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História 10 Motivos Para Continuar a Viver - Jimin - Terceiro Motivo: Não Há Lembranças Então Não Tem Problema Es


Escrita por: Shenshin

Notas do Autor


Tentei colocar a história de um ponto de vista diferente, espero que gostem. 😀😀😀

Capítulo 3 - Terceiro Motivo: Não Há Lembranças Então Não Tem Problema Es


Fanfic / Fanfiction 10 Motivos Para Continuar a Viver - Jimin - Terceiro Motivo: Não Há Lembranças Então Não Tem Problema Es


P.O.V. Jimin

Quando me acordei era 7hs, contudo não consegui me levantar da cama, fiquei deitando olhando o teto, pois mais uma vez desde a morte dos meus pais não consegui dormir, tenho medo de fechar os olhos e me lembrar daquele dia há mais ou menos um ano atrás.

Um ano atrás 08 de julho - sexta-feira 11:33hs

Eu estava muito animado para o meu aniversário que seria daqui há uma semama então resolvi ligar para os meus pais para perguntar quando eles viriam, afinal, eles sempre viviam viajando muito.

"— Alô, pai? Só liguei para saber quando você e a mamãe irão volta, sabe, não quero um presente muito caro, está bom só vocês virem, afinal não consegui tirar 10 em todas as matérias como havia prometido.

Desculpe-me Jimin, nós não poderemos ir antes do previsto, que vai ser daqui há duas semanas.

— Mas... Vocês tinham prometido... Apertei o telefone com muita força revoltado com o que ele pronunciava.— Façam o que vocês quiserem, vocês nunca pediram a minha opinião mesmo!"

Desliguei o telefone enfurecido com o que havia escutado, e decidi sair para me acalmar um pouco, peguei o carro e sair sem um rumo específico.

Hoje - quarta-feira 10hs

Quando meus pensamentos voltaram a mim, percebi que já era um pouco tarde, decidi então ir comer alguma coisa. Ao chegar na cozinha perguntei a uma das empregadas onde Alice estava, um pouco entristecida perante a minha pergunta, respondeu depois de algum tempo:

— Ela saiu logo cedo, deixando apenas essa carta, dizendo para entregar para o senhor. — Retirava a carta de um dos seus bolsos do seu avental, e a entregava a meio que a contra gosto com relação a minha reação ao ver aquela carta.

Em silêncio abri a carta ali mesmo e comecei a lê-la com os meus pensamentos:

Desculpe, pôr ter que dizer isso dessa forma, porém, achei melhor desse modo pelo menos não tentarar me impedir. Eu vou ficar um pouco com minha mãe hoje, por isso não quero que me incomode, não sei que irei voltar. Por isso que as anotações do trabalho às deixo com você neste pendrive, mesmo não estando completa acho que servirá de alguma ajuda. Por favor não tente me procurar, estou bem, não preciso de ninguém para me atrapalhar.

Ass: Alice

Não acreditava no que lia, aquela carta estava meio amassada e com as letras todas borradas, como se ela estivesse escrito aquilo tão rapidamente que nem conseguia conter os erros, também estava um pouco molhada em alguns pontos específicos, parecia que ela... Havia chorado, enquanto ainda escrevia esta carta, segurava aquela carta com mais força ao perceber que poderia haver a possibilidade de ela ter chorado, me perguntei amarguradamente: "Ela também vai me abandonar?"

Peguei o pendrive que estava dentro do envelope que ainda a pouco contia a carta e o guardei em meu bolso junto com a carta. "Não ficarei sozinho novamente, não quero experimentar aquele sentimento de novo de me arrepender por não ter feito algo, também não sei porquê mas sinto um aperto no meu peito ao pensar nela escrevendo esta carta." Eu falei para a empregada:

— Acho que terei que encontrá-la.

— O senhor sabe onde ela está, por acaso?

