Fanfics de Yuri!!! on Ice - Tag Yuuri sem o personagem Jean-Jacques Leroy

Ele era lindo.

A pele branca como mármore, fria e intocada sem nenhuma marca, os cabelos negros como a noite era um enorme contraste com a brancura da pele, os olhos estavam fechados não se podia ver a cor deles já a muitos séculos, os bonitos lábios que já foram vermelhos e macios um dia, se encontravam pálidos e rachados, o motivo de seus olhos não abrirem e dos lábios em mal estado era a falta de sangue o fonte da vida o necessário para satisfazer sua natureza, mas não qualquer sangue, o sangue de um ser humano normal não era o suficiente, não no estado em que Yuuri Katsuki estava, o preço por tentar proteger aqueles importantes para si tinha sido alto e então... Ele dormiu, por anos e anos, esperando o nascimento daquele que lhe ia acordar, só que Yuuri não precisava mais esperar, pois Victor estava a caminho.

Yuuri sabia que seria punido no exato momento que viu os olhos de seu marido, Viktor, se transformarem em olhos de diabo.

Que sua vovó rezasse por sua pobre alma, porque o japonês iria aprender quem era seu senhor!

Viktor!Tamer/DOM × Yuuri!sub/brat

Em uma noite invernal, as folhas das árvores estavam frigidamente acobertadas por uma camada fina de neve, e Viktor Nikiforov sentia-se vazio. Apesar de sempre ter tudo o que desejou desde sua infância, via-se insaciável. Suas danças no gelo já não mais o agradavam como deveriam, e exaustou-se de contar quantas vezes errou numa coreografia qual havia minuciosamente montado. As melodias escolhidas pelo mesmo já não lhe tinham tanto sentindo como outrora. Era quase como se ele fosse envolto numa casca perfeita, mas houvesse eco dentro de si.
Observando sobre o peitoril da janela, via a neve desabando de forma perene, assim como ele próprio. De certa forma, aqueles simplórios cristais de gelo aqueciam-lhe o peito, afastando gradativamente a solidão de si.

Yuuri saiu vitorioso na Grand Prix Finale pela primeira vez em sua vida e aquela noite seria regada não somente de parabenizações, mas de outros tipos de comemorações. Ele poderia se considerar um duplo vencedor na manhã seguinte.

[ Victuuri ]

Katsuki Yuuri é a nova professora da Universidade de Hasetsu. Uma mulher tímida e sem confiança que adora patinar e comer katsudon e chocolates. Mas algumas dessas coisas podem mudar com a entrada Victor Nikiforov em sua vida, um russo atraente e cheio de atitude que vai acabar por gostar de sua nova professora.

Como Yuuri vai reagir a um aluno como Victor, que também é um hóspede em sua casa é algo pra se questionar, mas com certeza uma relação normal não virá desses dois.

Várias foram as vezes em que o platinado havia sido tratado com cuidados por seu querido Katsudon, agora era chegada a hora da situação se inverter. E como ele gostaria de que pudesse ter poderes para se teletransportar para perto de quem mais precisava dele. Enquanto esperava as horas dentro do avião passar, Viktor teria seus pensamentos apenas como companhia, quem sabe imaginando como poderia ser gentil com Yuuri assim que ambos estivessem juntos.

Yuuri tinha sorte de ter Viktor como técnico, apesar de ser um técnico inexperiente, era o que precisava para descobrir muitas coisas sobre a patinação, ou sobre o amor... O Eros que patinava era algo único para Yuuri, que nunca havia feito antes, mas também tinha algo que Yuuri também nunca havia experimentado. E Viktor deixou-o provar.

Faz um tempo que Viktor e Yuuri estão analisando a ideia de realizar uma cena que envolva BDSM, o japonês não entende muito sobre o universo, mas faz de tudo para ser um bom dominador de seu homem. Aos poucos ele percebe tudo o que significa aquelas quatro palavrinhas, muito além do ato em si.

Viktuuri | BDSM

Após sua vitória, Yuuri encontra Victor de modo inusitado o que os acaba levando a algo mais profundo.

Dos seus cabelos nasciam flores, as mesmas que usara para tecer suas vestes. Com seus poderes de ninfa, Yuri mantinha o bosque sempre bonito e impecável. Mas o seu coração sentia que faltava um pedaço.
Pedaço este que fora roubado por aquele homem, que todos os dias, naquele mesmo horário, vinha naquela pracinha para passear com seu cachorro.
Mas ele era um humano, e Yuri, um ninfa.