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História 21 Days - O anel emprestado


Escrita por: nndevonne

Notas do Autor


Oiie, amores! Aqui é a Ana, como vocês estão?

Eu sei que o nosso dia de atualização é sábado, mas eu não vou poder atualizar nada amanhã, por isso estou aqui atualizando 21D hoje. Eu até esperaria passar da meia noite, mas sinceramente estou cansada demais para isso haha, sorry.

Enfim, capítulo de hoje está lindo, está engraçado, emocionante... Vocês vão surtar, como a gente ao escrever haha. Esperamos que curtam. Boa leitura, sweeties!

Capítulo 15 - O anel emprestado


Fanfic / Fanfiction 21 Days - O anel emprestado

Passar a noite com aquelas crianças e Harry me fez um bem que há muito tempo não sentia. Aquilo me lembrou que as dificuldades existem para serem superadas, era bom conhecer aquele lado de Harry, era surpreendente, eu diria. Contudo, por melhor que fosse tudo aquilo, acabei indo dormindo tarde e no dia seguinte estava morta quando acordei.

Encarei meu próprio reflexo no espelho e suspirei um pouco frustrada.

—Estou ferrada. —resmunguei.

Ajeitei-me para ir ao trabalho e me preparei para levar o que eu precisasse para me ajeitar para o jantar, afinal voltar a Williamsburg antes e depois retornar a ilha de Manhattan não daria tempo. Voltei a sala e vi Harry sentado em uma das banquetas do balcão bebendo o seu café da manhã, o que incluía um dounnut bem gorduroso, ovos e bacon.

—Bom dia, Styles. —o cumprimentei.

Seus olhos verdes me encararam e ele sorriu de forma sonolenta.

—Bom dia, McGrawn. —caminhei até a máquina de café e coloquei o líquido no meu copo térmico. —É hoje o tal jantar? —confirmei. —Ótimo, te pego no trabalho como ontem.

Encarei-o por um segundo.

—Estou atrapalhando muito a sua vida com isso? —questionei um pouco preocupada com isso.

Ele sorriu.

—Não, se eu tivesse compromisso eu te avisaria. —ele declarou, mas sentia que aquilo era uma mentira, mesmo que não o contrariasse.

—Okay… Tenho que ir. —repliquei-o e roubei um de seus dounnuts.

—Ei!

—Vista uma camisa bonita, por favor.  —pedi e saí de seu apartamento.

***

Cheguei ao escritório e pelo segundo dia consecutivo, encontrei o folgado do William em minha sala. Revirei os olhos na sua presença e encarei a menina que ficava mais próxima a minha porta.

—Quem o deixou entrar? —questionei e ela deu de ombros, estava no telefone provavelmente falando com um cliente. —Eu preciso de uma secretária. —resmunguei e fechei a porta. —Isto está se tornando um péssimo hábito, William. —declarei colocando a minha bolsa sobre a minha mesa, o que o fez levantar. Ao menos dessa vez ele não estava na minha cadeira. —O que quer hoje?

—Apenas desejá-la boa sorte no jantar. —declarou ele aproximando-se. Dei um passo para trás. —Sabe, Blair, nós dois chegamos aqui no mesmo dia e subimos até aqui praticamente juntos.

Eu ri.

—Não se iluda, ganhei meu cargo antes de você e isso se dá porque sou mais competente. —declarei de forma feroz.

—É, mas dessa vez você vai ficar para trás. —mais um passo que ele deu na minha direção e mais um que eu dei para trás até que encostasse na parede. —Acredite no que eu digo, você vai perder e eu vou me deliciar com isso. —sua mão tentou tocar o meu rosto, mas eu segurei o seu pulso.

—Toque em mim e eu acabo com você. —declarei com ódio.

—Achei que fôssemos colegas de trabalho, que eu poderia tirar um cílios do seu rosto. —comentou ele.

—Não pode. —respondi de forma incisiva. —Suma da minha sala e da próxima vez que eu te encontrar aqui, chamarei a segurança.

