Fanfics de Yuri!!! on Ice com Phichit Chulanont com o gênero Literatura Erótica - Tags Otabek e Victuri sem a tag Vyonice

Yuri é um garoto de poucos amigos e os que tem, são todos pela internet. Ele vive com seu avô e está estudando seu último ano escolar aos 19 anos, onde acaba conhecendo Otabek Altin, que se interessa por Yuri mesmo não sabendo o motivo.

Plisetsky também tem um certo desprezo pelos Alfas, pois em sua visão, Alfas apenas enxergam os Ômegas para terem bebês ou para se satisfazerem, o que o faz duvidar de todos os Alfas a sua volta. Entretanto, apesar do seu jeito rabugento e irritado, essa raiva não demora muito a passar, pois começa a ver que nem todos os Alfas são do jeito que ele pensava.

Viktor Nikiforov é o CEO mais rico e bonito de toda a Rússia. E além de ter o peso de todo um império nas suas costas, ele sabe melhor do que qualquer um aproveitar suas noites, sempre estando no centro das revistas de fofocas e acompanhado de celebridades influentes.

Só que ninguém imagina que além de tudo isso, o homem é uma perigosa raposa sobrenatural, com mais de novecentos anos e poderes além da capacidade humana.

Yuuri Katsuki por sua vez, é o típico humano estudioso. Ganhou uma bolsa de estudos em uma faculdade russa e está muito ansioso com a chance de recomeçar sua vida ao lado de seu querido irmão, Phichit. Mesmo que pra isso tenha que deixar sua mãe e todo seu passado em Hasetsu para trás. Pedindo para que ele nunca mais lhe aterrorizasse.

O que nenhum dos dois esperam é que a vida lhes pregue uma peça que pode mudar o destino de todo o mundo. Magia, youkais e caçadores... Quem poderia imaginar que tamanho poder estivesse preso dentro de um ninguém?

Em uma noite invernal, as folhas das árvores estavam frigidamente acobertadas por uma camada fina de neve, e Viktor Nikiforov sentia-se vazio. Apesar de sempre ter tudo o que desejou desde sua infância, via-se insaciável. Suas danças no gelo já não mais o agradavam como deveriam, e exaustou-se de contar quantas vezes errou numa coreografia qual havia minuciosamente montado. As melodias escolhidas pelo mesmo já não lhe tinham tanto sentindo como outrora. Era quase como se ele fosse envolto numa casca perfeita, mas houvesse eco dentro de si.
Observando sobre o peitoril da janela, via a neve desabando de forma perene, assim como ele próprio. De certa forma, aqueles simplórios cristais de gelo aqueciam-lhe o peito, afastando gradativamente a solidão de si.