Fanfics de Trigun sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos) - Mais recentes

Vash e Wolfwood achavam que sabiam lidar com o caos — até precisarem montar um berço. Entre manuais confusos, parafusos sobrando e uma bebê chamada Serena que virou o centro do universo deles, os dois descobrem que ser pai é a missão mais desafiadora (e bonita) que já enfrentaram.

Com amor, humor e ajuda das sempre presentes Meryl e Milly, nasce uma nova forma de paz: a de construir um lar.

capa por: @ihellokitty

Vash e Nicholas estão à beira do fim. Depois de uma batalha brutal, Vash cai, e Nicholas, ferido, assiste impotente. Nos momentos finais, os dois compartilham o silêncio de um laço profundo, enquanto enfrentam a morte. Vash se vai, e Nicholas, também à beira da morte, percebe que, talvez, o céu nunca tenha sido um lugar — mas sim o que viveram juntos.

Trigun!AU

Depois da guerra, Vash e Nicholas carregam o que restou: silêncio, saudade e um ao outro. Na estrada, entre poeira e céu aberto, encontram uma cabana, a única que restou diante daquele cenário caótico. Nicholas não fala. Não precisa.
Em um mundo estilhaçado, eles não se curam. Mas se encontram. No escuro, como sempre foi.

• vashwood|GunxPriest| trigun canon

Corre um boato sobre Vash the Stampede. Dizem que, por trás do sorriso doce e do jeito desajeitado, ele esconde um lado completamente diferente — especialmente na cama. Meryl Stryfe, repórter séria do clube de jornalismo, nunca deu bola pra esse tipo de fofoca… até que Milly Thompson, sua melhor amiga e colega de redação, a provoca com um desafio direto:
“Você só diz que não acredita porque sabe que nunca conseguiria descobrir a verdade.”

Agora, Meryl tem uma missão: ir fundo nessa história — por dever profissional, claro. Só que quanto mais ela se aproxima de Vash, mais difícil fica separar curiosidade de desejo. E talvez o boato não seja só verdade. Talvez seja só o começo.

Ela era método. Ele, bagunça.
Vash apareceu como um caos improvável na vida dela — com piadas fora de hora, silêncios pesados e um passado que insistia em sangrar. Entre cafés, festas no telhado e conversas que doem, os dois se encontram num lugar onde o amor é risco. E cair pode ser inevitável.

"Escutou, em certa ocasião, que existia um lugar próspero onde flores cresciam em abundância e a água era sempre cristalina — diziam suas ancestrais. Mas nada disso existia, não naquele planeta árido e miserável."

Na vereda inóspita de um mundo derrocado, Edelgard sobrevive para cumprir o propósito designado a ela como uma Gaya assim como suas antecessoras. Sem outra alternativa a não ser confiar no que parece ser um plano arriscado, ela se une a Vash, o Tufão Humanoide, vendo nele sua última chance para realizá-lo.

Enquanto navegam entre possibilidades perigosas e passados sombrios que podem custar suas vidas, Edelgard e Vash mergulham fundo não apenas no emaranhado vivo que os liga como também em segredos que podem guiá-los a uma nova Alvorada.

Então galera, só estou postando isso aqui para vcs mandarem seus pedidos de histórias aqui, quero saber o que meus seguidores gostariam de ler!

A sinuca de bico entre entregar os medicamentos requeridos pelas cidades, uma questão de vida e morte, ou atravessar o deserto de maneira solitária e pedir por um ataque, fez você analisar que o calibre no seu coldre não ajudaria muito na viagem, forçando-te a buscar um guarda-costas confiável o suficiente como acompanhar na jornada até TR Town.

Um grupo de pessoas, fugindo de seres poderosos que devastaram seu mundo, encontra abrigo em uma misteriosa montanha desértica. Lá dentro, descobrem objetos intrigantes e uma porta imponente que parece guardar um grande poder. Em um ato juvenil e desesperado, um dos integrantes faz um pedido: trazer guerreiros lendários para ajudá-los a derrotar os inimigos.

Tombi
Kvi Baba
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Vash x Bell (Personagem Original - O.C.)
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“A noite não será fácil”, isso foi o que Vash concluiu após ajeitar Bell desacordada contra o corpo quente de sua montaria. O clima frio institivamente fez com que o homem cedesse seu casaco para a mulher e assim que feito, um pequeno sorriso bobo e cheio de carinho delineou os lábios deste. Cuidadosamente, ele cuidou do resto dos afazeres. Providenciou o que restava de combustível para a fogueira improvisada, guardou os pertences da caçadora na mochila desta e por fim, mesmo que hesitante, o procurado tomou sua pistola com evidente desgosto e a colocou estrategicamente perto de onde dormiria se caso necessitasse. Com a tempestade lá fora, era certo que não precisaria se preocupar, mas cautela nunca seria demais.
Agora, juntando-se ao lado da amiga e buscando a ilusão da paz, não demorou para que sua mente voltasse a zombá-lo. Suas inseguranças ainda estavam ali, tão presentes e fortes que Vash até estremeceu quando percebeu que nada poderia fazer.
Nada... A não ser enfrentar a si e seus demônios de todos os dias.
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Eu espero que vocês gostem da história e não se esqueçam da música!
Obs: Essa história é uma continuação direta de "Just Pretend". Por favor, leia a outra antes de seguir com esta.