Ele sorriu e me deu as costas. Assim que ouvi a porta se fechando o embrulho no meu estômago ficou incontrolável. Corri até a minha lixeira e me ajoelhei no chão deixando o café da manhã ali. Sentia o meu corpo todo tremendo e sabia o que era aquilo. Também sabia como resolver e pela primeira vez em anos, talvez eu conseguisse admitir isso. Depois de tudo o que vinha acontecendo nos últimos dias, estava claro, eu era um perigo a mim mesma quase, mas era um perigo ainda mais aos outros. Eu tinha que resolver a porra dos meus problemas.

Sentei-me no chão e peguei o meu celular, sentia as lágrimas nos meus olhos e tudo o que eu queria era que tudo aquilo parasse. Procurei aquele maldito número na minha lista telefônica e fiquei grata a mim mesma por não ter deletado aquilo há muito tempo. Disquei o telefone e esperei que atendessem.

—Clínica psiquiátrica da Dra. Evans.

—Oi, meu nome é Blair McGrawn, eu preciso marcar um horário.

***

O dia havia sido exaustivo, além de estar cansada das últimas noites, ainda estava cansada psicologicamente, mas ao menos tentaria resolver uma dessas partes logo. Depois de marcar a consulta, liguei para o meu irmão e foi bom poder conversar com ele e contá-lo a novidade. Ele parecia feliz por mim e isso me deixava um pouco mais leve.

Depois do almoço fui conversar com meu chefe e atendi três clientes. Foi cansativo, mas ao menos mantive a minha mente ocupada.

Saí do prédio da empresa e, como no dia anterior, vi Harry parado na frente de um táxi. A sua camisa vinho era linda e combinava com o terno preto. A ausência de uma gravata o deixava mais despojado, mas não deselegante. Contudo isso não foi a primeira coisa que chamou a minha atenção.

—Para quem são as flores? —questionei curiosa.

—Para a Sra. Robert. —ele declarou e uma parte no meu íntimo sentiu-se desapontada. —O Whisky Escocês para o Sr.Robert. —ele levantou a sacola na sua outra mão e puxou algo do seu bolso, uma caixinha preta de veludo. Eu sabia o que tinha naquela caixa, ainda mais pelo seu tamanho.

Ele a abriu e revelou um lindo anel de diamante.

—Harry, é lindo, mas… Não, não precisava disso. —afirmei e ele sorriu convencido.

—É emprestado, não se preocupe. —ele disse mais baixo. —Peguei do ensaio de hoje e tenho que devolver até sexta, mas achei que combinaria com a noiva elegante que eu arranjei.

Sorri com aquilo e segurei as flores enquanto ele colocava o anel no meu dedo. Uau, aquilo era demais, uma delicada e linda peça.

—Ei, vocês vão entrar ou não? —questionou o motorista de forma rude, estragando a paz em que eu estava.

Harry suspirou e abriu a porta do carro para que eu entrasse.

—Para o Upper East Side, Lexington Avenue. —pedi ao homem.

***

O táxi parou no endereço solicitado e nós descemos. Eu paguei a corrida já que Harry, como bom inglês, não queria dar gorjeta ao homem que já estava de mau humor. Encarei a porta da casa dos Robert e suspirei.

Harry segurou a minha mão e a levou até seus lábios.

—Vai dar tudo certo.

Sorri e concordei com a cabeça.

Nós caminhamos até a porta e eu apertei a campainha. Não demorou para que a porta fosse aberta e encontrássemos o sorriso largo da Sra. Robert.

—Oh, vocês chegaram! —constatou ela alegre. —Entrem, por favor, saiam desse calor infernal. —pediu ela nos dando passagem. Eu entrei primeiro e Harry entrou em seguida, entregando as flores a dona da casa. —Ah, quanta gentileza, muito obrigada. Arranjarei um vaso para elas, por favor, fiquem à vontade, Ryan já deve estar descendo. —ela nos indicou a sala ao lado do hall de entrada. —Sentem-se, fiquem à vontade. —repetiu, retirando-se em seguida.

