Fanfics de Toni Kroos - Classificação Dezoito - Tag Thomas Muller sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Em seu quadril havia uma pequena tatuagem de um M. "Eu sempre disse para mim mesma que era para o Manu. Mas acho que essa tatuagem foi para você, Mario".

"Nós estávamos indo direto para o desconhecido, fugindo de algo que não sabíamos o que era."

_ Quem è ele ? - perguntei prestando atenção no loiro que entrava no refeitório.

_ Este è Toni Kroos , um tremendo gato ta na cara nè - fez uma pausa - mas parece que ninguém aqui è bom/boa o bastante pra ele , mas eu nem ligo sabe . - repondeu Jessica Farber .

James, Casillas, Marcelo, Cristiano, Toni Kroos, Sergio Ramos, Gareth e Asensio (gente pa krl) preparam uma viagem em família, mas como o asensio caga tudo, eles se perdem em um matagal caralhudo

Robert Lewandowski só deseja uma coisa em sua vida ultimamente. Dinheiro. Estando desempregado a cinco meses ele vem tendo que pedir dinheiro a sua aposentada mãe, o que ele considera completamente injusto apesar da mesma nunca ter reclamado. 


Quando seu melhor amigo Marco lhe conta sobre uma vaga em aberto na grande empresa imobiliária em que trabalha, Robert não pensa duas vezes antes de aceitar a proposta, mesmo sabendo que ia ter que passar algumas semanas como secretário do C.E.O para uma análise de empenho e desempenho na empresa. Nada mais importava, aquilo era um emprego. Sua salvação. Ele só não imaginava que com essa salvação, conheceria uma das piores ( ou melhores ? ) pessoas de sua vida. 


Thomas Müller, o filho do dono da rede de empresas  imobiliárias que assumira o comando da filial de Chicago a cerca de dois meses, não poderia ser mais insuportável do ponto de vista de Robert. Ele era mimado, convencido, ganancioso e até mesmo um pouco machista. Se divertia noite após noite, mesmo sabendo que tinha em suas mãos uma mina de ouro com a qual parecia não se importar. Para Robert que não tinha muito e nunca tivera, aquilo era inacreditável. 


Tudo fica ainda pior quando Thomas faz de sua missão de vida tornar a de Robert um inferno. Ele iria pedir a ele para buscar-lhe um café de duas em duas horas, ou até mesmo foderia uma funcionária loira oxigenada em cima de sua mesa alto o suficiente para que Robert escutasse e se sentisse desconfortável em sua própria mesa do lado de fora da sala. Tudo o que Müller fazia era provocá-lo até o ápice de sua irritação, querendo vê-lo desmoronar. Robert sabia o que ele queria. Thomas queria que ele desistisse do emprego por algum motivo desconhecido. 


E isso, era algo que Robert não faria. Custe o que custasse, ou quantos cafés tivesse que buscar. Aquele emprego era seu, não importa o quanto Thomas pudesse lhe fazer perder a cabeça. 

Se de um lado da cidade um pai estava se lamentando a morte do seu filho, do outro, um pai estava na fila de espera de um hospital lutando pela vida do seu com aflição e angústia.