Fanfics de Turma da Mônica Jovem sem o personagem Bailarina sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Akatsuki - Mais recentes

O ser humano se move a fim de alcançar aquilo que tanto almeja, podendo se utilizar de caminhos considerados mais ou menos corretos. Todavia, seria possível caminhar livre de medos sem saber de fato onde, como e quando os sonhos se concretizarão?


Avisos: Todos os personagens pertencem à MSP;

Ao longo da fanfic aparecerão casais estilo crackshipp, se não gosta desse estilo, por favor, evite a leitura e/ou respeite quem gosta;

Fanfic também postada no Nyah! como sam561

(Inspirado no livro de Frédérique Deghelt, La vie d'une autre)

Mônica acorda em seu quarto de dormir, em uma casa completamente diferente de onde ela morava, com crianças desconhecidas que a chamam de mãe, com um marido que ela não reconhece, 14 anos depois de suas últimas memórias... De quem é a vida que ela está vivendo? Seria certo ela tomar o lugar de uma estranha?

Os contos de mil e uma noites salvam a jovem sultana da decapitação e tornam-na importante demais para morrer, tanto para o sultão, seu marido e algoz, quanto para a literatura. Perdura há mais de séculos o nome de Sherazade, evocando uma história de sobrevivência e amores maravilhosos que jamais será esquecida.
Cartas por si só tem a reputação de serem itens de ansiedade: trocas entre dois correspondentes distantes, esperas longas e angustiantes... Respostas que demoram demais e não aplacam as saudades... Se elas contivessem uma história que não termina, obrigariam o destinatário a esperar a próxima, desejando sempre mais... E se o remetente não precisasse de uma resposta imediata, quanto mais esperar, melhor. Terá mais chance de sucesso se assim for... Mandar 1001 cartas pareceu-lhe então uma boa ideia. Escrevê-las demandaria disciplina e dedicação, mas principalmente tempo e paciência. E qual é a melhor hora para começar uma tarefa dispendiosa, angustiante, sôfrega e praticamente impossível senão agora?
E se lhe contasse uma história de amor? Uma das boas? Bem, não pode ser conhecida, tem que ser original para que ela não tenha onde procurar além das cartas. Precisa ser intrigante, mas não fastigiosa. Nem curta, nem longa... Princesas são sempre legais, mas é clichê que fiquem com o Príncipe Encantado. Pior ainda se ficarem a história toda esperando por ele. Não. Precisa ser interessante e maluca o suficiente para prender a atenção... Pode ter vários núcleos que se encavalam, ou ainda terminam e começam outras... Sim.
Para escrever tal história, precisaria ser como Sherazade, a personagem que encapsulou as várias vozes do Oriente e seus contos maravilhosos. É lindo. Como um fantasma de vários séculos a narrar uma história infinita, seduzindo seus curiosos ouvintes. Seria bem legal... Contudo, 1001?! Só um louco toparia. Mas é assim que as pessoas normais se referem aos apaixonados...

Apenas as histórias de alguns heróis tendo os finais felizes que merecem ao invés de serem jogados de lado ou esmagados por fardos.

Monica Souza é herdeira de uma empresa de negócios bilionária, conhecida no Brasil como Empresas Souza. Depois de alguns anos viajando pelo exterior, infeliz com sua vida e entediada, ela retorna ao Rio de Janeiro para participar do casamento de uma velha amiga sua. No entanto, quando seu retorno inicia uma cadeia de eventos inesperada, Monica descobre que alguns conhecidos, parte do mundo dos negócios, conspiram para tentar tomar o controle da empresa de sua família, fazendo ela confrontar o conhecimento de que nos negócios, todos tem um motivo para querer realizar suas ambições e que o jogo de poder no qual irá se envolver esconde muito mais segredos do que imagina.

Magali não estava acostumada a passar o Natal sem a família. Mas naquele ano, as coisas seriam diferentes.

Ela e o restante da turma passariam por uma experiência diferente naquele mês de dezembro. Após se formarem no colegial, a expectativa a respeito das últimas férias ao qual passariam sem se preocupar com o futuro era gigante.

Só não era maior que os problemas causados por jovens-adultos inconsequentes.

Sombras do passado; desejos ardentes e paixões reprimidas viriam à tona. E apenas uma atitude errada seria capaz de causar o maior estrago na vida de cada um deles.


[+18] {Principal • Casgali •} TMJ• {Secundarios• DCMônica • Cebônica • Xavenise • Jerenise • Cascão x Cascuda • Casais alternativos •}

A faculdade de odontologia estava doando dentaduras. Mas a Magali percebeu que algumas pessoas que receberam dentaduras não estavam tendo a higiene necessária. Então ela, o Cascão e a Mônica resolveram criar um concurso, A Dentadura Mais Limpa. E surgiu o clube da dentadura. Mas a Denise criou uma regra nesse concurso que tornou-se um problema pra Magali.

Cebolinha, no caso cebola, foi até a casa de seu amigo pega seu caderno que havia emprestado, mais a única pessoa na residência era dc, que o oferece ajuda pra estudar. A noite ele resolve dormi lá pois já tava tarde, no meio tempo, enquanto jogavam, fizeram uma aposta que mudaria o relacionamento dos dois pro resto de suas vidas...

Aviso : um dos personagens está com uma doença muito grave. A Magali tem 21 anos e o Dudu tem 18 anos. O Cascão leu num blog que a Magali e o Dudu estavam namorando, mas era mentira. O Cascão acreditou e não quis mais falar com a Magali. Ela foi até o apartamento dele mas ele não abriu a porta.

(Contém citações de Magali × Cascão)

Cascuda está cansada.
Não do Cascão, nada disso.
E sim, do tanto de histórias que criaram do namorado com a sua amiga, Magali.

Não que ela não goste de ver a criatividade das pessoas, claro. Mas ela está cansada de tantas histórias que todos os personagens ficam torcendo por eles, esquecendo que ambos NAMORAM, e da mais fanfics que tratam ela como a vilã do tal "shipp".

É por isso que ela resolveu contar, de uma vez por todas, o lado dela da história.