Eu olhei em volta e senti a mão de Harry nas minhas costas, não demorou para que seus lábios aproximassem-se da minha orelha.

—Esqueci de dizer o quão linda você está hoje. —ele comentou e eu encarei-o. —E incrivelmente perfumada.

—Agradeço o elogio, meu bem. —provoquei-o e ele riu.

—Não vai esquecer isso, vai? —ele questionou, já sabendo a resposta.

Nós dois rimos.

—Ah, Srta. McGrawn. —a voz de Ryan Robert ressou e logo ele e Amelia aproximaram-se de nós. —Sr. Styles. —ele cumprimentou meu “noivo”. —É muito bom revê-los. —declarou o homem. —Fico feliz que tenham aceitado o convite do jantar.

—Não perderíamos esse jantar por nada. —Harry respondeu antes que eu pudesse dizer alguma coisa. —Ah a propósito, o Whisky é para o senhor. —disse ele estendendo a caixa da bebida ao nosso anfitrião.

—Agradeço o gesto. —declarou o Sr. Robert. —Que tal abrimos?

—Acho uma excelente ideia. —disse Amelia.

Eu me sentei com Harry no sofá da casa e esperei que a Sra. Robert me desse o copo de Whisky. Suspirei diante daquilo. A sala deles era enorme, os móveis em tons creme davam elegância e sutileza. A lareira era igualmente grande e os porta retratos sobre ela diziam o quão orgulhosos aqueles pais eram de seus filhos.

Por um instante me questionei como meus pais sentiam-se em relação a mim. Mas não tive muito tempo para pensar sobre isso.

—Está calada hoje, Srta. McGrawn. —comentou o Sr. Robert sentando-se em uma poltrona ao lado do sofá que estávamos.

—É o cansaço da semana já. —declarei. —Mas estou muito feliz pelo convite do jantar.

—Ao menos essa semana teremos o feriado. —comentou a esposa do meu cliente. Foi quando me lembrei que o quatro de Julho era na próxima segunda-feira. —Já sabem onde passarão o feriado?

—Ainda não. —respondi, ao mesmo tempo que Harry soltava um:

—Sim, já sabemos.

Encarei-o um pouco sem reação. A Sra. Robert riu.

—Normal discordarem quanto à isso. —ela comentou. —Eu e Ryan brigamos todos os anos. Quais são as opções de vocês?

Encarei Harry, esperando que ele me desse as opções que tínhamos.

—O Hampton’s, os pais de um amigo meu estão fora do país e pensamos em viajar para lá. —ele comentou. —Mas digamos que a Blair não é a fã número um desse meu amigo, o Liam.

Forcei-me a dar um sorriso.

—Não sou mesmo, mas… —suspirei. —Bem, ainda estamos considerando viajar para visitar meus pais, não é, querido? —questionei e vi Harry mordendo o lábio inferior para controlar uma risada.

—Claro, meu sonho passar o feriado com seus pais. —ele brincou e então encarei os donos da casa novamente.

—Acho que até sexta chegaremos a um acordo. —comentei e Ryan pareceu divertir-se com a nossa conversa de casal. Amelia também, nos garantindo que esse tipo de discussão só mudava de endereço, pois ocorria em todos os endereços.

Conversamos sobre tudo, menos negócios. Queria conversar sobre negócios, queria mesmo, mas conhecendo um pouco mais do Sr. Robert vi que a conversa sobre a vida e a família era muito mais válida do que qualquer conversa sobre números. Ao menos naquela noite. Por isso mantive o foco da conversa em tudo, menos nas empresas. Assim Amelia e Harry também poderiam participar e a noite poderia ser agradável para todos.

Na hora da sobremesa, eu pedi licença e fui ao banheiro. Tinha tomado aquele primeiro copo de Whisky e me arrependi nos minutos seguintes. Para a minha sorte o jantar não demorou para sair, o que aliviou a queimação no meu estômago.

Tirei o anel que Harry havia me dado e o coloquei sobre a bancada da pia, abri a torneira e apertei o recipiente de sabonete, deixando que uma quantidade caísse sobre as minhas mãos, as lavei e as enxuguei, quando virei-me para a pia novamente não vi mais o anel.

