Fanfics de Yuri!!! on Ice com os gêneros Drama / Tragédia e Lírica / Poesia sem o personagem Hikaru Fujiwara sem o gênero Suspense sem a tag Universo Alternativo

Eu apenas queria ser como ele.

Eu apenas queria patinar.

Eu não queria amá-lo tão apaixonadamente.

Eu não queria ter de lutar contra todos os sentimentos conflituosos que me tomam, mas aconteceu. Nada do que eu queria aconteceu e o pior...

Eu fui correspondido.

O jovem patinador Yuri Katsuki, após ter uma performance divulgada na internet, tem o seu destino atado ao talentoso patinador russo Victor Nikiforov, vencedor de cinco competições ao redor do mundo, por quem o rapaz é fã desde criança e se inspirou para seguir com a carreira como patinador profissional. Victor e Yuri então iniciaram uma longa jornada a fim de fazer o rapaz vencer o torneio mundial, mas o que era para ser apenas uma relação profissional entre treinador e aprendiz foi paulatinamente mudando para uma devastadora relação física. Poderiam os dois vencer o torneio e continuar com tal relacionamento tão destrutivo?

Yuuri Katsuki, um estudante terminando a universidade de artes sofre um acidente, no hospital conhece Viktor Nikiforov, é cativado por seus olhos o achando familiar. Sem conseguir entender essa sensação, que caminho seguirão esses dois? E por que Yuri acha Viktor familiar?

Beta Reader : Jfmesq

OBS: Em HIATOS, volto a postar à partir do inicio de Dezembro. Não desistam de mim

A união das almas gêmeas é a mais pura que existe, a mais completa. Não importa o tamanho da dor infligida, da tristeza sentida ou da solidão dos desencontros, sempre se reencontrarão e viverão um amor incondicional.

Yuuri Katsuki esta prestes a completar dezesseis anos, mas o seu maior desejo é que o dia de seu aniversario nunca chegue, teme a marca que o ligará a outra pessoa. A dor de uma perda vivida por sua alma o torna inseguro ...
... contudo a saudade de alguém que nunca viu também machuca, Viktor sente a solidão abraça-lo mesmo estando cercado, a cada dia que passa anseia ainda mais por aquele para quem foi feito.

– Desencorajado –
Era assim que Yuuri se sentia, estava cansado do mundo, cansado do preconceito que enfrentava todos os dias, talvez não deve-se ser ele mesmo, talvez o certo fosse ser "normal".

– Sozinho –
Não importava quantas pessoas houvessem ao redor, viktor sempre se sentia sozinho. Apesar de ter passado a vida focando na patinação, não estava satisfeito, mesmo nunca admitindo, sentia falta de ter com quem dividir sua vida, mas acreditava que era impossível.

Em um universo totalmente diferente do nosso a única coisa que nós mantém comum a todos os outros, seja rico ou pobre é o coração, um órgão pulsante, forte, que bombeia o sangue e romanticamente falando, nós faz amar.
Exceto que este rei não tem coração, ele foi tirado do seu corpo, metaforicamente falando, ou não.

Há uma família que fora praguejada com uma severa maldição, onde qualquer nascente da família "Plisetsky" seria levado como uma praga que não deveria sequer merecer sua existência. Falar com qualquer Plisetsky seria considerado como um pecado. Para estabelecer sua honra, era necessário um membro da família ter sucesso em sua vida para que a família saísse da desgraça absoluta. Yuri Plisetsky, um jovem de apenas dezesseis anos, fora enviado para o Japão, sendo obrigado a seguir uma tradição onde homens se vestem de mulheres desde muito cedo apenas para desempenhar um cargo importante diante de seus superiores. Porém,Yuri acaba construindo um laço de amizade forte com Otabek Altin, um nobre do Cazaquistão. Isto não era considerado um pecado?

Por estar sozinho no apartamento que divide com o noivo, um entediado Yuri Katsuki acaba encontrando algo que nunca pensou que encontraria: o diário de Victor Nikiforov, onde ele relata o que foi a sua vida antes de encontrar o seu verdadeiro significado de "Life and Love".

E é através do diário do seu amado que o japonês conhece um Victor que quase ninguém conhecia. Um Victor que escondia seus sentimentos fora do gelo.

[Conceito baseado em Ice Adolescence]

Você era como o oceano. Não tinha início, e não tinha final. Não tinha barreiras, e não tinha fronteiras. Já eu, era simplesmente uma pequena ilha que surgiu dentre a sua imensidão.

"... Ah Deus!
Salve o pouco que ainda resta de mim; esse homem pouco sensato e que se reprime, sofre.
Que me obriga a olhá-lo com loucura.
Que tira tudo de mim.
Que me dá tudo dele!
É questão de ínfimo tempo até que eu padeça desse bendito amor..."

Sentia os tons resvalando pelas bordas, manchando seu porcelanato e profanando cada suspiro delicado de amargura.