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História • Purity Inexistent • Imagine - Park Jimin & Jung Hoseok - A Confissão


Escrita por: Sw33t_k

Notas do Autor


OEOE gente u.u

Eai ? Beleza ? Desculpem pela demora e pelos erros e.e eu nem revisei nada pois estava ansiosa para postar.

Bom.. eu queria falar que, eu já tinha feito esse capítulo inteiro, porém eu perdi onde tinha salvo e ele se apagou, daí eu reconstruí o capítulo e mudei MUITA coisa, é a partir daí que vocês vão começar a sacar a história. QUERO TEORIAS SCRR.

Um aviso bem rápido galera: FANTASMINHAS APAREÇAM PELO AMOR DE DEUS, OBRIGADA.

Lembre aí de comentar alguma coisa pois isso me deixa mais inspirada para continuar a fazer bons capítulos para vocês, OK ? Obrigado.

Sem mais delongas, boa leitura, aproveitem aí amores :'3

~Kisus Aprova De Balas

Capítulo 5 - A Confissão


Fanfic / Fanfiction • Purity Inexistent • Imagine - Park Jimin & Jung Hoseok - A Confissão

Ao despertar de um longo sonho totalmente erótico, _______ se sentou na cama com a respiração ofegante, sua mente havia lhe pregado uma peça das grandes. Levantou-se dá cama rapidamente e logo viu Diná entrar em seu quarto depois de dar leves batidas na porta, a mulher se pôs perto dá garota e sorriu.

– Bom dia minha menina, teu café dá manhã já está pronto. Irei preparar vosso banho. – avisou a garota que apenas assentiu e caminhou até a janela em para olhar o tempo lá fora.

Diná preparava o banho dá mais nova em quanto a garota pensava ou não se falava alguma coisa sobre os atos de Jimin, ela poderia estar se arriscando mas sabia que Diná era a pessoa que ela poderia confiar cegamente. Foi pensando assim que ______ começou suas falas.

– Diná, queria perguntar uma coisa, mas preciso que você não conte a ninguém sobre isso, OK ? — perguntou com certo medo.

– Pode confiar em mim, minha boca é um túmulo, hei de guardar seus segredos. — a negra sorriu assim como _____, que se sentiu mais segura.

– é normal ter sonhos.. estranhos ? — a garota não sabia como se expressar em relação a o tal sonho, sua timidez para essas coisas era grande de mais.

– Estranhos como ? Fala de um pesadelo ? — a mais velha perguntou um pouco confusa.

– Não ! Estou querendo falar de.. c-coisas quentes.. — engoliu o seco e sentiu suas bochechas ruborizarem de imediato.

– acho que entendi, tivesse um sonho com teu noivo ? É isso que queres falar ? — a mucama finalmente havia entendido onde ______ queria chegar com aquilo.

– E se eu disser que não foi com ele ? — abaixou a cabeça totalmente envergonhada.

– com quem mais a sinhá iria sonhar então ? — Diná achou estranho, afinal, _____ não tinha contato com os homens.

– Com o Jimin ! — falou de vez querendo se livrar daquele peso que era guardar tantas coisas.

– Com vosso irmão ? Mas por que sonharia esse tipo de coisa com ele ? Tem certeza disso ? — a mais velha arregalou os olhos em surpresa, ela estava realmente espantada.

_____ ficou em silêncio, pois não sabia o que falar sobre aquilo, já Diná: ficou extremamente espantada com aquilo. A mucama do dia anterior, havia contado a Bá de ______ sobre ter ouvido coisas estranhas no quarto dá menor, isso apenas fez com que Diná desconfiasse de certas coisas, pois minutos antes ela havia visto Jimin adentrar o quarto da garota. Agora com as palavras de ______ tudo havia ficado mais claro na mente de Diná, ela sabia exatamente o que tinha acontecido na noite anterior.

