Fanfics de Voltron: O Defensor Lendário com o gênero Famí­lia sem o personagem Coran sem o gênero Sátira

"Todos os meus amigos são descrentes, vá com calma.
Espere eles perguntarem quem você conhece
Por favor, não faça movimentos bruscos
Você não sabe metade do abuso"

A natureza tem uma maneira engraçada de brincar com suas criações. Ela os moldava e remoldava de tempos em tempos, brincando com sua aparência, com suas vidas. Não importava como, se era a cor, o tamanho, a forma... A mudança um dia viria e, se fosse bem sucedida, ganharia força. Essa era a lei da natureza, em constante mudança, em constante adaptação, em uma bela luta pela sobrevivência.
Porém, às vezes, ela poderia ir um pouco longe de mais.

"Bem-vindo a sala de pessoas, que tem salas com pessoas amadas escondidas.
Só porque deixamos as armas na porta
Não significa que nossas mentes vão deixar de serem granadas"

Os seres humanos deixaram de avançar, preocupados mais com seu cérebro do que com suas aparências para se proteger. Eles confiaram em máquinas e esqueceram de sua criadora. E, como consequência, temeram sua evolução seguinte.
Eles eram raros, um ou dois dentro de cinco ou seis gerações. Especiais, capazes, perigosos, possuidores de um poder que poderia abalar toda a estrutura formada por sua espécie. Com o decorrer da história eles foram chamados de Pagãos pela igreja, como enviados do demônio para dar fim aos justos, para trazer o caos, o fim dos tempos.
Eles foram temidos, julgados, assassinados, acusados por nascerem diferentes, por serem abençoados pela natureza com dons extraordinários. Revogados de seu direito de viver.
Monstros...

"Você nunca vai conhecer o psicopata ao seu lado
Você nunca vai conhecer o assassino ao seu lado
Você vai pensar "como vim parar aqui, ao seu lado?"
Mas depois de tudo o que eu disse
Não se esqueça
Cuidado"

Eles eram poucos, porém, a natureza era ardilosa, criando, em determinados pontos no tempo, saturações desses ditos Pagãos. Não mais um ou dois, mas cinco, seis, sete, oito... Vinte.
Contudo, além de Pagãos, eles eram humanos e, como tal, suas mentes distorcidas, alimentadas pelo ódio e abuso de seus semelhantes contra eles, incitava a ameaça de uma guerra. Uma guerra que humanos normais não tinham chance de ganhar... Sozinhos.
Poderiam eles usar de seu próprio inimigo para trazer a paz? Poderiam aceitar aqueles que sempre chamaram de monstros como seus supostos heróis?
Talvez não tivessem escolhas.

"Você nunca vai conhecer a aberração ao seu lado.
Haverá pessoas estranhas ao seu lado
Mas depois de tudo o que eu disse
Por favor, não se esqueça...
Cuidado"

Impotente, desprezível, inútil. Era assim que Lance se sentia. Era vergonhoso.

Suas tentativas desesperadas por atenção eram tratadas como comuns para todos da tripulação, ninguém notava como ele estava vazio por dentro. A cada piada ou flerte mal sucedido que todos ignoravam, era como se ele estivesse implorando por um pouco de reconhecimento, mas que reconhecimento? Ele não tinha nada para ser reconhecido. Ele não tinha nenhum talento, sempre foi o causador da maioria dos problemas e era tratado mais como segunda opção.

Era como se Lance apenas estivesse com o Voltron para existir um quinto paladino.

Seja quem fosse, Keith sempre dependeu da bondade de estranhos. Ele estava no fundo do poço, mas parecia que um estranho em particular estava determinado a ajudá-lo.

Keith Kogane sempre foi apaixonado pelo oceano e todos os mistérios que apresentava, mas depois de um acidente sequelas como a perda de sua tão amada mãe, ele se afastou do mundo que um dia tanto amou, mas no fundo seu coração ainda pertence ao oceano e ele sabia que algo havia o protegido no dia do acidente, seu objetivo era descobrir o que era, por outro lado o medo o consumia e se algo como aquilo acontecesse novamente? E se aquilo custasse sua vida dessa vez? O mar que um dia era como sua segunda casa agora se tornará seu maior medo e sua maior curiosidade

O que o latino não estava esperando para o seu dia de descanso/sofrimento, era que Keith iria bater na porta de seu quarto. E ele tinha passe livre para o seu quarto, assim como tinha para seu coração também. Soava clichê? Sim. Mais clichê que Titanic e Lagoa Azul juntos, mas Lance ligava? Não ligava não.

[ klance • fluffy for our souls ]

Parabéns garoto! Te desejo toda a felicidade do mundo e que hoje seja o seu dia! Que esse buraco no seu peito desapareça assim que o dia acabar.

| Lance Brithday | Klance | Shadam | Um pouquinho de tristeza no coração | Capa feita pela maravilhosa Helly | FELIZ ANIVERSÁRIO MEU BEBÊ | O que eu tô fazendo da minha vida? | +16 |

"Keith é um garoto de 16 anos que sofre com crises depressivas, é antisocial e não costuma confiar nas pessoas, tudo por conta de um passado nada bom.
Lance é um outro garoto de 16 anos, que tenta sempre ser otimista e sorridente, gosta de fazer bem aos outros independente da situação, tudo por conta de achar que não fez o suficiente no passado.
Melhores amigos de infância, eles não sabem disso ainda, mas o destino tem planos..."

----> História também publicada no wattpad por mim "eurycab", se outro usuário postá-la, por favor me avise!

Eu sempre costumei ter esses sonhos, as vezes eles mudam, mas a essência dos mesmos nunca muda, muitas das vezes eu lembro dos mínimos detalhes, da corrida, da procura, das faces que olham para mim com as expressões mais estranhas já imaginadas pela mente humana...
[...] e lá no fundo da minha mente eu sabia onde ele estava me levando, como se o subconsciente me dissesse "Para casa...".

Keith sempre sentiu algo por Lance, mas quando notou que o coração do paladino azul pertencia a Allura, o líder do Voltron apenas guardou o que sentia para para si. Agora, com a paz na terra e com Lance tentando levar a vida a diante sem sua amada, Keith tenta fazer algo para resolver o único assunto pendente em seu coração desde o início da Equipe Voltron.

Vindo de uma família famosa por suas conquistas pelo time de Quadribol da Sonserina, Keith pensou que o maior de seus problemas era ser o único grifinório dentre os Kogane. Isto, até ter de enfrentar Lance desde seus verões ao campo de jogo.

( klance!hp ) – Colegial versão Hogwarts.