Por uma questão de instinto, um impulso nervoso vindo diretamente do subconsciente, Keith traçou seu destino: topou causar rumores quanto a uma relação sua com seu, agora, namorado (de mentira) para salvar a preciosa reputação do latino mais famoso da universidade.
"― Só estou dizendo, Pidge. Ele está olhando feio ‘pra mim o dia inteiro. ― choramingou Lance enquanto Pidge digitava rapidamente em seu computador, revirando os olhos para suas palavras. ― Estou falando sério, é muito estranho. Ele nem está disfarçando mais! Ele está encarando agora mesmo!
Keith estava, de fato, o encarando do outro lado da sala, e Lance não sabia como reagir diante disso, pela primeira vez em sua vida. Ele já tentara diferentes tipos de caretas até estas se esgotarem, e jogar insultos no ar até que Shiro havia o repreendido com aquela voz de um pai, e até mesmo quando Lance estava desesperado, havia decidido fazer uma escolha inteligente para um dedo específico exibido na direção em que estava sendo encarado, mas nada parecia funcionar. Keith continuava encarando.
"— E segundo, não me importa se é tradição ou não. Você tenta me beijar e eu vou te dar um soco.
O sorriso de Lance vacilou por um tique. Mas, Lance sendo Lance, logo estava com um olhar de desafio enquanto abaixava a cabeça até alcançar a altura exata de Keith; o que o fez ficar próximo o suficiente para seu hálito atingir o rosto de Keith. Maldito Lance e sua falta de bom senso – ou melhor, maldito Keith e seu coração estúpido que ousava acelerar contra seu peito quando Lance fazia bobeiras como aquela."
Ou, cinco vezes em que Lance usa o visco espacial como uma razão para beijar Keith e uma vez em que Keith faz o mesmo.
Lance descobre que a galáxia também tem uma espécie de "Tinder" e aproveita a oportunidade para tentar conhecer novas pessoas.
Ele só não esperava que um simples "like" seria fundamental para seu relacionamento com um certo "emo" mudar completamente.
E não importava quantas vezes Shiro lhe dissesse, Lance sempre se acharia inútil, sempre se acharia dispensável e sempre se sentiria como um paladino extra.
escrita por LukaHatsune Em andamento
Capítulos 14
Palavras 74.638
Atualizada
Idioma Português
Categorias Voltron: O Defensor Lendário
Gêneros Comédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Lance poderia viver um clichê.
Claro, isso se a garota que ele gosta gostasse dele de volta, se o melhor amigo dele ainda morasse na casa ao lado e se seus pais continuassem casados. Mas se havia um pouco de clichê em sua vida, ele devia aos bilhetes vermelhos e misteriosos deixados por "Red" na sala de rádio, e que — apenas casualmente — diziam o que ele precisava ouvir.
Lance seguia regras, sim, regras. 10 passos para garantir que seu coraçãozinho se mantivesse intacto e consequentemente evitasse decepções amorosas. Porque, ele não estava à procura de nada sério, então tinha de se precaver de alguma forma.
klance || keith x lance || +18 || short-fic || colegial ||
Era Halloween e Keith apenas estava longe do conforto de sua casa porque ele tinha uma queda estúpida por um garoto que tinha as piores cantadas do mundo.
Mas o quê ele podia fazer? Lance tinha seus modos especiais de mantê-lo entretido.
“Sentiu a agulha perfurar a pele de seu pescoço e gritou. O grito não saiu por usar uma mordaça e então, chorou. Não aguentava mais. Queria voltar para casa. Queria voltar para a sua família. Para ele.” – Keith Kogane
“Lance não queria sair da cama. Não tinha coragem. Não valia a pena se levantar se não fosse ver ele.” – Lance McClain
“Krolia estava sentada no seu sofá, chorando. Não acreditava no que tinha acontecido. Seu filho estava morto, assim como o seu marido. E a culpa era dela.” – Krolia Kogane
“Keith acordou na sua cela, sozinho, com frio e com medo. Não aguentava mais aquele tormento. [...] Só estava vivo por causa de Lance.” – Keith Kogane
Keith, ao ser dito como morto, deixou todos com os corações despedaçados, principalmente sua mãe, que diz ser culpada, e Lance, que tenta o esquecer com todas as suas forças.
Eles só não sabiam que a verdade era tão ruim quanto a mentira ou – talvez — nem tanto.
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