Fanfics de Vocaloid com Yuzuki Yukari - Tag Megurine Luka sem o personagem KYO sem o gênero Policial

Quando você dá a sua confiança a alguém é como se você desse a sua vida. Você dá um pequeno e frágil cristal para que esse alguém cuide e não o quebre.
Mas nem tudo é como a gente deseja...

Miku Hatsune era uma pessoa alegre e sorridente, se importava demais com os outros e principalmente com seu irmão, Mikuo. Era uma pessoa cheia de vida, seu sorriso aberto deixava qualquer um radiante. Era como uma estrela. E essa estrela perdeu seu brilho após um incidente. Se fechou e agora pouco falava. Não conseguia confiar em mais ninguém...

Luka Megurine é uma adolescente bem tranquila, gentil e educada. Não é muito boa em se comunicar com estranhos, mas surpreendentemente tem bons amigos. Sempre lendo algum livro, ouvindo música ou trocando farpas com Lily, sua melhor amiga. Apesar de ser na dela, ela se esforça ao máximo para ajudar seus amigos quando necessário.

Após Luki, seu irmão, apresentar os irmãos Hatsune, Luka percebe algo de errado com Miku. O mistério que a garota emana atrai a Megurine cada vez mais e a mesma decide que irá ajudar Miku a confiar novamente nas pessoas a sua volta.

Megurine Luka, uma jovem de cabelos róseos, tem 21 anos anos de idade e é uma designer gráfica. Sua vida se resume em: Acordar cedo, comer, trabalhar, trabalhar mais ainda, fazer faxina e dormir, ou seja, uma vida muito tediosa - além de sofrer ansiedade e índices de depressão. Mas, para ela estava bom do jeito que está, não mudaria nada em sua rotina. Entretanto... Um pouquinho de diversão não faz mal, certo?

Certo dia, algo inexplicável ocorre em sua vida, não sendo algo e sim alguém. Cabe agora Luka mudar um pouco seu cotidiano "normal" para algo mais animado.


Plágio é crime.

Fomos capazes de ignorar as cicatrizes do passado, mas ainda há feridas abertas no presente. Eram todas histórias incompletas e não sabia dizer qual era o começo. Não sabíamos se o certo era seguir em frente ou ainda arriscar tudo.
A moral podia simplesmente morrer.
Porém, no fundo sabia que o passado era, na verdade, o começo. Então apenas queimamos as memórias inúteis que se empilhavam.
Nossos verdadeiros sentimentos foram atacados pela culpa.
No que parecia ser o pior, conseguimos alcançar a saída e agora estamos em direção ao maior desafio até agora, esperando as feridas de amanhã.
Nosso amor foi transformado em uma arma letal.
Mas ainda é cedo para jogarmos esses dias fora, não acha?