– não deve ser nada de mais sinhá, apenas tome um banho e desça para comer — a mucama deu um sorriso amarelo e saiu do quarto dá garota, indo diretamente para a cozinha.

_____ se banhou e vestiu um vestido confortável para ficar em casa, depois disso desceu as escadas e foi em direção a cozinha para poder tomar seu café dá manhã. A senhora Park adentrou o cômodo em que a filha estava e sentou-se na mesa junto a garota, para também tomar seu café dá manhã.

– Quero que estejas pronta às cinco horas dá tarde, pois as seis iremos para a missa e aproveitarás para confessar ao padre os teus pecados. — ditou a mulher em quanto bebericava sua chocará de chá.

– Sim senhora, mamãe. — suspirou e voltou a comer tranquilamente quando ouviu vozes masculinas indo em direção a cozinha.

Seu pai e seu irmão mais velho entraram no cômodo em quanto discutiam sobre assuntos destinados apenas a "homens". Jimin pegou uma maçã dá fruteira e consequentemente o olhar de _____ se uniu ao dele, mas logo foi quebrado assim que a mãe de ambos se pronunciou.

– onde vocês vão uma hora dessa ? — perguntou a mulher em quanto mirava seu marido.

– eu e Jimin iremos cavalgar e aproveitaremos para resolver algumas coisas. — o Park mais velho falou e em seguida chamou o filho – vamos Jimin, estamos atrasados. Só voltaremos mais tarde. — os Park's saíram dá cozinha rumo ao estábulo, onde eles mesmos selaram seus cavalos e saíram pelos campos a fora.

Em quanto isso na cozinha, _____ já havia terminado seu café e agora levantava-se dá mesa para ir em direção ao jardim, mas sua mãe a impediu no exato momento em que a garota ousou dar um passo.

– onde pensas que vai ? Ainda estás de castigo, não irá a lugar algum que não seja teu quarto. — ditou e em seguida viu a filha caminhar até seu quarto.

[.......]

O sol já estava se pondo e a hora dá mãe e dá filha irem a igreja juntas estava chegando. _____ não sentia a mínima vontade de ir junto, pois ela teria que ficar o tempo todo com sua mãe e as senhorinhas fofoqueiras. A menor não podia sentar-se perto das mocinhas de sua idade, pois assim correria o risco de ser difamada assim como as outras eram, então a mãe de _____ não deixaria que a boa reputação de sua filha acabasse assim.

Quando a lua se encontrava brilhando no céu, ______ e sua mãe se encontravam na carruagem que rumava em direção a igreja do vilarejo perto, onde a mãe dá garota costumava ir sempre assistir as missas de domingo. Ao chegar lá, ambas desceram dá carruagem e adentraram a igrejinha simples, mas detalhada com riquezas antigas e muito importantes, elas então caminharam até os bancos dá frente onde algumas senhorinhas já se encontravam sentadas, sentaram-se e esperaram que se desse início a missa de domingo.

Nos bancos de trás, haviam as mocinhas que cochichavam sobre seus noivos/namorados, vez ou outra falavam dá filha mais nova dos Park, diziam o quanto achava que _____ era infeliz e riam dá desgraça que a vida dá menina havia se tornado. A Park mais nova não ligava pra isso, ou pelo menos tentava se convencer de que isso era apenas uma bobagem, mas no fundo ela sabia que sua vida não era normal igual a das outras meninas, pois ela era simplesmente obrigada a cumprir uma coisa que seus pais a ordenavam e por isso ela acabava perdendo coisas novas que poderia ter aprendido a muito tempo.

– parabéns pelo noivado com o herdeiro dos Jung, ele realmente deve ser um bom rapaz pois não tem boatos que provem o contrário disso. — ditou uma das senhorinhas fofoqueiras.

– obrigado. — _____ sorriu amarelo ao lembrar de seu noivo.

