Fanfics de VIXX com Ravi com o gênero Sobrenatural - Tag Hyuk

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31 de Outubro era uma data comemorativa famosa em Seul. Todos costumavam se fantasiar e sair pelas ruas, mas Ken preferia ficar em casa. Não era o tipo de pessoa que levava isso a sério. Até aquela noite.

“ – Gostosuras ou Travessuras, JaeHwan-ah?”

Pois um acidente de carro a única sobrevivente é s/n.
Anos se passaram deixando rastros de memorias perdida,
sonho ou pesadelos,
Mas nem tudo e apenas sonho ou fruto da sua imaginação.

Venha comigo que irei te mostra os prazeres de cair no Inferno...

Diabolik Lovers

Até que ponto podemos esconder quem nós somos de verdade?
Entre duas realidades, duas formas, duas vidas. Leo e Ravi ou TaekWoon e WonShik tem duas missões á serem cumpridas: Esconder quem são e assassinar quem atrapalhar isso.

- Quem é você?

- Eu sou seu irmão, não se lembra de mim?

- Eu não tenho irmão... - Ao dizer, virou o rosto novamente fitando o céu azul - Qual o seu nome?

- HongBin... - Falou com receio

- HongBin... - Repetiu - Prazer... - E então continuou a falar - TaekWoon

"Hades acreditava em muitas possibilidades ,menos na chance de viver um grande amor"

E então eu percebi que a partir daquele momento não haveria volta. Talvez se o dia de hoje não tivesse acontecido, eu poderia sobreviver sem HongBin, viver uma vida feliz e tranquila com Ken ou algum outro rapaz, ter uma amor lindo e tranquilo como lago na época de verão, afinal eu só haveria conhecido a parte ruim do amor de HongBin, os olhares agressivos, o nervosismo e aquele clima estranho que existia entre nós. Mas agora não mais, viver com outra pessoa depois de ter sentido seu toque, e seu olhar de ternura e desejo sobre mim, seria impossível, me acostumar com uma vida tranquila depois da onda de emoções que apenas sua presença me causava seria como a morte. O amor de Hongbin era como um mar de inverno, com ondas gigantes que tinham me tragado para suas profundezas de uma vez por todas e sem chances de voltar.

O desejo sempre falaria mais alto. Não importava se era doentio, se a razão sumisse, ou se era o errado a se fazer. Nunca resistiam a necessidade de se entregarem.

Como uma caixa fechada
As quatro paredes seladas
Uma pessoa no escuro foi deixada

Em outro lugar elas foram acolchoadas
Uma pessoa se debate desesperada
Mas a camisa de força a deixa aprisionada

Uma sala de espelhos
Diante deles cai-se de joelhos
Do nariz um líquido vermelho

De um local um grito em vão
Sangue cobre o chão
Os ferimentos cicatrizarão

A cabeça baixa, lágrimas a sair
Palavras baixas hão de ferir
O coração puro ao ouvir

Mechas azuis arrancadas
Ver quem ama massacrada
E não poder fazer nada