Fanfics de ZE:A sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Safira era uma ótima estudando desde seus oito anos de idade, quando iniciou sua vida escolar de fato. Tudo estava bem, até que em seu décimo sexto aniversário tudo começa a ir mal, porém ela não desiste e decide contornar a situação, e assim viver os melhores momentos antes do fim. Nisso ela sai de seu país natal, rumada a Coreia do sul, onde ela viveria experiências completamente novas.

Hyuna e yura são gêmeas idênticas e só, no resto são totalmente diferentes hyuna e doce e amável,já yura e ruim e usa as pessoas como quer
Yura cometeu vários erros no passado criando vários inimigos,um deles foi partir o coração de Park hyungsik um chaebol extremamente rico e ele quer vingança contra yura mais ele não sabe sobre a existência de hyuna
Hyungsik fara a pobre hyuna sofrer por tudo que a irmã dela fez a ele

Depois de longos três anos, a Cube Entertainment se prepara para um debut novo. Durante esse período, seis garotos foram treinados em seus domínios.
DANTE(단테) é a primeira promessa da empresa para 2015. O conceito variável de fofo ao badboy, histórias de amor ao insano e abordagens polêmicas são a marca registrada do grupo, assim como seus integrantes carismáticos.
O mini álbum de estreia, Sexy, Free & Single, conta com 4 músicas de estilos diferentes umas das outras e conquista milhares de fãs logo com as primeiras canções.
Depois de todo o trabalho, conseguiriam esses garotos continuar no topo? Seriam esquecidos como tantos outros grupos?

"Isso não vai voltar atrás agora!"



{INTERATIVA} {0/6}

Yuri tinha 21anos, cursava Arquitetura e estava morando em Seul com sua amiga Dahee. Muitas coisas aconteceram com Yuri e poucas são conhecidas. Após a chegadas dos novos vizinhos e a chegada dos velhos vizinhos, a vida de Yuri muda e alguns de seus vizinhos começam a conhecer um pouco mais sobre o passado dela.

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•Relatos e Fatos Aleatórios sobre minha pessoa
•Indicações de músicas, Doramas, fanfics e etc
•Lugar para desabafo

Eu me lembro do silêncio confortável no parque, onde sempre via aquele garoto sorrindo tímido. Mesmo sem trocarmos palavras, havia uma conexão entre nós que era quase mística. Minha mãe dizia que eu era muito sonhadora, enquanto meu pai brincava que, se visse o garoto, colocaria ele para correr. Mas era minha avó quem realmente acreditava em mim. Ela sempre dizia que, apesar dos meus sonhos um dia acabarem, o garoto não desapareceria, e que não se pode escapar do destino. Embora eu nunca tenha acreditado que tudo aconteça por uma razão, comecei a me perguntar se, talvez, pudesse abrir uma exceção.