Fanfics de Voltron: O Defensor Lendário com Takashi "Shiro" Shirogane com o gênero Drama / Tragédia - Tag Keith

olha aqui, tu quer klance? eu escrevo klance.
quer sheith? eu escrevo sheith.
quer plance? eu escrevo plance.
quer allurance? eu escrevo allurance.
quer heith? eu escrevo heith.
quer shance? eu escrevo shance.
quer lotura? eu escrevo lotura.
quer fanfic e qualquer ship e voltron com uma ideia sua?
eu escrevo, é só pedir, porra.

// pedidos fechados pq o autor até hoje não superou o final de voltron

Pidge te adicionou ao grupo
“Os defensores lendários do Lado Rosa”

Allura: Se é hétero exclui da rodinha.


(imagens usadas na capa não são de minha autoria, mas a edição é.)
(casal principal: Klance)

Onde Keith fica extremamente doente e Lance fica extremamente desesperado.


[+18 apenas por causa do yaoi]

Todo choro que McClain havia conseguido segurar até o momento transbordou e molhou seu rosto. Os soluços continuavam juntos das lágrimas que desciam em grande quantidade.

Keith sentara com dificuldade fazendo uma cara de dor. Puxou o de pele bronzeada para perto, passando os braços por suas costas.

– Obrigado. Por tudo.

{Klance | Langst}

"Então... Quer ir ao cinema comigo? Podemos ver um filme bacana..."

"Keith, eu sou cego." - Lance teve de segurar o riso.

"Ai meu Deus, é verdade! Eu esqueci!" - Keith soltou uma risada, claramente nervoso. - "Que vacilo, desculpa. Vamos em outro lugar então..."

"Tudo bem! Eu não me importo em apenas escutar os sons do filme. Você pode ir descrevendo as cenas também, o que acha?"


Um balde de pipocas, dois copos de refrigerante e um filme de terror, existe clima melhor para curar dois corações partidos?

Lance McClain é um imigrante latino que buscava um bom tratamento contra sua cegueira, mas nenhum dos que tentou foi capaz de curar o trauma que sofreu no passado. Filho mais velho de uma grande família cubana, o jovem não deixa suas dificuldades abalarem seu bom humor, pelo menos até seu término com a namorada, Rosa.

Keith Kogane é um rapaz sério e nervoso, sempre deixando seus sentimentos falarem mais alto do que sua razão. Sua mãe era a única capaz de lidar com sua personalidade, a única que sabia de todos os problemas que lhe enchiam a cabeça, inclusive suas brigas com o padrasto e a meia-irmã. Tudo estaria no caminho correto, se não fosse o fato da namorada, Katherine, saber de sua paixão repentina por Shiro, o namorado da menina mais popular do colégio. Agora, com a tentativa de Keith em terminar com o relacionamento, as ameaças de contar sobre o segredo do "mullet" só continuam á aumentar...

Keith Kogane sempre foi apaixonado pelo oceano e todos os mistérios que apresentava, mas depois de um acidente sequelas como a perda de sua tão amada mãe, ele se afastou do mundo que um dia tanto amou, mas no fundo seu coração ainda pertence ao oceano e ele sabia que algo havia o protegido no dia do acidente, seu objetivo era descobrir o que era, por outro lado o medo o consumia e se algo como aquilo acontecesse novamente? E se aquilo custasse sua vida dessa vez? O mar que um dia era como sua segunda casa agora se tornará seu maior medo e sua maior curiosidade

Quando pequeno Lance acreditava em fadas, tudo por conta do que suas irmãs lhe contavam. Elas diziam que se acreditasse o suficiente, as fadas mostrariam a ele o caminho da felicidade. Mas agora era um garoto crescido, suas irmãs haviam sumido, mentiram para ele, as fadas não eram reais, e ele jamais encontraria o caminho da felicidade.
Até que... Ele encontrou uma fada, ou... Um fada?

{Iniciada: 27/05/2019
Finalizada: --/--/--}

Eu sempre costumei ter esses sonhos, as vezes eles mudam, mas a essência dos mesmos nunca muda, muitas das vezes eu lembro dos mínimos detalhes, da corrida, da procura, das faces que olham para mim com as expressões mais estranhas já imaginadas pela mente humana...
[...] e lá no fundo da minha mente eu sabia onde ele estava me levando, como se o subconsciente me dissesse "Para casa...".

Long Fic, Sheith, au, cafeteria.

Você acredita em amor a primeira vista?

Pois bem, um de Nossos protagonistas também não costumava Acreditar, até que um certo alguém adentrou sua vida...
Shiro saía de um treino de natação da nova cidade, até que resolveu passar em um café, onde encontrou um atendente extremamente encantador.

"Fofo" é a palavra na qual Shiro descreveria o pequeno, se lhe perguntassem. Mas pelo que parecia o atendente, sequer notava sua presença.

E assim, Continuou indo cada vez mais a cafeteria, onde sempre era atendido por sua amiga Allura. Até que um dia qualquer, o atendente fofo,{ele nem sequer sabia o nome do pequeno} finalmente o atendeu:

– Bem vindo ao café alteia, o que vai ser? – Perguntou o atendente, levantando o olhar, para o cara grande, forte e com um braço mecânico, que se encontrava em sua frente.

– Bom, gostaria de um café forte pra viagem... – Respondeu o maior, lendo o nome que estava no Avental do atendente. "Keith" repetiu mentalmente.

– Já está saindo. – O atendente diz, indo fazer o café e voltando logo em seguida.– Prontinho. Mais alguma coisa?

– Sim, queria saber se você quer sair em um encontro comigo? – Shiro perguntou se apoiando no balcão e olhando Keith, que corava sobre seu olhar.

–!!! – o pequeno estava sem reação, enquanto Allura e Pidge escutavam tudo de trás da porta, incrívelmente animadas. Por de certa forma, já shipparem os dois, desde que descobriram sobre a quedinha secreta de Shiro por Keith.


# do twitter: CCBFIC, ou CcbSheith. :-)

"Alexitimia é um termo que diz respeito à marcante dificuldade em descrever emoções, sentimentos e sensações corporais. Sintomas como dificuldade entre distinguir sensações de sentimentos, articular o que se sente em palavras, são os mais constantes para um alexitímico."

- Você... Quer ser minha dupla?

Parecia uma simples pergunta, mas foi suficiente para me paralisar. Quando olhei seus olhos, foi estranho. Eram azuis, bem azuis. Tão claros e diretos nos meus que me senti uma pedra levando atrito de uma onda que correu por todo o meu corpo com impulso renascente. Um choque, acho que tremi. Permaneci parado, como se cobrasse a ele que interpretasse o que era pedir para fazer um trabalho de poesia comigo; até eu perceber que ele não interpretaria. Era novo na sala, não sabia quem eu era, nem mesmo sabia da alexitimia. Mas ele, olhando para mim como se não tivesse medo da pessoa que pudesse estar atrás da minha córnea, fez meu coração bater como louco para dizer sim.