Fanfics de Zoë Kravitz sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Depois do namorado ter rompido o relacionamento de cinco anos, Sophie foi para o bar beber todas, sem rumo. Foi naquela noite em que ela encontrou o homem que mudaria a sua vida. No entanto, o que ela mal sabia é que se tratava do seu mais novo padrasto.

Uma relação quente e proibida. Um sentimento melancólico e errado. Uma história madura, que mostra que só o amor não é suficiente.

Na capital da Grécia, Sandra, uma jovem intercambista cubana, embarcará na procura do amor do passado de sua falecida avó, após descobrir que em sua juventude sua avó se apaixonou perdidamente por um grego que conheceu em uma visita passageira à Grécia, confidenciando esse acontecimento no diário que ela deixou de recordação para sua neta. O que Sandra não contava, é que seu caminho se cruzaria com o de Andreas, e que com ele descobriria um novo e cativante sentimento.

• Disponível também no Wattpad

Adam é incansável. Isso é o que dizem na pequena cidade de Vale. Filho do dono do vinhedo mais bem sucedido da região, passou a vida levando mulheres para degustações e passeios regados a vinho - não poderia ser mais conveniente. Quando Alexa retorna a essa pacata cidade - com seu temperamento forte e senso de liberdade, Vale parece pequena demais para os dois. O reencontro trás a tona um passado distante. Afinal, como se apaga fogo com gasolina?

*O livro pode conter gatilho*

Aqui iremos mostrar a histórias de 6 garotas todas diferentes que vão construir uma linda amizade

"Oh baby, não tem como esquecer, passei muito tempo planejando e agora... a pior das vadias está de volta."

Um assassinato omitido pela policia a muitos anos é a chave para descobrir a identidade do serial killer que assombra os pensamentos do detetive Adrien.

Um assassino de sangue frio e sem piedade, que cria um jogo mortal no qual só uma pessoa pode ganhar.

Você conhece o filme História de um casamento, e nele Tem uma cena que os dois escrevem cartas para falar o o que sentem um pelo outro, então decidi fazer uma fic entre a Zoë kravitz e o Chris Evans inspirado no filme, de qualquer forma, espero que você goste disso ;)

Uma jovem rebelde mora em uma cidade pequena e sem futuro, ela costuma se referir ao lugar como, " a vila dos aposentados". Sem rumo e sem planos, sentia-se como se estivesse em um loop diário do qual não conseguia escapar, todos os dias eram os mesmos, procurava formas de se distrair, aproveitar o tempo, mas nada a interessava de verdade, nada ela queria, mas o que ela queria, ela não sabia, o que tornava toda a situação numa grande bola de neve.
No auge dos seus dezoito anos, descobre um terrível segredo sobre seu passado capaz de mudar todo o seu futuro. Na mesma semana, sua avó morre repentinamente a deixando completamente sozinha e apavorada. Ela ignora todos os seus instintos sensatos e parte viagem junto de seu melhor amigo por quem nutre uma paixão secreta para solucionar os problemas do passado recém descoberto. Será que a garota conseguirá ter êxito na missão e salvar a todos que ama? E será que a garota conseguirá conquistar o coração do seu amigo?

Luna Luft precisa de mudanças em sua vida, acaba de fazer dezoito anos, e no brasil, dezoito anos já é a maioridade, e viveu a vida toda nesta cidadezinha de aposentados no interior do Rio grande do Sul, as únicas fugas que ela tinha era com sua mãe e o padrasto, quando eles viajavam nos finais de semana para as praias de Santa Catarina. Ela recebe a oportunidade de morar na praia, como sempre sonhou, e com seu amor. Luna já previa isso acontecer a muito tempo devido sua forte intuição, poderia até ser bruxa, como sua avó dizia, ou poderia ser a teoria da lei da atração, no que acreditava e achava mais plausível, mas, ela não se preparou para o que viria a seguir.

Isa sempre a achou aterrorizantemente bela. Tirando a intimidante figura encapuzada de 4 metros, a representação do eclipse como a transição deles da morte para a vida era perfeita. Principalmente quando eles sabiam que o lado obscuro da arte não queria dizer a morte em si, e sim o que os levou a morrer. Ela sempre acreditou que o sarcasmo era um ótimo meio de ser cruel com a verdade, principalmente quando era dura. Um modo de muitas vezes diminuir algo que era trágico demais, tirando um pouco de piada dela.
Ela só não esperava que o destino também fosse. O fato de seus dons terem uma ligação direta com sua morte eram uma. Ela achava que não tinha maior modo de deboche do que conseguir exatamente aquilo de que mais precisavam depois de mortos.