Fanfics de UP10TION com Kogyeol - Classificação Dezoito sem o personagem Jinhoo sem o gênero Ação sem a tag Harem

- Jin. – Xiao o chamou, após um longo tempo entretido no brilho das estrelas, os pensamentos e as lembranças do céu indo e vindo a todo tempo, era como se sua consciência estivesse o engolindo por estar guardando tantos segredos.
- Uh? – perguntou Jin em resposta ao chamado, sorrindo de forma apaixonada. Os dois estavam sentados no jardim de sua casa, Dongyeol deitado com a cabeça no colo de Seokjin enquanto o mesmo acariciava calmamente seus fios.
- Você acredita em cupido? – questionou o mais novo, sem olhar diretamente nos olhos alheios.
- Cupido? – riu de forma soprada. – É sério?
- Sim, muito sério. – se ajeitou sentando-se ao lado de Jin e passou a encara-lo. – E se existisse por acaso um cupido e você soubesse que só me ama porque foi atingido por sua flecha... – formou um biquinho fofo e triste em seus lábios. – Me amaria mesmo se tirassem a flecha de você? – o maior voltou a rir com o jeito fofo do namorado e ligeiramente o puxou para mais perto, passando a acariciar o lado esquerdo de sua face.
- Acredita mesmo nessa bobagem? – ele não respondeu. – Eu vou te amar pra sempre, não importa o que aconteça seu bobo. Não existe cupido, e não existe flecha, só isso daqui. – Jin apontou para o próprio coração. – E ele pertence a você.

Mesmo com seu tom de voz sincero, o anjo tentava se convencer de que nada daquilo era verdade, um dia o poder de sua flecha iria se acabar e tudo aquilo iria se esvair como as folhas das árvores no outono.

Dois homens que se viram uma única vez se reencontram meses depois devido a um pequeno acidente. Contudo, mal sabiam eles que aquele momento estava predestinado e que após tanto tempo suas vidas estariam finalmente conectadas não apenas fisicamente, mas sim afetivamente.

Os meninos do UP10TION não estavam cabendo em si de felicidade: iriam se apresentar para milhares de fãs na KCON NY 2017, nos Estados Unidos, às vésperas de mais um comeback. A energia e ansiedade dominada a todos, mas KoGyeol com certeza era um dos mais felizes. Aqueles dias que passariam fora da Coreia do Sul lhe dariam a chance de respirar e se afastar de seus problemas.

Quer dizer, mais ou menos. Teoricamente, um de seus colegas de quarto no hotel ainda era o problema. Mesmo assim, o garoto ainda sentia que estava se afastando da bolha de nervosismo que sua relação mal resolvida com Khun lhe causava e decidiu que o único foco dessa viagem seria a diversão do show deles.
Khun, por outro lado, via a viagem à Nova York como uma oportunidade de ouro para finalmente conversar com KoGyeol e entender o que raios estava acontecendo entre eles. Era só sexo? Era só amizade? Amor? Ele se recusava a voltar para casa sem descobrir.
Que comece a corrida.

Quantas cores seus olhos são capazes de ver? Eles podem ver todas? Poucas? Conseguem sequer ver as cores da alma e enxergar a pureza de seus sentimentos, ou a maldade deles? Conhecer Kogyeol bem o suficiente para compreender seu comportamento foi essencial para que Hwanhee enxergasse, de fato, a verdade.

Não foi sem querer. Eu soube que ele o havia feito de propósito quando disfarçou um sorriso e me olhou fingindo surpresa.
"Perdão, eu estava distraído."
Talvez meus cabelos não voltassem arrumados para casa e minha maquiagem fosse quase completamente desfeita, mas ele era o Curinga mais bonito que eu já havia visto.

Ninguém melhor do que Chris Hemsworth para destruir uma noite de natal. Ou pelo menos quase. Quase porque Minsoo se lembrou que em ocasiões especiais, ele perdoava tudo. Só que com uma condição.