Fanfics de Winona Ryder com Winona Ryder com o gênero Universo Alternativo

"Somos suspeitos de um crime perfeito, mas crimes perfeitos não deixam suspeitos."

~ Engenheiros do Hawaii



Eu era uma pessoa normal, tinha uma vida normal, dentro do possível, se é que podemos definir um padrão para “normal”. Mas aí... tudo mudou. Não sei bem quando, nem como, simplesmente aconteceu.
Queria saber como cheguei até aqui, como foi que deixei tudo sair do controle, porque, sabe, eu tinha o controle. Alguma coisa me trouxe até esse momento; talvez eu esteja sendo negligente demais com as minhas memórias, ou, talvez, eu simplesmente prefira fingir que não sei...
Mas não posso negar. Algo entre meu nascimento e o presente segundo, fez tudo acontecer, tudo explodir diante de mim sem que eu pudesse impedir, uma decisão errada, um caminho invertido... o destino...
Agora, com o pé no acelerador, a quase 300km por hora, suando frio, tendo náuseas, tremendo, com o coração disparado, estou fugindo da polícia, me preparando para, provavelmente ser acusada de homicídio e me perguntando: quando foi que eu joguei toda essa merda no ventilador?

Anos 90 foi marcado por várias coisas.
Vários fatos.
E um desses fatos com certeza foi um dos namoros mais comentados da época.
Johnny e Winona.
Mas como tudo começoum? E como tudo acabou?
Na verdade será mesmo que acabou?

Uma morte súbita.
Inúmeras acusações.
Uma inocente incriminada.
Um garoto imponderável.
E um edifício abdicado por comprometimento a desabamento.

Com a recente morte de sua melhor amiga, Billie Eilish vê-se em circunstâncias irremediáveis suscetíveis a conduzí-la a uma prisão perpétua.
Encurralada dentre as ocorrências e as acusações, Billie recorre à única pessoa capaz de ajudá-la: um jovem bolsista que cursava o terceiro ano na faculdade de fotografia e que fora o único – além de Eilish – a testemunhar o que Eilish enxergara.

“A regra é clara: Não olhe para trás, ou perderá sua alma.”

Após longos séculos de aflição, Conde Drácula reúne-se novamente para junto da mulher amada que um dia lhe foi roubada. Agora, de posse do que devidamente lhe pertence, ele celebra seu amor eterno pela noiva há tanto perdida, num misto de anseio por deleite e sangue.