Fanfics de Vocaloid com o gênero Drama / Tragédia sem o personagem Rin Kagamine

Desde quando o frio começava a se instalar na pequena cidade onde Miku vivia, a vida da garota teal parecia apenas piorar. As agressões do pai estavam cada vez piores, e quando não era agredida, o pai decidia manda-la para fora, para que ela "relaxasse" no frio da noite e no vento cortante e gelado da escuridão.


Mas daquela vez, as coisas pareciam muito piores... Ela já parecia ver a morte... Mas assim que pensou que daria seu último suspiro, sentiu uma peça ser jogada sobre ela. Uma jaqueta...? Logo, um sentimento reconfortante de felicidade a invadiu no mesmo momento.


De quem era aquela jaqueta? Quais eram suas intenções? Por quê aquilo foi dado justamente a ela?


Miku não sabia, mas ainda iria descobrir.


"Afinal, alguém estendera uma mão para mim, não é?"

Faça-me o favor de me jogar em todas minhas cores, antes que elas sumam por completo. Pois meu corpo ficará pálido, tão branco; e minha visão, preta.
[câncer + luka principal]

Kaito é um garoto de saúde extremamente frágil, e após ter de mudar-se com sua mãe, a poeira de mexer e remexer os móveis e documentos velhos acabou adoecendo-o, fazendo com que perdesse quase um mês e pouco de aula de seus primeiros dias no Ensino Médio. Ao finalmente poder ir para a escola, encontra-se perdido, o que o assusta e o entristece, porém os implicantes do colégio decidem testá-lo - como fazem com todos os novatos -, e Kaito na sua ingenuidade, acredita que querem ser seus amigos e os obedece. Sendo mandado para checar a existência de um suposto fantasma em uma sala abandonada da escola, acaba sendo preso e enganado pelos mesmos, passando por um desespero que não conhecia e ficando preso por algumas horas. No entanto, mesmo assim, aquela sala acaba se tornando seu lugar favorito no mundo todo...
[ Fanfic de KaiLen, sim, Kaito x Len. ]

Eu achava que o seu coração estava presente na dinastia também, mas, só o meu estava; pois foi o único que se quebrou no final.

{broken!lenku} × {mention!rin+len}

"Mesmo que todos no mundo
Se tornem seus inimigos
Eu ainda irei te proteger
Então só continue a sorrir como sempre”

Quando eu e Rin éramos mais novos, nossa avó costumava nos contar variadas histórias para nos divertir enquanto passávamos o tempo em sua casa. Mas entre todas elas, a que eu e Rin mais gostávamos quando era o conto “Servant’s of Evil”.

Nasci de um relacionamento que não deu muito certo. Em seguida, meu otouto, Len, um ano mais novo que eu, nasceu de um "sexo casual" entre meus pais. Eu vivia uma vida normal com minha mãe, e nos grandes feriados, meu pai viajava para o japão junto com o Len, que foi viver junto com ele nos E.U.A. . Eu podia ser feliz com a convivência com meus amigos, meus pais, e a companhia do meu pai e do Len nas férias. Mas aí eu perdi meus pais. E agora estou com medo de perder o Len.

"Há muito tempo, lá pelas épocas medievais, existia uma rainha muito poderosa. Seu grande e infinito poder se baseava nos deuses que ela cultivava: Himitsu, Oda, Jiyu, Nazo, Habu, Hikari e Kage. Um dia houve uma guerra, então ela pediu ajuda aos deuses para conseguir vencer, eles a deram sete chaves, que unidas seriam uma fonte de muito poder. Essas chaves tinham, cada uma, o simbolo de seu respectivo deus: uma chave, um olho-de-hórus, uma pomba, um cadeado, um coração, um sol e uma lua, pendurados em cada corrente. Depois da guerra, a rainha deu um colar para cada um de seus sete filhos, e eles foram passados de geração em geração até seus atuais usuários."

Hatsune Miku uma garota anti-social q sofre bulling de um garoto chamado Aoba um dos maiores criminosos do japão mais muitos não sabem disso pois ele e faciomente confudido com um estudante comum, esse cara vai mudar tanto ela como essa historia e ira deichar tudo confuso, um amor entre um criminoso e uma colegial? Isso e possivel?

Essa fanfic é protagonizada por Len Kagamine, que tem uma vida um pouco complicada, vamos dizer assim. Fique sabendo que não sou muito boa com sinopse e a fanfic é Len X Surpresa.

"-Você já parou pra pensar se bolas de futebol tivessem vida? Não acha que elas sofreriam, rolando pra lá e pra cá, por horas e horas?
-Bom, elas não tem vida, e mesmo se tivessem, foram feitas pra isso.
-É... Vai ver eu sou como uma bola... Criada para rolar pra sempre... – Ela dizia olhando para o chão e dando um pequeno sorriso com sua boca machucada."