1. Spirit Fanfics >
  2. ... Contos eróticos... INTERATIVA >
  3. BDSM

História ... Contos eróticos... INTERATIVA - BDSM


Escrita por: hanamochizuki e TateIDD

Capítulo 28 - BDSM


Fanfic / Fanfiction ... Contos eróticos... INTERATIVA - BDSM

Vesti a roupa que que deixaram para mim e fui comer na copa.

Ouvi gargalhadas ao entrar no meio dos outros que confraternizavam durante o lanche.

_ Hana! É você mesmo? _ o Igor gargalhou.

_ Tira uma foto garotos. Vai durar mais _ sugeri sentando e me servi de café e de um pedacinho de queijo.

_ Não liga pra eles, Hana _ Daniel me socorreu _ É recalque.

_ Que garota de sorte! _ Alan deixou escapar.

_ Você merece, linda _ o Daniel brilhou.

_ Eu também teria sorte se tivesse essas pernas e peitos _ Igor brincou.

Apertei os seios mordendo os lábios de um jeito sexy para fazer graça e divertir os meninos.

O Noá apareceu na porta me flagrando. 

Fiquei séria e disfarcei comendo.

Entrou na copa silênciosa e pegou um copo d'água na geladeira. 

Passou os olhos pelos caras parando o olhar em mim, fez uma careta de constrangimento pelo silêncio, me sorrindo depois. Retribuí o sorriso.

Reparei na apenas calça que o Noá usava. Ele ficava a vontade aqui. Era como se fosse a sua casa, notei. Mas não era normal. Ele freqüentava o clube apenas às sextas e hoje era a terceira vez que ele vinha.

Retornei para o quarto depois de escovar os dentes e passar um batom vermelho. Um himel, um blush também.

Parecia uma puta pelo exagero.

Alcancei meu objetivo.

Voltei para o quarto ao mesmo tempo em que os outros iam formar círculo.

Me surpreendeu o Noá já estar no quarto. 

Caminhou até mim.

_ Está linda _ olhava para o meu corpo na camisola.

_ Só quero agradar _ sorri na frase feita, que de algum modo, era sincera.

_ Tem algum pedido? _ soou como se já tivesse os seus próprios planos, mas incluiria o meu pedido de algum jeito.

_ Prazer _ falei em um quase sussurro quente.

O seu olhar acompanhou os movimentos dos meus lábios na pronúncia da palavra. 

Suas mãos circundavam a minha cintura, em seguida, e me beijou com paixão. Estava nervoso ou excitado. Eu já não conseguia distinguir.

Deslizou as mãos pelo meu corpo até alcançar os meus seios, ainda dentro do nosso beijo. 

Apertava com volúpia de um modo mais prazeroso para ele, sentia como o volume se comportava na palma das mãos. Era como se me usasse naquela carícia. Parei de beija-lo encarando o seu rosto, para mostrar como eu me sentia. 

Sorriu cínico deslizando os polegares para os meus mamilos e massageando os bicos como se desenhasse círculos.

Era tão bom que me rendi ao prazer.

Entendi sua mensagem. Eu sentiria prazer sempre que ele desejasse. Agora eu era sua.

Me abraçou por trás, continuando a carícia em um mamilo, enquanto a outra mão tocou o meu sexo sob o tecido.

Acariava o meu sexo com força em um esfregar que fez os lábios se afastar para os lados fora da calcinha. O seu toque no Interior sensível da minha intimidade naquele vai e vem intenso. Deixava bem claro que ele queria que eu gozasse a força. Sem nenhuma ilusão de carinho.

Como resistir a esse charme cafajeste? Pensei irônica, antes de empurrar o meu sexo na sua mão rude, me derretendo em gemidos suaves.

Apoiou o meu corpo vacilante no seu abraço carinhoso, beijando o meu pescoço.

Quando eu me acalmei, retirou a minha roupa e indicou a cama com um gesto. Eu caminhei para ela, deitando sobre, na posição das algemas. Estava nervosa e excitada.

Noá prendeu os meus pulsos e depois os tornozelos. Deslizou as mãos pelo meu corpo provocando. Beijou as minhas coxas, com uma certa pressa de chegar ao meu sexo com a boca.

Ah, meu Deus! Outro orgasmo clitóriano seguido. Pensei agarrando as correntes que me prendiam e puxando.

Noá encontrou o meu clitóris sensível com a ponta da língua que moveu habilmente alí. Minhas pernas tremiam em um novo orgasmo em menos de um minuto. Não parou o que fazia quando o orgasmo terminou. Por isso outro orgasmo seguiu o outro em um infinito ciclo início e recomeço com intervalos menores que um minuto.

Eu deveria chorar pedindo para ele parar, por vergonha. Mas não sentia vergonha nenhuma. Queria mais prazer. Mesmo que o meu corpo inteiro se rendesse em espasmos musculares involuntários, eu amava aquilo.

Estava coberta de suor quando o Noá parou de me chupar e tirou a calça, única peça que ele vestia. Penetrou o meu sexo sem cerimônia, se fazendo sentir todo, enterrado na minha carne, ainda trêmula de prazer. Gemeu me sentindo ao mesmo tempo em que eu. 

Olhou em meus olhos, ao notar, e me beijou docemente, continuando a se enterrar em mim. Eu sentia como se ele tentasse me rasgar, apesar da umidade da minha buceta facilitar. Embarquei no primeiro orgasmo vaginal. O segundo foi facilitado por uma mão no meu seio.

