Fanfics de Tormenta com o gênero Magia / Misticismo - Tag Aventura sem o gênero Suspense sem a tag Jogos

Co-autor: Yukida

O ano é 1389. Rey Blackstar sempre acreditou que estava destinado à grandeza, mas que nunca conseguiria atingir este objetivo morando nos confins de Sambúrdia e de casamento marcado. Deixando para trás sua vida simples planejada por seus pais, larga sua futura esposa no altar para seguir em uma jornada em busca de aventuras e de um antigo amor.
Conhecerá um Bárbaro, um Clérigo brigão, um ladrão, uma pirata e uma samurai. Juntos embarcarão em uma jornada até a terra distante de Tamu-ra, para depor um falso imperador e restabelecer a ordem do Reino de Jade, mostrando o Anel da Verdade, que apenas os honrados podem usar.

Em algum lugar de Alveria, uma tripulação de piratas navegavam o mar negro em busca de uma relíquia: a Máscara da Morte. Uma relíquia que permitia o usuário de ver como é morrer e voltar para a vida. Um crânio feito de ouro e platina. Eles encontraram a relíquia, mas duas pessoas da tripulação - o capitão e um alquimista - tiveram que batalhar contra um grande construto. A morte chegou próxima dos dois, mas eles sobreviveram pra contar a história. Voltaram com vida e com a relíquia.

Mas, algum tempo depois, a história tomou um rumo ruim.

O capitão, que estava com a relíquia, usou-a uma vez. Ficou fascinado com o poder da relíquia e continuou usando repetidamente. Enlouqueceu com aquele poder, e matou toda a tripulação. Sozinho. Parecia que ninguém tinha sobrado, mas... o alquimista ainda estava vivo.

Existem muitas realidades, muitos mundos, planos. Arton é um mundo de problemas, e qualquer versão desse mundo é assim, alguns mais sérios, outros mais cômicos, mas sempre cheio de problemas. Essa versão de Arton apresenta eventos que ocorreram em minhas mesas particulares de Tormenta, desde a versão Tormenta RPG até Tormenta 20, e aventuras usando o sistema de Pathfinder 2e, mas no cenário de Tormenta. Espero que curtam.

Alta arcana é uma história criada com base no sistema de RPG tormenta20, baseada no mundo de Arton.
Sinopse: A cidade de Coridrian guarda muitos segredos entre suas ruas ,casas e torres, um deles sendo a inaptidão mágica da única filha da família Beau, Kaarina, uma jovem garota de 15 anos.
Sua família esconde esse segredo a sete chaves, pois na sociedade de Coridrian, um "não conjurador" é pior do que qualquer um dos constructos mágicos que limpam as ruas da cidade.
Forçada a se esconder nas sombras dos feitos grandiosos da sua família, Kaarina busca uma forma de provar seu valor perante a todos, e para isso não medirá esforços.

Arton é um mundo de aventura, heróis e conquistas. Dragões e deuses inexpugnáveis disputam o coração dos fracos. Homens e mulheres corajosos inflam a paixão pelo desconhecido. A Tormenta rasga o véu do “normal” e destrói histórias. Mas nem toda história épica é feita de heróis perfeitos.
Alopias cresceu em um reino subaquático com o sonho de seguir os passos de seu pai e se tornar um líder no exército. No entanto, ele percebe que essa não é a sua verdadeira paixão e que existe mais na vida do que a carreira militar. Ao tomar a difícil decisão de seguir seu próprio caminho, ele é deserdado por seu pai e embarca em uma jornada em busca de seu próprio destino na terra seca de Arton. No entanto, rapidamente ele se depara com a dura realidade de que sua formação militar não o preparou para a vida fora de Maríndria. Enquanto luta para encontrar seu lugar em um mundo desconhecido, Alopias enfrenta desafios que o fazem questionar sua decisão e a frase ecoa em sua mente: "Era melhor ter ficado em Maríndria."
Essa é uma história emocionante sobre autodescoberta, escolhas difíceis e o desafio de se encontrar em um mundo totalmente novo. Alopias terá que aprender a navegar em um terreno desconhecido, enfrentar seus próprios medos e inseguranças, e, acima de tudo, descobrir o que verdadeiramente significa ser livre para seguir seu próprio coração. Enquanto ele embarca em uma jornada de autodeterminação, ele descobrirá que o verdadeiro valor está nas escolhas que fazemos, não naquelas que os outros fazem por nós.