Um sorriso bobo e vergonhoso em meio ao choro. Uma alma partida e dois corações irreparáveis, o eterno vazio na alma e o preenchimento do fruto do seu amor. Feliz aniversário Sejun.
Sejun tinha o costume de visitar o jardim que sua família havia construído mesmo anos após terem se mudado na desculpa de que continuaria cuidando das flores até que alguém, enfim, comprasse sua antiga casa. Contudo, em uma de suas visitas ele acaba notando que esqueceram de avisá-lo sobre a venda da casa ao deparar-se com uma fada em seu jardim.
Aqueles eram exatamente o horário, como também a estação em que tinham dado seu primeiro beijo… O que Hanse sentiria caso eles se encontrassem quatro anos depois da despedida de Sejun no inverno frio e solitário?
Sejun amava Hanse, mas como a chuva que acabava, Hanse também se acabava. E se acabava, o amor de Sejun já não existia. Assim, se seu amor não existisse, ele também não existiria, mesmo que amasse profundamente os fios cor de chuva de Do.
numa poesia doida e cheia de palavras sem sentido, Hanse se prepara para rever aqueles que faziam seu coração já sem batidas, bater. Ele estava à espera de seus dois grandes amores, os que compartilham do amor que Hanse tinha em seus 117 anos de vida, e no seu aniversário, poderia se apaixonar mais uma vez pelos vampirinhos, Subin e Sejun.
Dentre todas as coisas que já pude ver no universo em que habito, a coisa mais linda que vi em muito tempo desde a criação do sol, o namoro deles foi o que que mais me causou emoção depois do nascimento de Vênus, o planeta.
Aqui quem fala é o próprio Sol, enamorado do amor daqueles que se colidiram.
Até mesmo os deuses se permitiram dizer que eu sou aquele que amava, aquele que faz loucuras, aquele que aguarda em devoção.
Façam-me de vocês, façam com que eu seja apenas de vocês e que meu amor grite mais alto entre as ondas e as lacunas do amor que habita em vocês.
Hanse e Subin, eu os amo.
Sinceramente cartas não eram o forte dos dois rapazes apaixonados, ou melhor, um era calado demais, no entanto sua mente era tão poética quanto os livros de literatura e o outro era alegre demais ao ponto de viver no mundo da lua com uma imaginação sem fim.
Então, cartas de fato não eram o forte de nenhum dos dois, mas era aniversário de Hanse, então valia a pena escrever uma carta para a flor que atraiu aquelas borboletas.
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