— Ela disse que ia ficar com a sua mãe, afinal a mãe dela é a única parente viva, porém, uma vez eu escutei que a mãe dela havia morrido. Isso significa... — Ao pensar direito, percebi que ela devia está sofrendo muito sentindo a falta de sua mãe, contudo ainda sim, tentava me ajudar e me consolava, se preocupando comigo e com os meus problemas, sendo que ela também sofria por dentro. Sabe o que isso significa... —  Que eu sou um idiota.

— Como assim?

— Tenho que consertar uma idiotice que fiz. — Corri desesperadamente para a cidade a sua procura.

Quando cheguei na cidade já ofegante, comecei a perguntar as pessoas da rua deseperadamente se a tinha a visto em algum lugar. A última vez que fiquei tão desesperado  assim foi...

Um ano atrás 08 de julho sexta-feira 15:25hs

Depois de passar horas dirigindo parei em um bar e fiquei bebendo por horas, já era 17hs quando escuto meu telefone tocar, entretanto não atendi mas depois de muita insistência resolvi atender:

Alô? — Falei totalmente bêbado.

— Você é o Jimin? — Uma voz séria e fria que falava, me deixando um pouco preocupado.

— Sim, por quê? — A seriedade tomou conta do meu corpo.

— Preciso que você seja forte, — Senti uma súbita queda de temperatura em meu corpo enquanto ainda escutava-o. — Os seus pais...

Interrompendo aquela voz misteriosa perguntei já desesperado:

— O que aconteceu com eles!?

— O avião onde eles estavam sofreu um acidente e caiu. — Já estava todo paralisado com o que ouvia, não conseguia acreditar naquela voz longínqua. Ela continuou — Eles estavam a caminho daqui, pois queria fazer uma surpresa a você e aconteceu este trágico acidente. Eles estão no hospital geral, estão em estado grave, liguei só para avisar que venha imediatamente aqui antes que seja tarde demais.

— Já estou indo! — Sai correndo simultâneamente daquele bar, as pressas liguei o carro e logo comecei a dirigir totalmente desesperado."

Estava indo com tanta pressa que sem perceber ultrapassei o sinal vermelho e inesperadamente bati em uma mulher que estava correndo apressadamente atrás de uma garota. Frei o carro para ver o que tinha acontecido, fiquei ainda mais desesperado ao vê-la deitada toda ensanguentada totalmente imóvel, cercada de várias pessoas gritando enquanto olhavam-os para mim: ASSASSINO! ASSASSINO! ASSASSINO! VOCÊ É UM ASSASSINO! Não conseguia entender o que estava acontecendo, não estava raciocinando bem, o meu cérebro não entendia o que acontecia em minha frente, não entendia a gravidade do erro que havia cometido. A garota que ela estava perseguindo chorava incessantemente ao vê-la naquela forma, os seus olhos me condenava, contudo não consigo me lembrar do seu rosto. Porém estava tão preocupado com o que tinha ocorrido com os meus pais que fugi daquele local as abandonando ali.

Hoje - quarta feira 16hs

Estava tão desesperado por não conseguir encontrá-la que já estava perdendo as esperanças, até avista-la de frente a um túmulo no cemitério. Aliviado por tê-la a encontrado corri para onde ela estava, contudo, escuto um som parecido com uma buzina vindo no meu lado esquerdo ao me dar contar, só consegui escutar o som incomodante dos pneus do carro freando impedindo-o de bater em mim. O motorista do carro gritou:

— Você está cego, rapaz???!!!

— O que você está fazendo aqui...? — Alice me olhava surpresa ao me ver quase sendo atropelado.

— Como pode ver estava te procurando. — Caminhava em sua direção e percebia que os seus olhos estavam inchados. Ela estava chorando? Essa pergunta me martelava.

Ela estava diante de uma sepultura, provavelmente a da sua mãe, contudo o nome estava rasurado, indescritível de se ler. A sepultura tinha algumas flores brancas, porém elas estava muchas, parecia que havia tempo que tinha sido colocadas, também tinham algumas folhas secas em cima dele deixando ainda mais melancólica aquela vista.

