Fanfics de Vocaloid com Haku Yowane com o gênero Terror e Horror sem o personagem Sonika sem a tag Colegial

“O Caso Alice permanece, até hoje, como sendo um dos crimes mais estranhos e misteriosos do Japão.
[...]
Os assassinatos não teriam nenhuma relação, se não fosse por uma carta de baralho com o nome "Alice", escrito com o sangue da vítima, encontrado em todas as cenas de crime.”

Meiko Sasaki, Primeira Alice.
Uma jovem de 17 anos, impulsiva, constantemente furiosa, e que gostava de treinar diversas lutas.

Kaito Yamane, segunda Alice. Um garoto de 17 anos - quase 18 -, que gostava de cantar em alguns barzinhos.
Era um pouco depressivo, mas costumava esconder isso, com um sorriso.

Miku Kai, terceira Alice. Uma garota de 16 anos, que era a mais popular de todo o seu colégio.
Era mentirosa, orgulhosa e ciumenta, mas conseguia esconder isso algumas vezes.

Rin e Len Oshiro, quarta Alice. Irmãos gêmeos, ambos possuindo 14 anos.
Rin era teimosa, alegre e curiosa, isso, o tempo inteiro. Len, alegre, inteligente e arrogante.

O sonho. Sua idade não é certa, mas se sabe que o mesmo era o mais cruel de sua espécie.

Com medo de desaparecer, o sonho pensou:
“Eu farei as pessoas virem até mim... E elas farão a minha Wonderland.”

E, assim, ele fez.


*Essa fanfic é baseada na Creepypasta do vocaloid "Alice Human Sacrifice", e no vocaloid em si.*

A quanto tempo eu estava junto deles?
Não que isso importe mais.
Ficamos tanto tempo juntos....
Que me esqueci que sou a uma dos únicos normais aqui.
Aqueles corpos retorcidos....
Já não me assustam mais.
Afinal... A única coisa que se deve temer...
São aqueles que fizeram isso com vocês.
Família.
Sim... É isso que vocês são para mim.
Nós somos partes de uma família.
Eu e meu olho deformado fomos aceitos por esse mundo.
Por isso...
Não permitirei que machuquem mais a minha família.

~17 de Outubro, 1742, Paris~
Luka.

Uma bala.
Uma pista.
Temos que procurar e achar todos os criminosos. Por isso eu, chefe da V.P.S, escolhi vocês, os adolescentes mais inteligentes de Tokyo, para trabalharem com o Governo... O QUE VOCÊS ACHAM?

Cinco Vocaloids....Hatsune Miku, a gênia da matemática e tecnologia, Meiko Sakine, a melhor investigadora já vista, Kaito Shion, um atirador de elite , Rin Kagamine, a espiã mais discreta já conhecida, e Len Kagamine, o Analisador e agente de campo, mais forte de Tokyo, estudantes de Vocaloid Academy, decidem ajudar o governo á descobrir quem são os criminosos envolvidos em mais de 326 homicídios letais de Tokyo.
Óbvio que não seria fácil, ambos de maneiras diferentes de ser, mas com tanta Força, agilidade, romance e esperteza, até onde essa equipe irá chegar?

— Fazer o quê, esta porra é um amor cômico pra caralho. — Já dizia Miku Hatsune, the best trouxa of o ano que residimos agora, não é mesmo? De todo o modo, a invocação de Satã não pode esperar, bando de pau no cu.

Bem, só gostaria de dizer que estou fodida — e não é no sentido que eu adoraria que fosse, é triste pra caralho, sabia? — e agora, apaixonada. Meu amor é platônico, bem, mais ou menos, é melhor que eu ponha meus óculos escuros, pois tô' afim de divar por aí. Bem, bem... Só gostaria de afirmar uma coisa: ado, ado, Kaito Shion não me pega neste caralho!

V.O.C.A.L.O.I.D é uma agência conjunta que corresponde a agentes, heróis e até mesmo vilões. Kaito e Meiko após anos longe de salvar as pessoas, voltam a formar um grupo de "heróis" para ajudar Tóquio, que até então estava em declínio.

Longfic

"ai!... Me desculpa..."
Miku só enxerga o preto enquanto aperta os olhos com força e sente uma dor aguda na cabeça
"Você não se machucou né?..."
Ela finalmente abre os olhos, olha pra cima para ver quem batera nela e aquele par de olhos azuis retribui seu olhar.

Os sentimentos que eu amontoei
Um a um, os destruo
O sorriso que eu inventei
Ódio, de ódio, as lágrimas

Engolindo as cicatrizes
Dói, dói, mas eu não digo
Porque você nem ao menos
Perceberia

Suas palavras
Me matam
Você não vê
O meu coração?

Uma luz apagada
Não volta a brilhar
"Eu" me torno uma "mentira"
De "mim mesma"

Se amanhã você não estiver aqui
Sumir,sumir, tudo bem por mim
Mas se você continuar aqui
As cicatrizes, as cicatrizes, não vão curar

Como de costume
Um sorridente você
Permanece imperdoável
Em algum lugar do meu coração

"Dói!" mas eu
Não sei dizer
"Eu" continuo como um "palhaço"
Rindo, rindo

Agora,o eu que desaparece
É uma mentira, uma mentira

Suas palavras
Me matam
Imperdoável
Assim como eu

Se estiver tudo bem para você
Me mate
Porque "eu" me tornei uma "mentira"
De "mim mesma"

Essa história tem a outra parte dela que é.... bem ela vai vim a qualquer momento

Bem... eu irei contar a história de um circo muito famoso, nas florestas, aonde há pessoas um tanto estranhas, podemos assim dizer...