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Matsumoto Takanori é o ômega herdeiro de uma rede de Hotéis, crescera amando apenas Suzuki Akira o seu alfa destinado. Ambos se pertencem e isso e como um conto de fadas.

Takanori e Akira junto com o ômega Aoi, o beta Teru e os Alfas Kai e Uruha, formam uma família.

Tudo muda quando Akira tem que viajar e o jovem Takanori se vê tendo que acatar as vontades de Shiro, seu pai é um Alfa exigente e pouco se importa com o que lhe faz.
Kamijo será o alfa que dificultará a vida desse casal.

Com o sumiço de Takanori, até onde Akira irá para encontrar seu ômega.

Vampiros sempre estão caçando confusão, lobos estão sempre sendo o macho alfa, humanos sendo sempre subestimados, bruxos sendo sempre misteriosos e o Aoi? Aoi está sempre dormindo.

Pode vidas passadas se reencontrarem no presente?
O amor verdadeiro existe realmente?

A lua Cheia reinava no alto do céu escuro;
Vegetação por todos os lados, a caminhada até aquela cabana era caminho para poucos, noite após noite, se não viesse é como se não pudesse viver a manhã seguinte;

Ele era o dono da minha vida desde a primeira vez que o vi....e o destino parecia brincar com minha mente...precisava o escutar, precisava sentir seu cheiro e sua pele alva e macia entre meus dedos, sua boca imaculada suspirando enquanto tinha os meus lábios entre os seus.

Quando pensei que logo poderia ser feliz tudo desmoronou e eu tinha que escolher salvar a minha vida ou a dele.
E diferente de muitos escolhi salvar a dele, e por fim morremos juntos...na beirada daquele mar, com água cristalina....corremos....
Mas a maldade humana é algo que sempre existira, a inveja, a cobiça, e a ganância.

Será que vidas passadas retornam? E a maldição passada? Desde os primórdios essa maldita inveja?

Quero me apegar ao amor ao amor verdadeiro, quero sentir novamente os lábios e a alma de meu amado entre meus dedos.
E se tiver que morrer mais vezes, morrerei somente para tê-lo sempre em meus braços....


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O loiro andava muito atarefado a tempos com sua agencia e seus comerciais, e ainda tinha que atura algumas figuras....


Olhei para o céu e admirado a grande lua cheia num céu tão escuro como o breu, senti o vento bater em meus cabelos loiros meio caramelos, sentia uma sensação de nostalgia em noites assim sentia algo estranho, mas ao mesmo tempo tão bom.

Sentando aqui a frente desse lago de águas cristalinas tendo muitas pessoas passando olhei o relógio e já fazia bem umas três horas que estava sentado ali, levantei-me para rumar ao meu carro e ir para casa, pude escutar um barulho suave vindo como se o vento ali presente o estivesse trazendo para mim, me senti calmo e aliviado, mas não me prendi ali, dei a volta e fui para o carro, teria que pensar em alguma estratégia para amanhã.


As almas nunca se perdem, podem voltar de varias maneiras aos seus amores, as vezes pode demorar mas o encontro de almas sempre pode acontecer.

Isso seria possível?

E o que pode acontecer quando nem tudo é como parece? E quando o seu amor, vem ainda ferido do passado o que você seria capaz de fazer?



PS. NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS.
CONTEM CENAS DE TORTURA E VIOLÊNCIA.

O prédio cor de rosa, esbanjava beleza por dentro e por fora, um prédio respeitado de uma famosa rede de hoteis da família Kamijo. O que poucos sabiam é que a noite o porão deste prédio ganhava vida. A música alta, as luzes e o suor que excitavam as pessoas que rondavam o local. O que era? Simples, o famoso Cabaré do Kamijo. Conhecido por seus requisitos altos, o Cabaré do Kamijo era um local frequentado por pessoas de poder. Quem o frequentava? Pessoas da elite de Tokyo.

Um local onde as pessoas descobriam o inferno do prazer. As noites de Tokyo nunca mais foram as mesmas depois que o cabaré foi inaugurado. O lugar era o preferido de muitos, mas um problema poderá arruinar tudo. O que os membros do cabaré vão fazer diante de tal situação?

Separei nossos lábios com uma leve mordida e vi a cena mais erótica de toda a minha vida. A camisa branca levantada, mostrando seu abdômen. A pele arrepiada e vermelha pela extrema falta de ar. O peito subindo e descendo escandalosamente. As mãos jogadas ao lado da cabeça. As orbes azuis semicerradas. Os lábios úmidos e muito vermelhos. Os dentes mordendo o inferior.

E lá se vai minha sanidade.

Aproximei meus lábios da sua orelha e sussurei, com a voz mais excitante possível:

- Não me provoque, Takanori.

(...)

- Londres, 1876. Nosso trabalho está quase concluído. Não ganharemos fama, muito menos dinheiro. Pelo menos, não nesta vida. O que ganharemos será muito melhor: Nosso nome na história.