Fanfics de Zlatan Ibrahimovic com o gênero Famí­lia - Tag Romance sem o gênero Fantasia

Assim que completamos a maior idade a primeira coisa que queremos é ser independente , e comigo não era diferente.
Mais o problema eram meus pais , pra eles não importa a idade que eu tenha continuarei a ser o bebezinho da familia . Até que recebi uma proposta do meu irmão para morar com ele em Paris e concluir minha faculdade por lá , coisa que aceitei de imediato .
Mas talvez as coisas não irão ser as mil maravilhas , principalmente quando se é irmã de David Luiz o zagueiro mas caro da historia e ele sente um ciume enorme de você .

Como duas pessoas tão opostas encontrara o amor em que menos se espera ? Como uma simples menina conquistara o frio coração de Zlatan Ibrahimovic ?

Prazer meu nome é Luiza Marinho e essa é minha história .

Olhando para você e agora eu sei. Eu sei o que é ter alguém a quem amar e sei o que é ser amado. Vendo sua silhueta pela luz fraca do abajur eu sinto que meu coração salta e se não for você, ele não funciona direito, ele não tem um propósito.
Olhando em seus olhos eu tenho medo, medo de te perder, de você desaparecer e deixar a carcaça de um homem, que agora, só sabe te amar e mais nada.
Então fique comigo, porque pra mim você é única, só existe você.
Apenas você.


Em parceria com a editora Coerência, está história será lançada como livro, por isso os capítulos foram apagados.
A obra continua com seu nome original: Only You.

Sendo CEO de uma multinacional que distribui produtos para 95 países, as maiores preocupações de Zahrah Al-Mim, uma árabe radicada nos Estados Unidos são: continuar mantendo sua empresa e patrimônio em constante crescimento, permanecer estampando a capa da revista Forbes como uma das maiores empresárias dos últimos tempos e jamais quebrar sua rotina.
Ou seja, aos 26 anos, se apaixonar ou manter qualquer tipo de romance com alguém por mais de uma noite não estava inclusa em sua lista, mesmo que fosse constantemente questionada pelos pais a respeito disso.
Contudo, sua vida irá se tornar uma completa bagunça ao ser apresentada ao novo contratado do time de futebol L.A Galaxy, time esse patrocinado pela empresa dela.
Zlatan Ibrahimovic, sua versão masculina que chegou para virar sua vida de cabeça para baixo.

Um pai com uma doença rara no coração. Uma mãe lutando para pagar as contas e ao mesmo tempo, o tratamento do marido. Uma jovem solteira, bonita e completamente desesperada por ajuda.
Essa sou eu, Emma Clark, filha única de um casamento que já dura 30 anos.
E aquele é o astro de futebol, com toda sua marra. Os holofotes pertenciam a ele. E suas noitadas.
Quase todos os finais de semana uma ou até mesmo duas mulheres diferentes, bebedeiras, extravagância. E está é a carteira dele indo pelo buraco.
Cheio de dinheiro, desperado por uma saída.
No que posso ajudar Zlatan Ibrahimovic, o homem que já tem tudo? E será que ele pode me ajudar?
Rolando os olhos pelo contrato eu vejo que cada cláusula pode salvar a vida do meu pai e a de Zlatan.
Era só assinar o contrato.

O meu nome? Katherin Macqueen e acabei por morar na casa do senhor "Não conheço a palavra camisa" e que o meu irmão gosta de chamar de "melhor amigo" Como? Simples!

Compra um bilhete com destino a França e partilha o apartamento, com um desconhecido-talvez não tanto- e divorciado.

Quando eu a "menina educação" encontro-me no mesmo local com o "adulto simpatia" significa apagar fogo com mais fogo...


Um lado de Zlatan Ibrahimovic que nunca viram.

...............
" - Vai ser esse então? - Perguntei olhando para todos, ou quase todos - Onde está o casal 20?
- Na casa de banho, ou atrás de alguma planta - Ibra disse indiferente ainda olhando para os cartazes, ao perceber o meu silêncio ele continuou - Eles gostam de...hum... Sabes - Ele fez um gesto com a mão - Em lugares, como eles mesmos dixem "exoticos".



" - Ainda irás implorar por este beijo pirralha!
-Espera sentado. - Abro a porta do quarto quando ele segura o meu braço e sussurra no meu ouvido.
- A tua boca tem um gosto especial, mesmo com esse hálito matinal horrivel! "

- Eu tentei de todas as formas não me apaixonar, tentei mesmo. E quando aconteceu eu tentei não acreditar, tentei fugir desse sentimento. Mas no fim eu falhei em ambas as coisas. O que pra mim era uma catástrofe, era um sentimento tão novo, me deixava desesperada para fugir. Mas não consegui. Então eu decidi que tentaria viver sem você, sem poder te ver, te tocar. Mas isso não passou de planos, sempre ao te olhar, eu percebia que nós dois não tínhamos futuro longe um do outro, que não poderíamos viver tão distante. Só que o destino não colaborou em nada conosco. Apesar de que isso não nos impediu de nada, de estarmos aqui hoje. Eu amo você, de um jeito tosco. Mas eu amo você. Como o Shrek ama a Fiona. Como a Fera ama a Bela e mesmo isso soando tão brega e sentimental, eu digo isso com toda a minha sinceridade. Eu amo você com todo o meu amor. E hoje, olhando a forma como nos envolvemos posso dizer: Fomos Unidos Pelo Acaso.
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Take my hand and my heart and soul
I will only have these eyes for you.

You can stay within these walls and bleed
But just stay with me.

Clarice, uma mulher de 25 anos, recebe o convite de sua amiga Carol, noiva do jogador Marquinhos, do PSG, para ir morar em paris. Clarice aceita de imediato, formada em direto, ela procura novas coisas, novos desafios.
Diante dessa nova fase da vida, ela se envolve com Zlatan Ibrahimovic, um homem misterioso e arrogante para mídia, mas Clarice conhece seu outro lado, conhece seu carinho pelos filhos, sua determinação em fazê-los felizes, e isso a encanta. Zlatan também, se mostra um homem muito carinhoso, atencioso, tudo o que mulher deseja.

Uma garota, nascida no meio do futebol, escolhe se aventurar em busca de sua independência longe de seu lar.
''Viver é isso: Ficar se equilibrando o tempo todo, entre escolhas e consequências.''- Sartre.

CONTOS PARALELOS DA FIC "PLAY HEART"

Dias de quarentena onde o mundo mudou. E claro, não seria diferente com a família Ibrahimovic.

- SEM REVISÃO -

Uma das primeiras coisas que nos ensina é dar tchau. Acenar a mão enquanto a pessoa se distancia, mas nunca nos ensina que aquele balançar de dedos se torne talvez a nossa maior dor.
A dor de dizer adeus.
A dor da despedida.
A dor da partida.
E comigo não foi diferente.
Eu precisei dizer adeus mesmo que não conseguisse.
Mesmo que não tivesse forças para manter a distância o suficiente para que aquela despedida nos mantivesse a salvo da nossa própria insanidade. Do seu feitiço que corria vivo pelo meu corpo, por minha mente e que começava a se fixar pelo meu coração.