Ela continuava me encarando, naquele instante, os seus olhos pareciam mortos, descrevendo um único sentimento... tristeza. Me aproximei dela e a dei um beijo, contudo, foi um beijo frio, gelado e melancólico. Podia sentir as suas lágrimas escorrerem em meu rosto, me fazendo querer chorar também, nós não compartilharmos felicidade naquele momento, mas sim uma solidão congelante que fazia meu coração doer. Depois de alguns minutos eu me afastei, esperando alguma reação dela. Porém ela ainda continuou com aqueles olhos e disse:

— Jimin, por favor, me deixa em paz...

Admirado com a sua reação, segurei ela pelos os braços e disse com convicção:

— Não vou te abandonar aqui! Estive te procurando por horas para você me vi com essa!? Por que você não me disse antes, que também estava sofrendo por dentro? Talvez eu não exigisse tanto de você, Alice!

— Eu não sou uma existência que mereça ser lembrada. — Sussurrando pronunciou isso, enquanto desviava o olhar.

Ninguém merece ser esquecido!

— Por quê? — Me encarava com uma tristeza estampada em sua face, como se eu não pudesse responder esta questão.

— Porque... Porque...

Um ano atrás 08 de julho sexta-feira 19:40

Ao chegar no hospital corri logo para a recepção, deseperado perguntei a uma das enfermeiras:

— Onde estão o meu pais! — Já estava suando frio e ofegante.

— Você é o filho daquele casal que sofreu aquele acidente trágico, Respondi sim com a cabeça. — Você tem de ser forte, eles estão fazendo uma cirurgia de risco, provavelmente irá demorar até você poder ver-los. Então por favor espere.

Fiquei ali parado por um tempo não acreditando com o que ocorria, resolvi sentar em uma das cadeiras que existia naquela fria recepção. Abaixei a cabeça e a apoei entre os meus braços, e comecei a chorar baixamente por horas, até que notei que estava um alvoroço no hospital, notei que as enfermeiras estavam conversando sobre uma mulher que tinha sido atropelada, mas o motorista fugiu do local, o nome dessa mulher era Beatrice. Elas também comentaram que a filha dela não saiu do lado dela o tempo todo. Elas estavam muito deseperado pois a mulher precisava de uma doação de sangue urgentemente, contudo o sangue que ela precisava era -O, um tipo de sangue muito raro e que não tinha no hospital. Porém, é exatamente o meu tipo sanguíneo, poderia ajudá-la se não estivesse bebido. Mas resolvi não prestar atenção no que ouvia e voltei a chorar, afinal essa mulher não significa nada para mim não tem porquê eu me preocupar com ela, os meus pais estão precisando mais de mim do que essa mulher.

No outro dia ainda muito cedo, eram 5:30hs disseram que eu podia ver eles, os médicos me avisaram que a cirurgia tinha ocorrido bem, mas eles não podiam dizer que eles estavam fora de perigo até que dessem as 72hs de espera. Eu abri a porta lentamente, e sentir um forte cheiro de desinfetante enzalando no quarto, os barulhos dos equipamentos me incomodava fazendo um único som pip, pip, pip, a vista do nascer do sol refletido em uma pequena janela daquele quarto deixava o clima mais pesado, o frio do ar-condicionado envolvendo aquele local me trazia uma sensação diferente, uma sensação triste e melancólica.

Os dois estava deitados nas camas, porém elas estavam um pouco afastada uma da outra. Eles olharam para mim estranhando a minha presença, ainda continuava os observando surpreso com o estado em que eles se encontravam. Até que que o meu pai perguntou:

— Quem é você meu jovem? — Senti meu coração se despedaçar quando ouvi aquilo.

— V-Você... Não sabe... que eu sou...?

— Você por acaso é um novo Enfermeiro? — Minha mãe respondeu.

Não acreditava no que ouvia, lentamente sentia uma pressão roubando toda a minha força deixando as minhas penas trêmulas, não conseguia mais ficar em pé, os batimentos do meu coração acelerava a cada palavra que escutava, me apoei na parede e com um grande aperto no coração falei:

— Desculpe-me pensei ter confundido vocês com outras pessoas... Com os meu pais.

