Fanfics de Tokio Hotel com Georg Listing com os gêneros Famí­lia e Terror e Horror

Ariel é uma garota normal que vive com a mãe no Brasil, mas é obrigada a ir morar com o pai, o qual nunca conheceu, na Alemanha.
Lá ela descobre que seus pais escondem grandes e terríveis segredos que deixará sua vida em grande perigo. Além de enfrentar grandes perigos é obrigada a enfrentar um amor proibido.
“-Como se cura um demônio? –Perguntei com medo da resposta e ele deu uma curta risada balançando a cabeça negativamente
-Não se cura um demônio, se mata ele...”
[...]
“-Eu me sinto protegida sobre suas asas –Disse deitando a cabeça em seu peito
-Asas? –Perguntou confuso fazendo careta
-Sim, sobre as asas de um demônio...”
[...]
“-Ele nunca me machucaria!!
-Ele é um demônio!! Quando ele tiver chance, ele não irá te machucar... Irá te matar!”
Afinal, demônios podem amar?

Histórias de seres mágicos nos são apresentadas a todos os momentos; as pessoas adoram inventar explicações para tudo que acontece em suas vidas. Mas e se algumas destas mudanças que estão acontecendo com você tivessem uma explicação muito além do que apenas lendas e você descobrisse que tudo que seus olhos captam não passa de uma mera farsa?
Deixem-me contar a história de dois garotos que conheço.

Minha família sempre foi estranha, digo, diferente das outras, sempre tem segredos por trás de cada cômodo de minha mansão, pelo que sei, tenho um irmão gêmeo, ele foi tirado de mim quando éramos ainda bebês... Pelo que meu tio me disse ele foi capturado pela família rival, sim, temos uma família rival, não sei o motivo de tanto ódio, mas sinto medo, muito medo de descobrir a verdade.

- A T E N Ç Ã O -
(Fanfic parada/cancelada, sorry.)
- Se você não gosta de Kcest / Toll, favor, não leia.

Uma menina muito rica e arrogante acaba se suícidando por conta de seus problemas. Após isso ela ganha uma missão que a faz voltar no tempo para cumprir seu propósito. Oque ela não contava era que um guitarrista iria mudar completamente seus planos.

Obscuridade, melancolia, tristeza.
Essas são as coisas das quais me dou conta, quando estou sozinho no meu quarto de hotel, assim que escurece.
É só eu respirar fundo uma ou duas vezes, para que ela chegue, deslizando entre as correntes de vento, das quais eu nunca sei de onde vêm, cantarolando a pura dor e lágrimas de sangue.
No escuro, seu sorriso me soa malicioso, não no sentido sexual, mas no sentido... Naquele sentido que diz "Não sei exatamente se posso ser boazinha com você agora, como fui da última vez."
Aliás, isso é exatamente o que ela me diz.
É exatamente assim que ela espera me enganar, para que eu não descubra – nunca - a névoa que ela trás,
Aquela névoa que cheira á um PRESSÁGIO DE OBSCURIDADE.