Fanfics de Yuri!!! on Ice - Em andamento sem o personagem Lee Seung Gil sem o gênero Policial

Otabek Altin é um fotógrafo mundialmente renomado e premiado que, para mudar de ares, resolve que quer fazer ensaios artísticos com Yuri Plisetsky, um bailarino russo até então desconhecido. Mas as coisas se complicam quando os dois passam a se envolver para além das lentes e das fotos. Conseguirão os dois se darem uma chance e se conhecerem melhor?

Seus cabelos estavam tapando a imagem dos seus lindos olhos azuis, então os afastei e beijei seus lábios. Eu me virei, ficando de frente e ele me abraçou logo em seguida, deitando sua cabeça sobre o meu peito. Eu estava feliz demais pra conseguir expressar, tudo que consegui falar foi:

- Vou te amar pra sempre.

Ah a universidade, todos pensam que é aquela coisa maravilhosa cheia de jovens universitários responsáveis e estudiosos que serão futuros profissionais exemplares. Sinto muito lhes decepcionar, mas não é nada disso, muito menos aquilo que vemos no American Pie.

A verdade é que a universidade mais se parece com uma prisão onde os encarcerados pagam seus cursos com a alma. Responsáveis ? Coisa nenhuma, todos pensam que por serem maiores de idade também são imortais e podem fazer as mais loucas ideias que passarem por suas cabeças retardadas de estudantes hormonais.

É...não é nada fácil, mas pode ficar ainda pior quando sua amiga louca propõe uma lista de desafios insanos que vão desde passar uma noite na cadeia a dormir com o seu professor super gato de direito. Midoriya Izuku e seus amigos vão ter que se sujeitar as humilhações que Mina Ashido e Uraraka pensaram com todo o carinho do mundo. Não basta você ser um zero a esquerda, ter um crush impossivel e se matar para fazer seminários. Também tem que ser um azarado e passar muita vergonha com...Os melhores desafios do ano (ou não ).



+18
Múltiplos shipps
Comédia retardada

Para Yuuri Katsuki, houveram dois momentos em que o mundo da patinação parou para focar nele. O primeiro foi quando se tornou o primeiro homem trans a ser registrado pelo JSF como patinador masculino. E o segundo foi quando o pentacampeão mundial, Victor Nikiforov resolveu ser seu técnico.

No entanto, após ser derrotado no Grand Prix, e como consequência se separar de Victor sob o pretexto de que o russo sentia falta de competir — coisa que ele não conseguiu negar —, Yuuri voltou ao Japão, mas antes, ele e Victor chegaram aos "finalmentes".

E agora, quatro anos depois, um pedaço deles dois cresce, e por uma ironia o destino pode uni-los novamente em nome dele: Yukiteru Katsuki.

[M-PREG]


Acordei com dificuldade por conta da iluminação de onde estava, senti um forte cheiro de limpeza misturado com muito álcool em gel. Viktor costumava usar, então pude distinguir dos outros cheiros. Coloquei uma mão em frente de meus olhos para avistar melhor o local.

Eu estava na cama de algum hospital.

Olhei para o lado e avistei Viktor sentado em uma cadeira acolchoada na cor preta, seus cabelos estavam para trás presos em um rabo de cavalo. O estranho era que eu não havia percebido antes que seu cabelo já estava grande o suficiente para fazer tal façanha. Sorri ao lembrar dos velhos tempos, de quando eu era apenas um fã para ele.
Porém o que me surpreendeu não foi Viktor em si, e sim uma pequena criança de cabelos negros em seu colo dormindo calmamente. Quem era? Algum parente?

[...]
- Yuri! O que houve? - Sentei-me ao seu lado na cama e tentei pegar em uma de suas mãos que estava proxima, mas ele a puxou e trouxe para perto de seu corpo. Escutei sua respiração ficando mais forte e o vi tremendo como uma criança perdida. - Amor... Me conte o que aconteceu... - Seus olhos se arregalaram ao escutar tais palavras.

- "Amor"? - Perguntou incrédulo, voltando a olhar todos os cantos possiveis do quarto. - Quem é você? Onde estou? Cadê meu avô?




-x-

créditos da imagem:
cookiecreation
@_HRjam_
montagem feita por: Joy Araujo

Numa época de conflito político, a Rainha pediu aos Deuses que diferente da sua filha Mari – Que era mesquinha e superficial – seu filho fosse gentil e amoroso como ninguém. Todos os Reinos ao saberem de sua chegada vieram vê-lo; E mesmo o homem mais rude e indelicado, se transformou. Logo pessoas má intencionadas teriam interesse no pequeno e era o destino de Viktor cuidá-lo com sua própria vida.

Yuuri Katsuki é um jovem de 24 anos que acabou de se formar. Depois de seis longos anos em São Petersburgo, ele planeja retornar para casa, mas se vê impedido depois de saber que para conseguir realmente o seu certificado necessita fazer um estágio. Depois desse balde de agua fria, surge uma esperança nas indústrias Nikiforov. Mas quem vai querer contratar um jovem tímido, desorganizado, completamente descoordenado e sem nenhuma confiança em si mesmo?

Victor Nikiforov é um homem de 28 anos, bem sucedido e presidente das indústrias da família. Após ter aberto um programa de estágio, Victor vê em Yuuri Katsuki (um dos concorrentes a seletiva) um potencial para administração jamais vista em seu grupo de assessores, além de outras funções não empresariais que o jovem nem imagina que pode exercer perfeitamente.

Yuuri Katsuki sonha com a mesma pessoa, noite após noite. Isso acontece há tanto tempo que ele já nem lembra mais quando teve início, e, por mais que ele considere isso apenas uma estranha coincidência sem importância, não consegue deixar de pensar no homem criado pela sua mente, e no significado destes sonhos que teimam em se repetir e tirar seu sossego.
Alheio a isto e bem longe dali, Victor Nikiforov, um misterioso autor de romances que surgiu do nada e que, mesmo tendo apenas dois livros publicados e nenhuma aparição em público, já domina o mercado, enfrenta um breve bloqueio criativo causado pela pressão de escrever outro sucesso tão estrondoso quanto os primeiros sem demora. Tudo o que ele precisa é de uma mudança de ares, e de inspiração. Encontrar isso tudo de uma só vez parecia apenas um sonho distante.

Em uma noite invernal, as folhas das árvores estavam frigidamente acobertadas por uma camada fina de neve, e Viktor Nikiforov sentia-se vazio. Apesar de sempre ter tudo o que desejou desde sua infância, via-se insaciável. Suas danças no gelo já não mais o agradavam como deveriam, e exaustou-se de contar quantas vezes errou numa coreografia qual havia minuciosamente montado. As melodias escolhidas pelo mesmo já não lhe tinham tanto sentindo como outrora. Era quase como se ele fosse envolto numa casca perfeita, mas houvesse eco dentro de si.
Observando sobre o peitoril da janela, via a neve desabando de forma perene, assim como ele próprio. De certa forma, aqueles simplórios cristais de gelo aqueciam-lhe o peito, afastando gradativamente a solidão de si.