— Não tem problema garoto, provavelmente os seus pais devem está preocupados com você. 

— Vocês tem razão, eles sempre viviam preocupados comigo. — As lágrimas já estavam escorrendo em meu rosto, não podia mais conter os meus sentimentos. — Mais uma vez pesso desculpa pela intromissão... adeus. — Enchuguei as lágrimas que estava embaçando a minha visão, e dei um sorriso forçado para eles.

Sai correndo e não voltei mais lá pelo o resto do dia, desesperado em um apelo fracassado tentei fugir daquela situação. No dia seguinte recebi uma ligação dizendo que eles haviam morrido, naquele momento não consegui derramar nenhuma lágrima se quer, meu coração havia sido congelado pela frieza daquelas palavras.

Hoje - quarta feira 16:20hs

— Viu? Você não sabe... —  Ela se ajoelhou em frente ao túmulo e começou a recolher as folhas secas que estava lá. Ela continuou: — Nós dois temos lembranças indesejadas, que dia após dia, tentamos apagá-las em nossas mentes, em nossos corações. Talvez devêssemos esquecê-las para sempre, desse modo não precisaríamos ter que sofrer desta maneira, não acha?

— Pode ser verdade, mas eu sempre penso que guardarei em meu coração todas as minhas lembranças, até o fim, se bem que sejam lembranças tristes que queria esquecê-las para sempre, porém, se conseguir suportá-las e não fugir delas. Então um dia... Um dia essas lembranças me farão uma pessoa forte... Eu quero acreditar nisso... Quero acreditar... Que... Nenhuma lembrança nunca deva ser jamais esquecida. Então honestamente não quero te esquecer, não acho que mereça ser uma lembrança esquecida... — Assim como eu... Entretanto, isso só é uma desculpa para tentar me sentir melhor.  — Talvez isso só seja o meu egoísmo por pensar desta forma.

— Não tem problema ser um pouco egoísta por pensar dessa maneira. — Se levantava e voltava o seu olhar para mim, e continuou: — Acho que também tentarei manter todas as minhas lembranças em meu coração, e sempre tentarei crer nelas. Pois quero também acreditar que nenhuma dessas lembranças deva realmente ser esquecida. Então um dia, elas me farão uma pessoa forte. E um dia, elas também em algum momento... Estarão distantes da tristeza.

"Há muito tempo atrás, sempre me perguntava, se as lembranças felizes tivessem uma forma, qual seria? Certamente ela seria como um vidro... Visto que normalmente você não nota elas, mas elas realmente estão lá. Você pode perceber porquê se você olhar a sua vida de um ponto de vista diferente, o vidro que representa as suas lembranças começa a refletir uma luz. O que é refletido nesse vidro é a prova de uma grande existência que você não enxergava, muito maior que qualquer outra descoberta que tenha feito. Ao me lembrar de quando era criança pude perceber que eles me amavam muito: "Papai, mamãe eu amo muito vocês." "Nós também te amamos muito." "Mesmo que por algum motivo deixarmos você, lembre-se que sempre te amaremos." "Vocês prometem?" "Sim, nós prometemos." Isso mesmo, eu era amado, mesmo que só foram poucos momentos... Eu era feliz."

— O que foi, Jimin, está chorando? Está emocionado com a minha história.

— Claro que não... Só percebi algo que ainda não havia percebido.

— O quê?

— Não é nada de importante. Já está ficando tarde, Alice, vamos voltar? — Estendi a mão esperando a sua resposta.

— Hum. — Segurava a minha mão com gentileza e deu um lindo sorriso.