—Não… Não, não, não. —resmunguei encarando todo o lugar.

Meu coração quase saiu pela minha boca, se aquele anel caísse no ralo eu estava ferrada. Olhei por todo o lado e me abaixei, finalmente encontrando-o atrás da lata de lixo.

Pude respirar mais tranquila.

Conhecendo Harry e seu trabalho, o pouco que eu sabia, aquele anel não deveria custar barato e perdê-lo significaria a minha morte. Provavelmente aquilo valia mais que meu apartamento.

Voltei a sala de jantar e inconscientemente toquei o ombro de Harry antes de sentar-me novamente.

***

Cerca de uma hora depois do fim do jantar estávamos prestes a deixar a casa dos Robert.

—Foi um prazer recebê-los. —declarou Ryan. —Acho que o Sr. Torres tem uma preciosidade trabalhando para ele, espero que lhe dê o devido valor, garota. —sorri, um pouco tímida com o elogio.—E você, meu rapaz, espero que saiba a mulher que tem o seu lado.

Os olhos de Harry me encararam por um instante e eu senti sua mão na minha cintura, puxando-me, colando meu corpo no seu.

—Eu sei… —ele respondeu sem tirar os olhos de mim. —Espero que ela saiba o quão incrível é.

Sorri e toquei levemente seu rosto, antes de despedir-se do casal. Harry pediu um táxi e nós fomos em direção ao nosso prédio.

***

Chegamos ao prédio perto das onze horas, eu estava acabada. E Harry não estava muito diferente. Dessa vez foi ele quem acabou cochilando no táxi e eu quem chamou-o ao chegarmos.

Ele abriu a porta do apartamento e eu tirei meus saltos no mesmo instante. Gemi de alegria ao me livrar dos sapatos e sentei-me no sofá.

—Ei. —ele chamou-me —Vai visitar mesmo seus pais no feriado?

Sorri fraco.

—Não, não mesmo. —declarei lembrando-me da promessa que fiz de nunca mais colocar os pés naquele lugar. —E você, vai mesmo para Hampton’s?

Ele ponderou e sentou-se ao meu lado já sem seu blazer.

—Acho que sim, não tenho nada melhor para fazer. —ele respondeu-me enquanto encostáva-se no sofá e se esticava.  

Encarei-o por um instante e me levantei.

—Eu vou… —comecei a falar, mas o toque de seus dedos no meu pulso me silenciou. Mirei meus olhos no seu toque e depois nele. —O que foi? —perguntei, soltando-me do seu toque. Ele se levantou e ficou me olhando. —Está parecendo maluco. —comentei.

—O anel. —ele disse voltando a realidade. —Tenho que colocar na caixa. —ele respondeu-me e eu o entreguei. Seus dedos envolveram os meus, mas o toque foi rápido. Ele pegou o anel e o guardou na sua caixa de veludo.

Eu fui até o quartinho para pegar as minhas coisas, quando retornei a sala encontrei Harry com um copo de água nas mãos, ele olhava para longe. Parecia pensativo. Não que eu me importasse, talvez só um pouco, mas quando dei por mim já tinha perguntado.

—Você está bem?

Ele saiu do seu transe e me encarou, concordando com a cabeça.

—Eu vou dar uma volta. —ele disse, me pegando de surpresa.

—Mas está tarde, o que vai fazer? —questionei. —É perigoso. —lembrei-o.

Ele sorriu e me encarou.

—Desde quando se preocupa comigo, McGrawn?

Eu revirei os olhos.

—Não me preocupo, mas considerando que a sua família está na Inglaterra, não quero ser eu a ter que identificar seu cadáver caso algo te aconteça. —declarei de forma sínica.

Ele riu e aproximou-se de mim, deixei minhas coisas sobre o meu colchão e deixei que ele ficasse na minha frente. Seus olhos correram meu corpo de cima a baixo e então voltaram para o meu rosto.

