Fanfics de VIXX com o gênero Terror e Horror - Tag Hyuk sem o gênero Luta

Hannah era uma Skarlet, seu sangue era do mais doce, além do mesmo fortalecer temporariamente quem se alimentasse dele. Ela nem mesmo sabia disso, nem sabia que haviam monstros ditos vampiros na terra. Só descobriu quando um deles a achou, forçando-a a servir de alimento para ele e seu grupo por tempo indeterminado.

Já havia dado adeus a viver realmente como uma pessoa normal, porém em meio aos abusos que sofria, acabou se apaixonando pelo único humano que ali residia de igual em meio aos vampiros. Ele, que era até então tão frio como os da própria “família”, começou a ter o gelo que envolvia seu coração quebrado aos poucos pela menina que sempre foi solitária e triste, assim como ele...

O cientista, Leo, precisava de uma cobaia para poder salvar os seus irmãos. Dentre a vontade incontrolável de devorá-la, o medo e a solidão aparente, alguma coisa a mais começa a nascer desse relacionamento amedrontador. Uma relação entre presa e predador, desespero e dever.
Qual seria a melhor fórmula que o cientista conseguiria inventar?
Um amor trágico ou uma morte trágica?

''— Não sente medo de mim? — A sua pergunta havia malícia, mas a garota não imaginava o que poderia acontecer.''

Até que ponto podemos esconder quem nós somos de verdade?
Entre duas realidades, duas formas, duas vidas. Leo e Ravi ou TaekWoon e WonShik tem duas missões á serem cumpridas: Esconder quem são e assassinar quem atrapalhar isso.

- Quem é você?

- Eu sou seu irmão, não se lembra de mim?

- Eu não tenho irmão... - Ao dizer, virou o rosto novamente fitando o céu azul - Qual o seu nome?

- HongBin... - Falou com receio

- HongBin... - Repetiu - Prazer... - E então continuou a falar - TaekWoon

Sanghyuk era um conquistador, sempre deixando corações partidos por aí. Até que alguém chega para quebrar o seu. Literalmente.

Como uma caixa fechada
As quatro paredes seladas
Uma pessoa no escuro foi deixada

Em outro lugar elas foram acolchoadas
Uma pessoa se debate desesperada
Mas a camisa de força a deixa aprisionada

Uma sala de espelhos
Diante deles cai-se de joelhos
Do nariz um líquido vermelho

De um local um grito em vão
Sangue cobre o chão
Os ferimentos cicatrizarão

A cabeça baixa, lágrimas a sair
Palavras baixas hão de ferir
O coração puro ao ouvir

Mechas azuis arrancadas
Ver quem ama massacrada
E não poder fazer nada