Fanfics de Tokio Hotel - Tag Adill sem o personagem Personagens Originais

Quando você pensa que tudo está acabado e a única alternativa é interromper a vida, a ajuda pode vir da forma mais inusitada possível.
Só cabe a você, ouvir ou não.
Ignorar e pular ou ouvir e viver.
Lembrando-se: NEM TODO ANJO SABE VOAR...

"O tráfico de pessoas é caracterizado pelo "recrutamento, transporte, transferência, abrigo ou recebimento de pessoas, por meio de ameaça ou uso da força ou outras formas de coerção, de rapto, de fraude, de engano, do abuso de poder ou de uma posição de vulnerabilidade ou de dar ou receber pagamentos ou benefícios para obter o consentimento para uma pessoa ter controle sobre outra pessoa, para o propósito de exploração"." UNODC 2011

DISQUE 100!!

"Devore-me!! Por que já estou entregue a você,
Não o vejo… mas o sinto,
Ata-me e permita que eu desfrute de cada ato que me concede
De cada toque, cheiro, gosto e dor…
Em minha pele se desenha seu prazer,
Sinto suas mãos se deslizarem em mim
Passando por entre cada curva de meu corpo,
Me queimando de desejo,
Inebriando meus sentidos…"

Lorien.

Está história contém conteúdo adulto fetichista, se você é sensível a este tipo de enredo ou é menor de idade, saiba que você foi avisado.

Sinopse: (...) Meu primeiro copo já estava vazio, me virei para ir ao bar quando esbarrei em outro corpo que passava na hora, pelo movimento brusco a outra pessoa deu dois passos para o lado e eu fiquei vermelho de vergonha.(...)

(...) Não pude deixar de notar como ele estava lindo com aqueles cabelos loiros ondulados e um tanto grandes que caia sobre seu rosto o deixando sexy. Estava vestido em uma camisa branca bem alinhada em seu corpo e uma calça preta com sapatos da mesma cor. (...)

(...) Uma mensagem direta dele em meu instagram, olhei para sua mesa antes mesmo de conferir o que estava escrito e ele ergueu o copo em um brinde sorrindo para mim e depois virou para conversar com um de seus amigos como se nada tivesse acontecido.

“Pensei que você tinha ido embora… a noite nem começou ainda para nós.” (...)

O que um inocente esbarrão poderia causar?

Estou eu aqui sentado no colchão fofo de um hotel qualquer, escrevendo em um teclado sem vida, mas tão necessário no momento, como o cigarro que está preso em minha boca.