Fanfics de The Walking Dead - Tag Chandler Riggs sem o personagem Gareth sem o gênero LGBTQIAPN+ sem a tag Romance

Cassie Mitchell havia perdido as suas esperanças há muito tempo. Vivia com o definhamento a sua volta e, a única coisa que a restava fora o instinto de sobrevivência. As pessoas já não eram confiáveis, pois ela assistiu ações repletas de perversidade dando lhe razões de que: os seres humanos sabem ser piores que os próprios andantes. A garota se via na beira do precipício, enxergando o seu fim mais próximo. Contudo ela é salva, de uma maneira inesperada. Sendo assim, conhece um mundo maior do que aquele que era habituada; novas pessoas e novos rumos. Cassie havia fechado a porta dos seus sentimentos se obrigando a não ceder a nada, porém aquele par de olhos azuis ― que mais pareciam um mar calmo e perigoso, conservando segredos inimagináveis ― quebra todos os elos, dando lhe motivos para continuar. Definitivamente, Carl Grimes era um deles.

Nunca acreditei em contos de fadas, pra mim não existe donzelas em defesa e muito menos príncipes encantados. Nunca fui de expressar meus sentimentos, nunca fui de demonstrar fraqueza e muito menos de dizer "eu te amo" pra todo mundo.
Eu nunca fui uma garota popular, uma garota de muitos amigos ou de muita atenção. Tudo que eu tinha era um diário, lâminas e uma vida infeliz.
Eu nunca pensei que viveria uma vida onde eu amasse e fosse amada, uma vida onde alguém lutasse por mim. Ele me ama, ele me provou isso e de fato eu também o amo.
Ele é meu sol e eu sou seu mar. Ele é minha fonte desejos e eu sou seu "felizes para sempre".

Ele é perfeito pra mim e eu sou perfeita pra ele.

O mundo mudou e com ele as pessoas mudaram, ou por suas perdas, ou por qualquer outro motivo. Ninguém sabe porque ou o que houve para que os mortos voltassem a vida, com um único instinto: comer os vivos, para tentar matar sua insaciável fome.
Na Geórgia, diferentes grupos se mantem vivos da maneira que podem; sofrem diversas perdas, mas nunca desistem de suas vidas, com exceção de alguns, que não aguentam tamanha pressão. Algumas pessoas mantém a esperança de que uma hora esse “vírus” vá embora, que alguém descubra como e o extermine ou que ele simplesmente acabe; já outros, assim como eu, não conseguem acreditar que há uma cura para isso ou que do nada tudo acabe, que estaremos á salvo algum dia.

Matar, caçar, se esconder, deixar pessoas para trás, fugir, ter medo, proteger aos outros, é assim que sobrevivemos nesse mundo, adoecer é inaceitável, se acontecer, oh, sinto muito...mas faremos o que temos que fazer: daremos-lhe um tiro. Mate, salve-se, apenas sobreviva, ou tente, faça o que quer que seja por sua vida, corra, corra muito; proteja quem você ama, lute por quem você ama.

Desde que nasceu, Rosie Anderson, sempre fui a caçula, (somente três minutos mais nova que Ron. E mesmo depois de Sam) a menininha da casa. Cresceu com a ajuda da mãe, pois o pai, Pete, só sabe beber e bater em todos. Mas, quando o fim do mundo começou, ficaram um ano, andando em ruas, roubando carros e casas, até acharem Alexandria. E hoje, seu pai é o cirurgião da comunidade de sobreviventes. Sua mãe, uma ótima dona de casa, pois Pete é super machista, e ela Ron e Sam, tentam adolescentes/criança normais. Rosie é meiga de mais para o mundo, otimista, sorridente, brincalhona. Todos em Alexandria a conhecessem pela simpatia, mas a coitada tem machucados pelo corpo todo feito pelo pai. E, um dia, um novo grupo chega, com um menino mini xerife, que é meio sério com todos, mas com Rosie, ah, ele derrete....

Nesse mundo não podia confiar na própria sombra, todos eram ameaçadores, o jogo da sobrevivência. Eleonor era o tipo de garota que achava que tudo estava bem, mas como iria pensar diferente? Vivendo dentro de uma fortaleza que mostrava para as pessoas que tudo era como antes, tudo não se passava de uma enorme mentira. 

Mas Carl pensava e via diferente, tudo para ele era ameaçador precisava matar, tinha a necessidade de proteger quem amava. Não acreditava na cura nem mesmo em esperança e não acreditava no amor. Sua lista de proteção era pequena e não pretendia acrescentar ninguém, mas a menina de iris opacas azuis derrubou as barreiras sólidas que cresceram em volta do menino. Agora a loura virou importante para ele, ambos estavam se envolvendo demais, eles eram um só.

Em um mundo dominado por mordedores, duas irmãs Allana de 23 anos e Sophia de 15 sobrevivem sozinhas.
Tudo muda quando elas encontram um acampamento, comunidade melhor dizendo. Lá elas descobrem que as pessoas ainda são a maior ameaça, principalmente um homem que usa um bastão de beisebol envolto de arame farpado sujo de sangue e entranhas, esse é o pior de todos.
Elas vão ter que lidar com novos sentimentos , despertados por Daryl Dixon e Carl Grimes

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Hannah Collins era uma garota normal como todas as outras, acordava cedo, tinha horários para cumprir, tinha seus amigos, e sua família, mas tudo isso mudou depois que uma epidemia começou e um apocalipse zumbi se alastrou pelo mundo, tirando tudo o que as pessoas tinham, principalmente a esperança de viver. Hannah já tinha se acostumado com isso, agora sua vida era conviver com o medo e lutar para sobreviver. Porém coisas mudaram depois que ela conheceu um grupo que se tornou sua familia, e um certo garoto por quem se apaixonou e descobriu que mesmo com o mundo assim ninguém nunca vai estar sozinho.

De repente, uma chance bate a minha porta.
mais especificamente um papel. para The Walking Dead
hum... de um lado, você deixa seus amigos para trás, ganha fama e vários benefícios
se eu ficar, vai ser como se eu ganhasse um milhão de dólares e tacasse na privada. e desse descarga
eu fui. obvio
a unica coisa que eu não esperava, é que a vida virasse e me dissesse:
"você quer o papel certo? muito bem, ele é seu. opa, ele vem com um brinde. conhecido como Chandler. Chandler Riggs. boa sorte. ele é um saco"

Tudo normal, não é? NÃO
Meus queridos pais, Josh e Diana, tiveram a brilhante ideia de se mudarem para Atlanta, e como sou filha deles, obviamente vou ter que me mudar também
Agora minhas amigas não param de me encher o saco
-ain, manda um autografo do Chandler pra mim!
-ain, vira amiga dele pra gente poder conhecer ele!
Que porra, vão se fuder, todas vocês!
Eu tenho certeza absoluta que o moleque é um puta de um mauricinho, metido a besta, grosso e mimado. Deve se achar todo só por que faz the walking dead
Ain amber, por que você tira conclusões precipitadas do garoto? Além do mais você não vai ter que conviver com ele todos os dias, não é? Não
Eu vou estudar na mesma escola do mauricinho, obrigado mãe, por querer o melhor da sua filha, e fazer com que ela estude na mesma escola de um ator famoso e chato.

Porque, talvez, Carl fosse capaz de deixar todos os poréns e seu orgulho para trás e apenas admitir que seu chapéu parecia muito melhor em Ron.