—Eu vou enlouquecer se ficar aqui com você, sem poder tocá-la. —ele sussurrou e eu passei a língua pelos meus lábios, engolindo seco em seguida. Não tinha medo de Harry, não mesmo, mas estava realmente preocupada com a paixonite que ele vinha desenvolvendo e em como o meu corpo começava a reagir a isso. Não era justo puxá-lo para as minhas confusões, eles ia acabar se afogando. —Eu vou passear.

Ele me deu as costas e soltei a respiração que nem percebia que prendia.

—Harry… Espera. —eu pedi assim que a sua mão virou a maçaneta. —Não vai… Fica aqui. —seus olhos se voltaram para mim e eu dei dois passos em direção ao meio da sala. —Eu… —não sabia bem o que dizer, não sabia bem o que estava sentindo também. Não entendia as reações do meu corpo e nem o que aquele garoto estava fazendo comigo. Mas sentia-me diferente. —Não sai, por favor.

Ele andou até mim e parou a alguns, poucos, centímetros.

—Blair, não quero te magoar e não quero que essa convivência se torne insuportável. —comentou ele de forma cautelosa.

Eu senti meus olhos enchendo-se de lágrimas.

—Acha que eu também não tenho medo? —questionei de forma retórica. —Eu não sei o que está acontecendo comigo. Eu não me entendo mais quando estou perto de você. —declarei de forma sincera. —Eu queria que a minha vida fosse menos complicada, mas ela não é… Ela é o que é, eu sinto muito. —algumas lágrimas escorriam pelo meu rosto e eu ia passar por ele e ir ao banheiro, mas seus braços me impediram.

Eu não sabia de onde tinha vindo tamanha sinceridade naquele momento, mas eu só sabia que coisas que estavam engasgadas saíram, mesmo que eu quisesse retirá-las no segundo seguinte.

—Ei, calma. —ele sussurrou limpando as minhas lágrimas enquanto sentia o seu peitoral contra o meu peito. —Eu to apaixonado por você, Blair. —ele declarou. Era a primeira vez que eu ouvia aquilo em anos. —Me deixa entender você, me deixa… Me deixa amar você. Eu só quero… Eu só… Só quero te ver sorrindo mais. —eu não pude deixar de sorrir diante daquilo. —Olha que lindo esse sorriso.

Seus dedos passaram pela minha maçã do rosto e eu fechei os olhos por um instante. Quando voltei a abri-los vi os olhos verdes de Harry ainda me encarando. O cuidado que seus dedos tinham sobre a minha pele era surpreendente.

Deixei minhas mãos subissem pelo seu peitoral e pelo seu braço. Toquei seu rosto e passei o polegar pelos seus lábios. O vi puxando o ar entre os dentes. Sabia que ele estava se controlando, sabia que não estava sendo fácil para ele, mas para mim era ainda pior. Precisava que ele entendesse isso.

Levei minhas mãos até as suas e me desvencilhei do seu toque.

—Eu sinto muito. —foi o que eu consegui pronunciar.

Ele me encarou e suspirou.

—Eu vou… Eu vou tomar um banho. —ele disse antes de me dar as costas.

Senti mais lágrimas preenchendo meus olhos, elas escorriam como uma torneira aberta.

Ah, Harry, queria conseguir deixar que me amasse. Como eu queria.


Notas Finais


E aí, o que acharam? Gostaram? Muitos de vocês falaram da ajuda profissional, e nós duas sabíamos que isso seria importante para a personagem, mas precisávamos dar o tempo dela a ela, né?! rs

Mas o importante mesmo é a frase final com a Blair quase admitindo sentimentos pelo Harry.

Bom, amores, por hoje é isso... Esperamos que tenham curtido. Comentem e nos contem as teorias de vocês.

Spoiler? Semana que vem a Blair tem uma consulta marcada.

Para quem quiser, temos o grupo do WhatsApp, com todos os leitores. É só entrar e curtir. Nós conversamos sobre a história e sobre outras coisinhas bem legais :)

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Próximo capítulo: 06 de Abril (sábado)

Beijos, Ana


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