escrita por filhadedahmo Em andamento
Capítulos 2
Palavras 768
Atualizada
Idioma Português
Categorias TWICE
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
“– Momo? – chamou-me Jeongyeon, minha companheira de quarto, adentrando o mesmo sem muito aviso, o trancando logo em seguida. Me assustando, me fazendo tentar esconder a garrafa o mais rápido possível em meu armário, falhando. – Onde conseguiu isso? – questionou-me, me fazendo bufar e virar em sua direção, a garota já estava ao meu lado, fascinada com a bebida.
– Não te interessa. – alertei, fechando a porta do armário, ou guarda-roupas, como preferisse chamar, o trancando no cadeado, colocando a chave dentro de um pequeno baú, que apenas eu sabia a senha e guardava ali coisas que considerava importante, como aquela chave.
– Eu sou sua irmã, Momo. – disse a Yoo, aproximando seu rosto do meu com ódio. – Você vai arrumar isso para mim também. – ordenou, me fazendo concordar com a cabeça lentamente, mesmo estando mentalmente confusa com aquilo, sentindo meu rosto arder e ser jogado ao lado, ela havia me dado um tapa, e eu já deveria ter me acostumado com aquilo, que acontecia sempre, mas eu apenas suspirei, deixando que as lágrimas invadissem meus olhos, logo sentindo a coreana me dar um selinho, que por muito tempo eu havia relutado em aceitar dar à ela, mas não era uma escolha minha. – Isso é por você ser fodidamente sexy e irritante. Agora faça o que eu estou lhe mandando. Ou aquela vadia irá sofrer as consequências. – alertou, indo até o banheiro do quarto, me largando ali”.
Institution Sweet Hell College, localizado em Inner, uma espécie de cidade fantasma muito famosa, a mesma era considerada radioativamente danificada e por esse motivo, seu único local possível para o uso humano era o alto da colina, onde se localizava o único colégio interno do Canadá.
Seria esse o melhor lugar para Dahyun conhecer sua alma gêmea que era mais conturbada do que o esperado?
Na parte dois dessa super aventura colorida — ou nem tanto — as SaTzu se resolvem procurar o que não deviam no cemitério de frente à lanchonete De frente para o destino...
Jeongyeon é uma mulher de 25 anos, ela é intersexual e lésbica, e até agora em sua vida só namorou mulheres, mas... Ela só não esperava pela surpresa que o Destino ou melhor que Deus estava guardando pra ela ... ♥︎
Nayeon, uma grande advogada coreana que mora e trabalha no Estados Unidos (Ela fala diversas línguas como : Coreano , Japonês, Mandarin, Inglês, Russo e outros .
Jeongyeon é toda fria (principalmente com sua família, amigos e com as pessoas em geral) , não é muito de demonstra seus sentimentos , já sofreu muito por causa do amor por isso resolveu não se apaixonar mais... Mais quem manda no coração não é mesmo?
Já Nayeon, é toda diferente de jeongyeon, ela é sorridente, sempre tá feliz, sempre que está triste ela não guarda para si , ela ou escreve em seu diário ou conta para sua melhor amiga Jennie.
Jeongyeon é fria com todos que a tentam ajudar, até mesmo com seu melhor amigo Jimin.
escrita por TiozinDasAlgas Em andamento
Capítulos 1
Palavras 617
Atualizada
Idioma Português
Categorias Got7, TWICE
Gêneros Ação, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Policial, Suspense, Universo Alternativo
"당신이 제안을 수락하기를 바랍니다."
Era isso que Momo lhe entregara. Um pedaço de papel junto com uma proposta absurda.
Era estúpida e descuidada por ainda guardá-lo consigo, todos os dias em um bolso diferente, mas nunca esqueceria quando perdeu aquela parte de sua humanidade, mesmo que não considerasse que estava errado ao fazer o que fazia.
"Vamos lá, garota. Sabe que não vai fazer isso. Acha mesmo que uma vadia como você pode sair de uma coisa assim tão fácil?!" Era triste como o homem gritava em desespero e ainda era capaz de insultar aquela que fazia o papel de morte. Jeongyeon tinha certeza, e mais ainda ao ouvir o som alto do tiro fatal. A bala penetrando no crânio de um homem cujo o nome iria esquecer em algum tempo, ele deveria agradecer por não ser um daqueles que a morte fora especificada com os mais sórdidos pedidos.
"Quando você mata um assassino, o número continua o mesmo." Era mentira. Pelo menos para ela, sabia que um assassino poderia tirar muito mais vidas além de uma só, se fizesse direito. E Jeongyeon fazia.
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