Ela gostava do garoto, afinal, ele estava sendo muito bom com ela, mas agora ela havia feito uma barbaridade que não teria volta, o traiu com o próprio irmão. Foi assim durante a missa inteira, a garota apenas remuia todos os seus problemas, era muita coisa em mente e isso a deixava sufocada, sem saída. Assim que a missa acabou, a mãe dá Park foi diferente ao padre, pedindo para que ele ouvisse as confissões que ela e a filha tinham a fazer, ele não negou e rapidamente foi para a pequena cabine de madeira, ouviu primeiro a mais velha e em seguida a mais nova.

– Pode começar filha, estou te ouvindo. — falou o padre, incentivando a menina.

– Padre, as vezes eu tenho inveja das outras meninas, pois elas podem beijar os noivos livremente, andar de mãos dadas e os falatórios sobre elas são minimos. Se fosse comigo, um beijo se quer e o mundo todo saberia, eu não consigo entender; porque não posso ser uma garota normal ? — fez uma pausa para respirar mas logo continuo. – eu e meu noivo quase nos beijamos, minha mãe me puniu por isso e agora estamos aqui, pois pra ela eu cometi o pior erro do mundo. — abaixou a cabeça e apenas esperou a resposta do padre.

– Filha, não se deixes abalar, és uma garota pura, fruto de uma promessa de baixo dos pés dá estátua de Cristo, todos nessa cidade sabe de tua história por isso notarão qualquer erro teu. Não se deixe cair em tentações, por mais que seja difícil, poderás conhecer tudo que perdestes depois do casamento. — as palavras do padre foram confusas, como assim fruto de uma promessa ? Nem mesmo a menina entendia isso.

– padre, eu fui fruto de uma promessa ? Por que não me falam nada sobre isso ? Até hoje não entendo o motivo de ser privada de qualquer tipo de contato masculino. — olhou para a fina tela de madeira detalhada na qual os separavam.

– depois que teu irmão nasceu, sua mãe tentou várias vezes engravidar, mas nunca conseguia pois ela sempre acabava perdendo o feto. Um dia seus pais fizeram uma promessa em baixo dos pés dá estátua do Cristo que temos na igreja dá capital, se vinhesse uma menina, seria santa assim como Maria, a mãe de Deus e de todos nós. Por isso tu és privada de tantas coisas. — explicou o padre, deixando assim _____ sem dúvidas nenhuma.

Agora ela se sentia mal, havia quebrado uma promessa importante e isso a deixaria suja para o resto de sua vida. Querendo se recusar, a garota amenas pediu a benção ao padre, que logo concedeu e indicou a menor que deveria rezar três terços por cada noite durante uma semana. As Park novamente voltaram para carruagem, dessa vez seguindo caminho de volta para a fazenda no qual estavam passando um fim de semana em busca de um pouco de paz.

A mente de _____ estava a mil, ela sabia que havia se entregado as tentações que o demônio havia lhe entregado, e agora não poderia mais deixar isso acontecer, *pobre menina, mal sabia que aquilo tudo estava apenas começando*. Ao chegar em casa às Park foram pra seus devidos aposentos, a menina se banhou e vestiu sua camisola de seda branca que chegava a ser quase transparente. Ela ainda se perguntava sobre tal promessa, seria mesmo verdadeira ? Foi assim que ela teve uma ideia; iria perguntar a sua bá Diná sobre isso. _____ saiu do quarto na ponta dos pés e caminhou com cuidado pelo corredor, mas logo teve seu corpo prensado contra a parede.

– Senti sua falta, não sabe o quanto estou louco para te ensinar mais coisas — ditou seu irmão com a voz baixa e rouca, em quanto distribuía beijos pelo pescoço dá menor.


Começava ali, as tentações que seriam impostas a _______, na qual agora era uma pecadora e não uma pura.

Purity Inexistente.


Notas Finais


U.u é isso aí suas bixcoitas (nome do fandom) KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Isso é apenas o começo em gente, esse capítulo foi pra jogar um suspense aí mas o próximo eu garanto que vocês vão amar.


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