Fanfics de Turma da Mônica Jovem com Carmem - Classificação Dezesseis sem o personagem Isadora "Isa" sem a tag Amizade

Mônica e Cebola são colegas de turma desde o primeiro ano do ensino médio, mas não trocavam nada além de poucas palavras e somente quando o assunto era relacionado ao colégio.
Um certo dia, Cebola, o capitão dos Thundermans time de futebol do Colégio do Limoeiro, começa a perceber que há algo muito intrigante na garota costumeiramente sentada ao fundo da sala, com mechas vermelhas e uma personalidade tão irreverente quanto sugere o seu olhar marcante; garota essa que, por sinal, é a irmã gêmea do seu amigo e companheiro de time.
Mônica não é do tipo de garota que ele está acostumado, e ele não é do tipo de cara que ela e todos os outros se acostumaram a ver.
Talvez esteja na hora de uma nova história de amor se iniciar, mas não será fácil para duas vidas, completamente distintas, se encaixarem uma à outra.




"Ela é uma trapaça juvenil,
nunca foi de desistir;
Gostosa como uma gota de chuva.
Amá-la é o oceano,
seu beijo é a areia molhada,
Ela tem o olhar."

Inspirada na música The Look - Roxette.

Carmem e Do Contra nunca foram amigos, inimigos, ou qualquer coisa um do outro. Eram só duas pessoas com vidas opostas que só conviviam por conta das amizades em comum e que provavelmente nunca haviam trocado mais de dez frases um com o outro na vida toda.

Mas e se uma noite de bebedeiras fizesse tudo isso mudar? E se de repente tivessem um objetivo (bem errado e complicado) em comum? E se de uma hora para outra soubessem mais segredos um do outro do que de qualquer pessoa da turma? E se descobrissem que, contrariando todas as expectativas, dividiam a mesma trilha sonora para os momentos mais importantes? E se eles não fossem tão diferentes assim?

Tudo estava saindo do seu controle, como uma roleta russa, com altos e baixos, dias bons e dias ruins. Tudo estava desabando ao seu redor, não sabia mais o que fazer, tudo o que lhe restou foi o doce beijo daquele garoto, em que ela insistia em se afogar, apesar de todos os perigos, dos segredos, das felicidades alheias postas em risco. Tudo isso por causa de uma fervente e proibida paixão.

Eram apenas adolescentes quando tudo começou, jovens que só queriam dirigir de madrugada e viverem seus romances. Porém, cercados por um lobo em pele de cordeiro, todos pensavam que era uma garota normal até ela mostrar suas garras e dentes afiados.
Ela era uma psicopata amante de dor e sofrimento, disposta a matar aqueles que a desafiasse.

Este bairro tem muitas histórias para contar. E todas envolvem uma turma jovem e cheia de sonhos.
Em um dia como todos os outros, uma discussão abala os ânimos de um casal já conhecido pelas brigas. Enquanto isso, outros dois jovens, amigos de infância percebem cada vez mais o quanto se sentem bem com a presença um do outro...
Haverá surpresas, decepções e desilusões amorosas, novos e imprevisíveis romances, muito humor, e claro...
Baladas, loucura e confusão! Bem ao gosto de uma jovem de marias-chiquinhas, estão esperando por você nestas: Histórias que o Bairro do Limoeiro conta!

Eles de um lado com seus sonhos, e elas de outro buscando crescimento pessoal e profissional.
Elas são amigas, e eles são amigos. Moram na mesma cidade, mas não se conhecem.
Há um impasse perturbador na vida de uma delas, essa Magali, um ex do passado a persegue...
Aos se conhecerem, os amigos buscam um meio de ajuda-la, principalmente um moreno de cabelos encaracolados.

O amor pode vencer todas as barreiras ou na primeira oportunidade ele simplesmente some?

Os personagens fundamentais para a composição da trama não são de minha autoria, pertencendo a MSP(Maurício de Sousa Produções).

Em uma festa no Bairro do Limoeiro, após o desaparecimento de uma de suas moradoras mais ricas, as coisas se tornaram diferentes. O desaparecimento da jovem Carmen acionou um sinal perante tudo o que houve pra conseguirem encontrar respostas perante tudo o que houve.
Porém, o que ninguém mais sabia eram os problemas que começariam a surgir. Envolvidas no olho do furacão, Mônica, Marina, Cascuda, Magali e Denise começam a receber ameaças de uma pessoa misteriosa, colocando todos os seus segredos em risco. Como um aviso de que alguém estava levando um amor doentio por filmes e séries longe demais, cabe ao quinteto encontrar as respostas e descobrir a verdade por trás dos segredos do Bairro do Limoeiro, cuja conexão pode derrubar todo um castelo de mentiras de seus habitantes, em um lugar aparentemente perfeito.

O Bairro do Limoeiro enfrenta as consequências de um mundo caótico, reflexo de um experimento que saiu do controle da ciência e da ambição desmedida do jovem Cebola.
Juntos, a turma segue lutando dia após dia para sobreviver com o que restou da sua terra natal, enquanto se preparam para o inevitável fim.



*HISTÓRIA SENDO REESCRITA

E tudo começou com uma simples mesa...estranho, né? Mas não nessa história...

Cebola Menezes é um jovem muito inteligente, esforçado, tímido, simpático e bonito. Tem as melhores notas na escola, não é chegado a sair para festas ou bebidas. Ao invés disso prefere ficar na dele em casa, jogando vídeo game, estudar e ver filmes. Sua única amiga é Magali, que sempre está ao seu lado para conversar ou aconselha-lo.

Mônica Sousa é a garota mais popular do colégio, rica, muito linda e é capaz de despertar paixões em vários rapazes. Adora se divertir, ir em festas ou baladas. Nunca teve amigas, a única pessoa que ela podia contar era Cascão, seu melhor amigo. Que sempre a apoia em tudo, conta ótimas piadas e é companheiro.

Inesperadamente o destino determinou que esses dois adolescentes diferentes, mas lá no fundo iguais, se conhecessem. E tudo com simples...palavras de amor.

"você realmente acredita nas merdas que você fala?" DC olha pra mim com as sobrancelhas francidas claramente descontente com o que eu acabei de falar.
Não. Eu não acreditava. Mas realmemente importava? Alguém acreditaria se eu dissesse que não conseguia evitar falar aquelas merdas? A turma fala o tempo todo de nunca deixar ninguém na mão, mas eles nunca olharam realmente para mim.
Não faço parte da turma. Não como o Do contra que escolheu não fazer parte só para contrariar.
Não.
Eu sempre seria o Tonhão da Rua de cima. E não é como se alguém fosse mover um músculo para ajudar alguém tão miserável quanto eu.
Então eu só coloco aquele sorriso prepotente que aprendi com minha família e vou levando a minha vida de bosta.