Noá 

Estava um pouco nervoso com a responsabilidade que peguei. Fazer sexo profissional com a mulher que eu estava afim era algo difícil de conseguir. Eu teria que me controlar para não sucumbir ao desejo de gozar cada vez que ela me provocar tesão com a sua feminilidade obscena e espontânea que se acentuava docemente no prazer.

Já na copa ela me provocava, sem saber.

Apertou os seios, ao mesmo tempo, mordendo o lábio de um jeito sexy para fazer graça e divertir os amigos.

A esperei no quarto. Lhe concedi um pedido que foi prazer. O modo como disse a palavra fez o meu pau se mover. Acompanhei os movimentos dos seus lábios na pronúncia da palavra. 

A preparação foi a parte mais difícil. Eu sou o cara mais mole do mundo, quando se trata de mulheres. Aprendi a ser cordial e a tratá-las com carinho, visto que são naturalmente carinhosas. E a Laura era, além de tudo, cativante. 

O seu corpo se rendia facilmente ao prazer que eu lhe dava. Aceitava tudo com agrado. Era uma boa aluna do BDSM. Disciplinada e obediente. Laura conhecia as regras muito bem. Mas estava curtindo cada segundo.

Quanto tempo você ficou sem sentir prazer de verdade, para ficar tão sedenta? Pensei. 

Escolhi um vibrador interessante em forma de borboleta. Parecia perfeito. Havia visto alguns vídeos daquele brinquedo em ação.

A reação da Laura ao brinquedo, foi deliciosa. Fez uma expressão de pura surpresa e gargalhou em seguida. 

Posicionei o vibrador cuidadosamente e o liguei com o controle remoto. Havia um nível pré-programado no qual ele já ligava automaticamente. Laura gemeu ao sentir a vibração. 

Libertei um dos seus pés da algema lateral para prender a outra na extremidade da cabeceira da cama. Fiz o mesmo com o outro, mas a Laura lutou para me impedir de prendê-lo.

Deslizei a mão pela sua perna presa _ Relaxa, docinho. Só vou te foder se for para o seu prazer. 

_ Para o seu prazer, quer dizer _ respondeu. 

_ Por quê?

_ Você é homem e essa coisa entre as suas pernas não é de silicone. 

_ É verdade que eu vou sentir prazer, mas só se isso te der prazer também. Ser egoísta não tem nada a ver com sexo, e sim com caráter. 

Acreditou em mim, vi no seu olhar. Beijei seus lábios deslizando a mão em sua perna, até o seu bumbum. Movi levemente o butterfly no seu sexo, ouvindo um gemido alto.

Parece que eu consegui mexer com ela, finalmente. 

Deslizei dois dedos pelo vale entre suas nádegas ouvindo o seu suspiro de prazer com um gemido. Molhei os dedos em lubrificante e continuei com dois dedos acariciando ao redor dos orifício devagar. 

Laura teve um orgasmo múltiplo, lindo de se ver. Continuei acariciando até o orgasmo passar.

Removi o butterfly e introduzi um clip vibrador em forma de  U que vibrava em cima do clitóris e no G dentro da vagina. Liguei.

_ Não, Noá _ implorou.

_ Por quê não? Com esse vibrador posso te foder sem precisar removê-lo. 

Bufou sem conseguir montar argumentos ao mesmo tempo em começou a entrar em um orgasmo intenso. 

Laura estava realmente mergulhada em êxtase. Acariciei os seus seios quando os orgasmos ficaram mais distanciados. Ela gozou mais uma vez.

Penetrei na sua buceta pulsante e rosa para ajudar o vibrador na sua tarefa. Moveu o ventre no meu pau e rebolou como se estivesse ansiado por isso. 

Tive que fechar os olhos para me controlar. Gozou gostoso me apertando em movimentos de onda como se me chupasse com a sua buceta.

 Saí quando ela terminou de gozar e passei lubrificante no seu cuzinhou e no meu dedo médio. Massageei um pouco antes de introduzir, vendo a Laura balançar a cabeça negando. 

Fodia o seu cu, quase retirando o meu dedo e introduzindo completamente já repetindo o movimento incessantemente. Ela gozou com um chorinho e expressão de dor. 

_ Você gosta disso. Por quê não aceita?

Retirei o dedo e vesti uma camisinha. 

_ Não ouse _ soou a ameaça. 

_ Relaxe, vai ser bom. Eu prometo _ soei como se a conhecesse melhor do que ela mesma. Movi o clipe um pouco até um quase orgasmo e o tirei. Penetrei devagar no seu estreito , mas não tão tenso cuzinho.

Sua expressão era uma mistura de raiva, dor, expectativa. Quando entrei totalmente me movi para fora quase ate sair e para dentro até o fim. Meu vai e vem constantes lhe davam prazer.

_ Está gostoso? _ já sabia, mas quis ouvir.

_ Sim _ parecia surpresa com isso. 

Continuei até o seu orgasmo. Depois do orgasmo o seu cuzinhou ficou tenso e ainda mais estreito do que quando penetrei. Investi mais umas vezes e gozei.

Laura gostou de me ver gozar. Sentiu prazer nisso.

Joguei a camisinha e a libertei. Deitei ao seu lado. 

_ Valeu a pena? _ olhou em meus olhos. 

_ Você está satisfeita?

_ Sim. Você é muito bom. Deveria se tornar um profissional.

_  Você seria minha cliente ou discípula?

_ Com certeza. Eu entraria na sua lista.

_ Você tem planos para hoje?

_ É minha folga. Fico em casa, corro, assisto seriados. 

_ Posso ficar com você?

_ Sim.




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...