de estar perdidamente apaixonada pelo caipira de lindos olhos azuis. Mas tudo tem um preço: além de seu amor não ser correspondido, ela ainda está em meio à um relacionamento de 6 anos.
Mas isso será suficiente para Lily desistir de Daryl?
Em meio as provocações e brigas, os dois descobriram que possuem um sentimento maior que o ódio: amor.

- Mais uma. – Ouço a rouca e determinada voz ecoar ao meu lado. Movo minha cabeça na direção da voz, deixando que meus olhos se encontrassem com o próprio diabo.
Ele me examinava de forma descarada, deixando seus olhos percorrerem meu decote, minhas pernas que estavam cruzadas, pouco antes de erguê-lo a mim novamente. O homem que havia trocado olhares no momento em que cheguei, parado a minha frente, me encarando como um animal faminto, e tudo bem, porque estava pronta para ser sua presa.
Mordo levemente meu lábio e desvio meu olhar para a garrafa de cerveja que Doc o entregava, me fazendo balançar a cabeça negativamente, abrir um sorriso ladino e encarar a parede de bebidas atrás de Doc enquanto despejava o restante do líquido da minha garrafa sobre o copo já sem gelo.
- Sempre achei que homens como você bebessem algo mais pesado do que cerveja. – Digo baixo, mas alto o suficiente para que ele pudesse ouvir.
Pela minha visão periférica posso observá-lo se encostar na bancada e mover seu corpo na minha direção. Que os jogos comecem. Foi o primeiro pensamento que percorreu minha cabeça antes que ele pudesse abrir a boca para dizer algo.
- Homens como eu? – Minha atenção se voltou a ele novamente, o mesmo sorriso presunçoso em meus lábios enquanto o via se fingir de ofendido. Eu não precisava daquilo, ele sabia ao que me referia. – Que tipo de homem exatamente acha que eu sou? – Dessa vez eu ri pelo nariz e voltei minhas pernas, ainda cruzadas, em sua direção.

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