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História . a - Algodão


Escrita por: Beuzebu

Notas do Autor


primeiramente, Fora Temer, e em segundo, olá cara pessoa.

olha, pra começar, não sei nem oq eu to fazendo aqui, essa fanfic foi algo muito aleatório que surgiu na minha mente e resolvi postar, não tenho ideia da frequência que atualizarei essa porra aqui, mas não deve passar de um ano (brinks).
perdoa pela capa lixo e por qualquer outra coisa relacionada aqui, e eu sei, o capítulo tá uma gigantesca e perfeita MERDA por estar parado e não ter SENTIDO ALGUM, igual a minha vida, but whatever, se você tá aqui é pq se interessou, ou não, sei lá.
é, eu sei, as capas parecem daquelas fanfics escrotas de Babygirl (se você não sabe oq é, não pesquisa pelamordesuaalma), mas é aquele ditado: foda-se.

e mais uma coisinha: SE ALGUÉM FIZER UM COMENTÁRIO PERGUNTANDO O GÊNERO DESSA PESSOA, VULGO MANGLE, EU VOU AFOGAR EM UMA PRIVADA! THANK YOU PELA COMPREENSÃO!

agora você pode ler em paz, ou não, sei que ninguém lê essa merda de notas.

Capítulo 1 - Algodão


Fanfic / Fanfiction . a - Algodão

Não sei bem a quanto tempo sorria para mim, cuidando com delicadeza de cada um dos meus ferimentos, de qualquer maneira não tinha importância, apenas apreciava cada um de seus toques suaves em meu tórax parcialmente desnudo, mesmo que parte deles não fosse com seus dedos macios, e sim com um algodão molhado com algum remédio aleatório que ajudaria na cicatrização, por mais que não fosse nada além de alguns ralados ou pequenos hematomas que desapareceriam em cerca de duas ou três semanas — ainda que deixassem marcas roxas horríveis e doloridas.

Mas, francamente, não era muito relevante, com aquela proximidade toda eu era capaz de ver claramente seus olhos heterocromáticos brilhando e seu sorriso deslumbrante ao dizer qualquer coisa sobre eu ter de tomar mais cuidado ou evitar me envolver em brigas por sua causa. Sendo sincero, sequer estou prestando atenção no que diz, cada palavra parece entrar por um ouvido e sair pelo outro suavemente, permaneço inerte olhando para seus belos olhos brilhantes que atraíam-me tanto, vez ou outra me pegando com o olhar em seus lábios levemente rosados que estavam curvados naquele sorriso maravilhoso e doce. Seus cabelos tingidos de branco pérola caíam perfeitamente em sua face... Ah, como gostaria de tocá-los mais vezes, eram certamente mais macios do que qualquer coisa.

— Prontinho. – saí de meus devaneios ao ver aquela pessoa se afastar de leve e parar de me tocar, se sentando sob as próprias pernas. Fiquei levemente decepcionado, mas sorri.

— Obrigado. Não sei o que seria de mim sem você...

— Você não se machucaria tanto, provavelmente. — mostrou a língua, se levantando um pouco depois e caminhando até a pequena lixeira que tinha ao lado da escrivaninha, jogando a bolinha de algodão levemente ensanguentada ali.

— Não me importo de me machucar assim, não deixarei aqueles caras encostarem em você...

— Agradeço pela preocupação, mas você não pode me defender para sempre, Foxy. — riu e subiu as escadas do beliche, se deitando lá e apoiando as pernas na parede, ficando com a cabeça para baixo, olhando-me atentamente com aqueles olhinhos reluzentes e os cabelos curtos saindo de frente ao rosto, mostrando sua testa e alguns detalhes delicados da face daquela adorável criaturinha pálida.

Mangle possuía bochechas naturalmente rosadas, como se passasse blush a todo o momento; cabelos descoloridos — a cor original era castanho claro pelo que disse-me — em um corte estilo chanel um pouco bagunçado; outra coisa que sempre achei lindo nesta pessoa, eram os olhos, sutilmente puxados e brilhantes, mesmo sendo um tanto quanto incomum esta bela pessoa possuía heterocromia, um de seus olhos era castanho-amendoado, enquanto o outro parecia negro como uma noite tempestuosa e fria. É difícil para mim dizer como aquela pequena pessoa que parece tão frágil possuí tanta beleza.

— Mas eu quero, você é especial, não entendo muito bem o porquê de te irritarem tanto desde sua chegada.

— O pessoal daqui aparentemente não gosta muito de estrangeiros, ainda tenho certo sotaque chinês, e falo rápido demais, consequentemente puxando o L algumas vezes e me esquecendo do R... E você pode ver que acontece quase o mesmo com Puppet. —fez um biquinho extremamente fofo, arrancando uma risada minha — E agradeço pela parte que me toca...

— Não há de quê...

Sorri também, e Mangle se deitou direito na cama. Fiz o mesmo, e passei a admirar a madeira que separava a parte de cima da beliche da de baixo — que no caso, era minha cama. Escutei aquela quase-boneca-de-porcelana se remexer um pouco em seu colchão, e então sua doce voz ecoou em meus ouvidos, pela última vez naquela noite:

— Boa noite...

— Para você também, algodão. — jurei ter ouvido uma risada fraca, provavelmente por causa do apelido nada criativo ou fofo.


Notas Finais


tá curto? Tá, eu sei, e essa merda só vai ter capítulo curto mesmo, se não gostou problema seu, obrigada, de nada <3

se você leu até aqui, valeu aew coisinha, se puder deixar um comentário eu agradeço, posso só parecer ter alguma doença tipo retardo mental, mas sou legal, juro <3

see u in hell, babe <3


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