Fanfics de Xena, a Princesa Guerreira com o gênero Romântico / Shoujo - Tag Xena sem o gênero Universo Alternativo

Xena e Gabrielle passam pela ilha de Samos as vésperas das Dionisíacas, ansiosa por finalmente poder presenciar as festividades em honra a Dioniso a barda insiste para que desfrutem mais de uma estadia pela região. Já com pouco mais de dois anos de estrada juntas, a guerreira porém, questiona os rumos que a relação delas começam a tomar e, embora não muito animada, cede aos caprichos da jovem, permitindo-se uns dias de descanso durante as festas sagradas.

"Eu nunca vou te deixar, Xena. Mesmo se eu morrer, meu coração e alma sempre vão ser seus."

"Era uma vez há muito tempo, em que as pessoas tinham quatro pernas e duas cabeças. Os deuses atiravam relâmpagos, e um desses relâmpagos partiu as pessoas em duas metades, cada uma tinha duas pernas e uma cabeça. Mas a separação deixou os dois lados com uma vontade desesperadora de união, pois compartilhavam a mesma alma. Desde então, todas as pessoas passam a vida a procura de sua alma gêmea."

Quando a alma de Xena passa do corpo de Harry O'Casey para o corpo de Annie Day, Mattie sabe que o seu destino é ficar ao lado de sua amada princesa guerreira. Mas o que aconteceu com essas almas gêmeas após uma mudança tão repentina?

• Xena e Gabrielle •

Bem, já era hora de revisar essa história, pela qual tenho muito carinho, e além de corrigir os erros, torná-la mais compreensível para aqueles que, assim como eu, buscam um final feliz para esse casal tão intenso.

Aqui pretendo trazer também alguns capítulos bônus, como por exemplo, uma abordagem sobre a relação de Xena e Alti no passado, algo que eu já iria escrever e por algum motivo não o fiz na primeira vez.

Não sei se ainda existe alguém por aqui para ler, mas lá vamos nós de novo.

Xena é a Imperatriz de Roma e se percebe estranhamente atraída por uma dramaturga Grega chamada Gabrielle.

Ou

Uma versão um alternativa do que acontece na série.

– Nenhum deus, jamais ousou te imaginar, minha barda. -Sussurrou com os lábios roçando os dela.
– Adoro quando me chama assim.
(REESCRITA)

— E quanto a minha outra pergunta, é verdade o que disse? – Murmurou em um tom quase provocante.
— Sim, é você a luz. – Ela me deu um selinho tímido.
— Repete. – Pediu.
— Você é a luz da minha vida, Gabrielle. – Murmurei, sentindo seu coração acelerar. – Você me trouxe de volta a vida tantas vezes.