Nós voltamos para casa de pé, pois precisávamos pegar um pouco de ar. Nós ficamos relembrando as lembranças de quando éramos crianças, foi alegre e ao mesmo tempo triste e doloroso. Quando chegamos era já 18hs, fomos tomar um banho para relaxar um pouco e depois fomos jantar. Fiquei um pouco feliz por ver Alice também a mesa, porém preferi não perguntar como a sua mãe morreu, mesmo estando muito curioso, até entendo por ela não preferi tocar nesse assunto. Afinal também não contei sobre como os meus pais morreram, não posso exigir que ela me conte. Terminamos o jantar as 19hs fui direto para o meu quarto para descansar um pouco, ao abrir a porta do quarto dei um longo suspiro e deitei na cama e fechei os olhos e comecei a pensar do motivo de eu odiar tanto os meus pais

Pra falar a verdade eu os odeio pois sempre estavam viajando e nunca darem nenhuma atenção a mim, também os odeio por eles terem me esquecido. Como eles puderam me esquecer? Mas, a pessoa que eu mais odeio é a mim mesmo, eu me odeio por ter feito aquele pedido idiota, para que eles voltassem, também me odeio por ter fugido naquela hora quando eu os vi, e por fim, por ter que carregar uma morte em minha consciência, a morte daquela mulher, e também por ser o responsável por aquele acidente. Por isso que vivo me torturando tanto me negando a ser feliz, não tenho mais o direito de ser feliz, eu perdir esse direito a muito tempo. Era isso o que eu pensava, antes de te conhecer Alice. Mesmo que não possa experimentar a  felicidade, pelo menos espero que você a possa experimenta-la. Então tentarei te ajudar mesmo que seja só um pouco, se bem que esteja sofrendo muito e não consiga me perdoar, ainda sim quero te ajudar.

Quando abri os olhos eram 21hs, percebi que de novo fiquei perdido em meus pensamentos, me levantei e peguei o pendrive que estava encima da cômoda que existia ao lado da minha cama, e peguei também o Notebook que estava lá também. Coloquei o pendrive e o abri, percebi que ela só havia feito só dois motivos, realmente ela é uma pessoa gentil. Li os dois motivos e fiquei comovido com o que ela havia escrevido, resolvi ajudá-la e escrever alguma coisa, eu escrevi:

Terceiro motivo: "Todos nós temos lembranças indesejadas, porém nem todos decidem esquecê-las, há aqueles que preferem aprender com elas e decidem mantê-las guardadas em seus corações, aceitando que elas fazem parte da pessoa que são do seu 'EU' interior. Não somos perfeitos, não podemos mudar o nosso passado mesmo que tentemos, mas se quisermos podemos mudar o passado com as decisões que tomamos no presente, construindo assim um futuro diferente do que esperávamos. Fazendo lembranças que desejaremos lembrá-las."

Quando terminei já era 23:10hs, fui ao quarto de Alice entrega o pendrive, quando abri a porta do seu quarto percebi que ela estava dormindo. Então coloquei o pendrive encima de uma cômoda que tinha ao lado de sua cama, observei o seu rosto mais uma vez e vi como ela ficava tão bonita assim dormindo. Resolvi voltar ao meu quarto pra dormir também afinal já é muito tarde. Fui dormir era umas 11:20hs.

Um ano atrás 08 de julho sexta-feira 17:15hs

— Alice, por favor, espere! — Falava enquanto corria.

— Não, mãe, nunca mais voltarei para casa! Eu te odeio! Por que não me disse isso antes? — Corria ainda mais rápido deixando-a para trás

Enquanto elas corria um carro bateu na mãe de Alice.

— Mãe! Cuidado! — Avistava a sua mãe levar um forte batida.

O carro ia em uma velocidade muito alta e por cima tinha atravessado no sinal vermelho. Alice deseperada ao ver a sua mãe naquele estado não conseguia raciocinar o que ocorria naquela momento e começou a chorar descontroladamente enquanto encarava o motorista com um desprezo indescritível. As pessoas ao redor começou a chamar o motorista de ASSASSINO! ASSASSINO! ASSASSINO! VOCÊ É UM ASSASSINO! O motorista saiu daquele local sem prestar socorro a deixando naquele estado deplorável.


Notas Finais


Queria saber a opinião de vocês com relação a está nova visão da história. Até a próxima. 😀😀😀


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