Fanfics de Yuri!!! on Ice com Otabek Altin - Classificação Dezesseis - Tag Victuri sem o personagem Nikolai Plisetsky

"Eu sinto falta daquele outro eu. De viver. Ultimamente eu tenho somente sobrevivido. Me esforço na escola para que meus pais se orgulhem de mim e consigo notas boas, ouço o que me dizem, faço o que me pedem, praticamente um robô. Não faço nada por mim, para me dar alegria, prazer, eu não mereço ser feliz – é o que as vozes me dizem."

Yuri Katsuki era um jovem incomum e alegre,dono de uma grande inteligência e o melhor aluno de física de sua cidade, mas que agora tem depressão e não vê muita alegria na vida. A depressão adentrou em sua vida por meio de pensamentos ruins, os quais ele denomina como "Vozes". Isso segue até que Victor Nikiforov, um aluno novo do terceiro ano e um dos melhores patinadores do mundo entra em sua vida, causando um misto de emoções e novos sentimentos, monstrando uma nova forma de viver.

* Imagem da capa retirada do Google, não é de minha autoria *

"Ele nunca deixa de me surpreender.
Desde a primeira vez que o vi tocando, foi uma surpresa atrás da outra."
- Katsuki, Yuri

Após falhar em sua audição em grupo para o ingresso no conservatório europeu "Musikland", Yuri repensa seriemente sobre sua carreira como violinista. No entanto, Victor, seu maior ídolo e provavelmente o maior violinista deste século, muda drasticamente sua maneira de enxergar as coisas.

Yuuri Katsuki nasceu com duas marcas de alma gêmea.

A primeira eram as palavras Stammi Vicino escritas no seu peito sobre o coração em letras bonitas e arredondadas. A segunda eram um par de asas espiraladas nos ombros que desciam para as costas em arcos floridos elegantes.

A primeira pertencia ao cinco vezes campeão do ouro no Torneio Mundial, Viktor Nikiforov. A última pertencia ao seu protegido, que estava fazendo sua estreia na liga Sênior no próximo ano – Yuri Plisetsky, que tentou cortar sua marca um ano antes de conhecê-lo.

Ele estava destroçado, acabado; seu mundo havia sido destruído diante dos seus olhos com um beijo e uma conversa com meia dúzia de palavras. “Burro! Você é muito burro Michele Crispino” pensava enquanto, cambaleante e com espasmos de tanto chorar, corria para a saída do lugar, “Você é um imbecil! ”.
E então, aconteceu o segundo desastre de sua vida, ao chegar em casa chorando, sua família perguntou o porquê do moreno estar assim e logo –necessitando de um colo para chorar- Mickey contou tudo para sua mãe, pai e irmã.
Contudo teve o infortúnio de ser jogado para fora de casa, “Nenhum filho meu é gay! ” Gritará seu pai logo após pega-lo pelo colarinho da blusa, abrir a porta e o portão, e jogá-lo na rua sem antes dar-lhe dois socos (um na mandíbula e outro no estômago).
[...]
Deus, se é que você existe, por favor, apague isso tudo o que aconteceu comigo ...
Apague as minhas memórias ...

Em uma praça pública, recém reformada, mas com anos de história, foi guardado uma memória de uma geração de jovens alegre e cheia de vida, a turma de Victor Nikiforov e Yuuri Katsuki viveram uma narrativa vivaz nesta praça e desta saiu também um intenso romance primaveril. onde floresceu nos corações de todos a felicidade da juventude.
O amor platônico crescente e a desconfiança de terceiros serão o bastante para dar muita ação e suspense, mas não se sabe se serão o suficiente para impedir um verdadeiro caso.