Fanfics de Versailles (Banda) com o gênero Sobrenatural - Tag Teru sem a tag Lemon

Quando foi que minha "vida" ficou tão complicada?
Ah sim, foi naquela maldita noite em que me apaixonei por aquela garota.
Devia ter deixado Ruki se alimentar dela, teria evitado todo esse problema.
Eu não estaria respirando, Jisoo ainda não seria uma cainita, Jennie ainda seria uma simples humana, Minha Omma Sandara não teria sofrido no exílio, os japoneses estariam vivos e Park Bom não saberia da minha existência.
Esse sentimento só me trouxe dor, aquela garota não tinha o direito de brincar assim comigo, mas isso já não importa, temos um conselho furioso para enfrentar e ela é o menor dos meus problemas.

(continuação da história The Vampire)

Matsumoto Takanori é o ômega herdeiro de uma rede de Hotéis, crescera amando apenas Suzuki Akira o seu alfa destinado. Ambos se pertencem e isso e como um conto de fadas.

Takanori e Akira junto com o ômega Aoi, o beta Teru e os Alfas Kai e Uruha, formam uma família.

Tudo muda quando Akira tem que viajar e o jovem Takanori se vê tendo que acatar as vontades de Shiro, seu pai é um Alfa exigente e pouco se importa com o que lhe faz.
Kamijo será o alfa que dificultará a vida desse casal.

Com o sumiço de Takanori, até onde Akira irá para encontrar seu ômega.

"Mais uma vez lá estava Lúcia, deitada no tapete de seu quarto, relembrando de como era boa a sensação de ter os barços de Kamijo ao seu redor, a respiração dele batendo em sua cabeça, enquanto acariciava seus cabelos pretos, era tudo perfeito, até que ele a deixou dizendo "que era o melhor pra ela."
Cansada de atormentar a si mesma, foi tomar banho e se deitar para tentar dormir, deitou e adormeceu, sonhou com ele... que dizia."
-Lúcia...não se esqueça... não me esqueça... te amo...sempre te amarei Lúcia...-"Mas ele nunca terminava, ela sentia sua falta e sempre sentiria."
-Eu te amo Kamijo sempre...-" e então ela adormeceu."

Ele os matou como Alice, a velha história japonesa.
"A quarta Alice foi um lindo par de irmãos
Curiosos a explorar o estranho país
Passando por portas e encontrando cada vez mais
incontáveis cenas de pena e terror sem fim [...]"